As particularidades do diabetes em mulheres

Por Fabiana Schiavon

Características femininas favorecem o surgimento do tipo 2 dessa doença. Especialistas apontam uma preocupação especial na gestação

As particularidades do diabetes em mulheres

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Suplementos vitamínicos não previnem doenças

Os suplementos de vitaminas são uma febre: no Brasil, 59% dos lares possuem pelo menos uma pessoa que os utiliza, e um levantamento da InterPlayers calcula que as vendas de produtos para imunidade aumentaram 28% nos últimos 12 meses. Nos Estados Unidos, onde esse mercado movimenta cerca de 30 bilhões de dólares por ano, a Força-Tarefa de Serviços Preventivos, ligada ao governo, encomendou uma revisão das evidências sobre a eficácia de multivitamínicos, principalmente em relação à prevenção de câncer e doenças cardiovasculares. Resultado: não há provas de um efeito protetor. “Pessoas saudáveis ​​devem receber os nutrientes adequados comendo uma variedade de alimentos com moderação, em vez de tomar suplementos”, indica a entidade. +Leia também: Vitaminas para queda de cabelo? Melhor não tomar, alertam médicos 

Alimentos vitaminados

Uma dieta variada ainda é a melhor forma de obter os nutrientesVitamina K – Vegetais verdes folhosos (brócolis, espinafre, alface, rúcula, repolho etc.) – Soja – Nabo Vitamina E – Nozes, avelã e amêndoa – Óleos de soja e de milho – Tomate – Vegetais verdes Vitamina C – Frutas cítricas (limão, laranja, tangerina, acerola etc.) – Brócolis, couve e salsa – Pimentão – Goiaba, caju e kiwi Vitamina D – Fígado bovino – Gema de ovo – Salmão, sardinha, atum e cavalinha – Cogumelos – Espinafre Vitamina A – Cenoura e abóbora – Fígado bovino – Leite e derivados – Gema de ovo – Óleo de peixe – Frutas alaranjadas Vitamina B – Ovo – Vísceras (fígado, coração, língua…) – Derivados do leite – Folhas verdes – Cereais integrais +Leia Também: Vitaminas para a imunidade: mitos e verdades

Perigo para o pulmão?

betacaroteno, antioxidante precursor da vitamina A naturalmente encontrado em alimentos de cor alaranjada, também está presente em cápsulas por aí. Mas o uso do suplemento isolado parece ser problemático. Estudos robustos apontam que, enquanto a versão natural da dieta protege o DNA das células e reduz o risco de câncera suplementação em altas doses aumenta a propensão a tumores no pulmão — sobretudo entre fumantes.

Revisão de estudos indica que não há benefícios e uso generalizado pode até fazer mal

Suplementos vitamínicos não previnem doenças

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Cannabis medicinal: o que esperar dela?

A planta Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha, consta de farmacopeias pelo mundo há séculos. Faz tempo que a humanidade a utiliza não só pelos efeitos recreativos mas também terapêuticos — uma lista de indicações que incluía de bronquite a insônia. Na década de 1920, um brasileiro podia ir à farmácia comprar cigarros de cannabis numa boa. A história começou a mudar nos anos 1930. Leis proibicionistas restringiram as vendas e a utilização. Em 1961, num cenário de convulsões culturais, ela passou a ser considerada “substância extremamente prejudicial à saúde” pela Organização das Nações Unidas (ONU). Virou “droga”, na acepção mais comum da palavra. A decisão, considerada equivocada por especialistas, empacou as pesquisas que exploravam o caráter medicinal da planta. Como sabemos, os predicados “antigo” e “natural” não são sinônimos de “seguro” e “eficaz”. Mas a cannabis prometia. Assim, cientistas seguiram estoicamente testando a erva a despeito das restrições. O Brasil inclusive virou referência no assunto. Nos anos 1970, o médico Elisaldo Carlini, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), usava plantas apreendidas pela polícia e chegou a fazer seu próprio cultivo para estudar as propriedades da cannabis. “Já naquela época, ele ensinava que era necessário romper barreiras e enfrentar dogmas”, recorda o farmacêutico Paulo Eduardo Orlandi Mattos, pesquisador da Unifesp que colaborou com Carlini. O professor que desafiou o establishment faleceu em 2020, aos 90 anos, e foi citado em mais de 12 mil trabalhos científicos. A medicina está colhendo agora os frutos da dedicação de Carlini e de outros estudiosos, como o bioquímico israelense Raphael Mechoulan, que, nos anos 1960, descreveu os principais componentes ativos da maconha. Dois meses depois da morte do médico brasileiro, em dezembro de 2020 a mesma ONU reconheceu as propriedades terapêuticas da cannabis e a retirou da lista de substâncias perigosas como o crack. Pesquisas clínicas de qualidade atestam sua eficácia para algumas doenças e sintomas. E a legislação brasileira também mudou. Hoje é possível comprar, com receita médica, produtos à base de cannabis nas drogarias. Por outro lado, a merecida empolgação e um mercado em expansão também deram origem a um rótulo de panaceia, como se a planta resolvesse qualquer parada — e relatos individuais estouraram na mídia se sobrepondo a estudos e incertezas. Estamos diante de um admirável e promissor mundo novo estrelado por essa velha conhecida, só que a banalização sem chancela científica pode queimar (de novo) o filme dela.

