
Em abril de 2020, em meio à crise sanitária ocasionada pela pandemia de Covid-19, a Lei 13.989 foi sancionada e aprovada pelo Congresso Nacional, autorizando, assim, a prática da telemedicina no país em caráter emergencial. Na época, essa foi uma resposta à demanda de médicos e pacientes por atendimentos remotos, evitando a disseminação e o contágio do novo coronavírus.
A regulamentação da prática médica em uma realidade pós-pandêmica ainda está sendo discutida. Mas o que se tem observado é que, se bem utilizada, a telemedicina pode ser uma boa aliada aos cuidados com a saúde.
Tecnologia em prol da saúde
Na DaVita Serviços Médicos, rede de clínicas integradas com mais de 15 unidades na Grande São Paulo e 27 especialidades médicas, a telemedicina tem servido não apenas para aumentar a acessibilidade e a facilidade de realização de consultas, mas também como uma forma prática e eficiente de complementar o cuidado coordenado e integrado – que acompanha o paciente de perto e de forma integral, investindo também em prevenção –, pelo qual a rede é conhecida.
A telemedicina é recomendada quando há suspeita de Covid-19 e também em casos cotidianos, como acompanhamento de rotina de doenças crônicas, apresentação de exames e seguimento de investigações diagnósticas, continuidade de tratamento com necessidade de repetição de medicação, solicitação de atestados e quando há limitações por parte do paciente, como idosos com fragilidades ou dificuldade de locomoção, pessoas com comorbidades e pacientes terminais.
Consultas à distância complementam o acompanhamento médico presencial e oferecem acessibilidade a pacientes com limitações de locomoção
Telemedicina como aliada aos cuidados com a saúde
publicado originalmente em Veja saúde