foto: Xamã Yanomami, Amazonas, Venezuela – Barbara Crane Navarro
Como afirma o porta-voz Yanomami Davi Kopenawa em seu livro “A Queda do Céu”: “Para os mais velhos, o ouro era apenas lascas brilhantes na areia dos leitos dos rios, como a mica. Eles coletaram para fazer uma substância de feitiçaria destinada a cegar as pessoas de quem estavam zangados. … Este pó de metal era […]
De acordo com especialistas, para melhorar a assistência aos pacientes é preciso jogar luz sobre essas condições progressivas e muitas vezes incapacitantes. A partir de então, o último dia do mês de fevereiro é dedicado a ações voltadas à conscientização sobre a complexidade dessas condições. São conhecidas entre 6 000 e 8 000 doenças raras, em geral com origem em alterações genéticas. Isoladamente, elas compreendem 65 casos em grupos de 100 000 habitantes;¹ somadas, afetam em torno de 13 milhões de brasileiros.
Nesta reportagem profissionais de saúde relatam a falta de kits intubação…a dor indescritível dos pacientes e seu próprio desespero em nada poder fazer.
Também nos conta que o desgoverno federal se recusou a comprar insumos várias vezes,sem se dignar a dar explicações.
Caminhando e cantando e seguindo a canção Somos todos iguais braços dados ou não Nas escolas, nas ruas, campos, construções Caminhando e cantando e seguindo a canção
Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Pelos campos há fome em grandes plantações Pelas ruas marchando indecisos cordões Ainda fazem da flor seu mais forte refrão E acreditam nas flores vencendo o canhão
Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecerVem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Há soldados armados, amados ou não Quase todos perdidos de armas na mão Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição De morrer pela pátria e viver sem razão
Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas, campos, construções Somos todos soldados, armados ou não Caminhando e cantando e seguindo a canção Somos todos iguais braços dados ou não Os amores na mente, as flores no chão A certeza na frente, a história na mão Caminhando e cantando e seguindo a canção Aprendendo e ensinando uma nova lição
Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
É a diferença do volume de vegetação entre regiões como a arborizada Zona Sul e a descampada Zona Norte; plano de arborização quer reduzir essa desigualdade
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui:
Política de cookies