Depois de décadas de estudos, o uso terapêutico da maconha supera estigmas e ganha holofotes, mas a banalização desperta preocupações

Cannabis medicinal: o que esperar dela?

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Pitaia pelo bem das artérias

A exuberância da casca rosada, que remete a escamas, fez a pitaia ser conhecida em outros cantos do mundo como fruta-do-dragão. Mas, contrariando o apelido, seu sabor é suave e docinho. E, de acordo com uma pesquisa publicada no periódico The American Journal of Clinical Nutrition, o alimento é um potente aliado dos vasos sanguíneos. O experimento, feito pelo Kings College de Londres, na Inglaterra, convidou 19 adultos saudáveis a incluírem a fruta na rotina e constatou que, em um curto período, isso aprimorou a função e o estado do endotélio, o tecido que reveste internamente as artérias e é crucial para uma boa circulação do sangue. Os cientistas ligam essa propriedade — e sua capacidade de reduzir a rigidez dos vasos — ao alto teor de betalaína, um pigmento do fruto com efeitos antioxidante e anti-inflamatório. +Leia Também: Crianças que comem mais frutas e vegetais teriam melhor saúde mental

Raio X da fruta

O que você encontra em uma porção de 100 g de pitaiaCarboidrato 11,4 g Proteína 1,4 g Gordura 0,4 g Vitamina C 8 mg Cálcio 10 mg Fósforo 26 mg +Leia Também: Diabéticos podem consumir qualquer tipo de fruta?

Riqueza vegetal

Nutricionistas admiram a pitaia por agregar bastante águavitaminasminerais e compostos antioxidantes. Fora a defesa da saúde vascular, a fruta é um ótimo hidratante natural e ajuda a regular o intestino. Também é pouco calórica. Há a versão de polpa avermelhada (com mais pigmentos protetores) e a de polpa branca. 

Estudo atesta que consumo regular dessa fruta é vantajoso à circulação. Que tal levá-la na próxima visita à feira?

Pitaia pelo bem das artérias

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O que é tripofobia? Repulsa a buracos e lesões na pele não é doença

Por Fabiana Schiavon

A repulsa ou aversão a buracos ou lesões agrupadas de forma irregular tem um nome: tripofobia. Esse padrão de buraquinhos pode estar na pele, em tecidos, objetos ou animais. Pessoas com essa questão não aguentam olhar para, por exemplo, os furinhos de uma esponja, ou mesmo para imagens com sintomas mais intensos da varíola do macaco. Essa aflição pode causar mal-estar, mas não é considerada uma doença por si só. E nem mesmo uma fobia, apesar do nome. “O termo fobia é diretamente relacionado ao medo de alguma coisa, seja de um animal, de altura, de andar de avião. Esses quadros produzem sentimentos mais intensos de pânico e ansiedade”, afirma o psiquiatra Felipe Becker, coordenador do serviço internação psiquiátrica do Hospital Infantil Dr. Jeser Amarante Faria, em Joinville (SC). A bem da verdade, a palavra “tripofobia” sequer foi criada por especialistas. “Ela nasceu na internet, da necessidade de dar nome a essa sensação”, conta a psicóloga Marilene Kehdi, de São Paulo. Tripo vem do grego trypo, que significa buracos ou orifícios. A definição no tipo de buraco também é contraditória. Materiais oficiais apontam para imagens em que esses orifícios estão em grupo e de forma irregular. Mas também há relatos do plástico bolha como um gatilho – e, aí, os furinhos são simétricos. O mais comum seria de casos de frutos como a flor de lótus indiana, com sementes expostas, como na imagem abaixo.

Um dos exemplos mais utilizados para explicar a tripofobia é a repulsa a imagens como a lotus cultivada no oriente, que tem buracos irregulares e sementes expostas[/caption] Há alguns estudos comportamentais sobre o tema. O primeiro é de 2013, segundo Becker, e foi publicado na revista Psychological Science. “Uma das teorias é que o cérebro humano, ao ver essas imagens, faz associações a doenças transmissíveis e animais peçonhentos, e isso teria alguma relação com os mecanismos de defesa que criamos ao longo da evolução”, afirma o psiquiatra. Isso, contudo, não passa de uma hipótese.

Apesar do nome, a tripofobia não é uma fobia (e nem um transtorno). Mas pode estar relacionada a crises de pânico. Veja os sintomas e quando ir ao médico

O que é tripofobia? Repulsa a buracos e lesões na pele não é doença

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6 verdades sobre a rinite alérgica

Espirros, coriza, congestão nasal, coceira na pele, no nariz, na garganta e nos olhos… Lá vem uma nova crise de rinite alérgica, e justo quando você precisa estar em sua melhor forma. 

Muitas vezes os sintomas da doença surgem de forma inesperada e podem limitar a vida do paciente. Nariz entupido, por exemplo, pode levar a uma noite mal dormida e, consequentemente, falta de energia e concentração, causando irritabilidade para encarar aquela reunião importantíssima no trabalho. E os prejuízos não param por aí. Como curtir as férias e se divertir na praia, sem parar de espirrar? Ou assistir a um filme no cinema se os olhos estão irritados e coçando?

Segundo a Organização Mundial de Alergia (WAO, na sigla em inglês), essa é uma das condições crônicas mais comuns nos consultórios médicos e, ainda de acordo com a entidade, o número de pessoas que sofrem de rinite alérgica já supera 40 milhões em todo o mundo. 

Entender suas causas, bem como as alternativas para prevenir e aliviar os sintomas das crises, é o caminho para uma vida mais saudável e tranquila. 

Os sintomas incomodam e podem prejudicar o dia a dia de seus portadores. Saiba mais sobre o problema e veja como aproveitar o melhor da vida

6 verdades sobre a rinite alérgica

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Benefícios do açaí: o que saber sobre ele para se deliciar sem engordar

Por Fabiana Schiavon

O açaí é um fruto de origem amazônica cheio de nutrientes e  benefícios para a saúde. Ainda assim, suas formas de consumo podem torná-lo calórico, o que é uma desvantagem para quem não deseja engordar. O jeito de consumi-lo muda a cada estado do Brasil e até em outros países pelo mundo. Na região amazônica, ele é parte da marmita e acompanha peixes, farinha e tapioca. Versátil, o fruto também é usado de sobremesa, com açúcar. Aliás, principalmente mais ao sul, sua polpa congelada é consumida com banana, granola e leite em pó. “Ele é considerado uma berry brasileira, como a acerola, a jaboticaba e o jamelão”, afirma Gisele Cirilo, nutricionista da Casa de Saúde José, no Rio de Janeiro. As  frutas vermelhas  são ricas em  antioxidantes , e com o  açaí  não é diferente.   Conversamos com nutricionistas para aprender mais sobre o açaí, seus benefícios e suas formas de consumo. + Leia também:Dieta amazônica: uma receita brasileira para viver mais

O que é o açaí?

É um fruto da palmeira do açaí, muito comum na região da Amazônia. No Maranhão especificamente, também é consumido o juçaí, que vem de uma palmeira de espécie diferente, a Juçara, conhecida pela produção de palmito. Se mais para o sul a sua polpa de açaí já vem congelada, no Norte o fruto redondinho é encontrado nas feiras. O consumo ocorre depois de ser batido em grandes liquidificadores. “Ele pode vir em forma de suco, batido com água, ou até na forma de papa mesmo, quando é mais puro”, revela Vanessa Lourenço Costa, nutricionista e professora da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Quais são os benefícios do açaí?

Entre os muitos nurientes e substâncias do fruto, podemos destacar:

  • Betacaroteno (fonte de vitamina A)
  • Fibras
  • Vitamina E
  • Cálcio
  • Magnésio
  • Fósforo

[abril-whatsapp][/abril-whatsapp] Além de nutritivo, o açaí é rico em gordura, mas aquela boa. “Cerca de 60% dele é composto de gordura monoinsaturada, e 13% da polinsaturada. Ambas atuam na prevenção de problemas cardiovasculares”, pontua Vanessa. O alimento também ajuda a relaxar as artérias, benefício aos que tem a tendência para hipertensão. A antocianina, encontrada nas frutas vermelhas, é uma das estrelas do açaí. Essa substância que dá o pigmento arroxeado ao alimento pertence à família dos flavonoides. “É um antioxidante natural que age contra o envelhecimento precoce, no controle do colesterol ruim (LDL) e prevenção de diversas doenças”, explica a professora da UFPA. Claro que, sozinha, ela não faz milagre. Mas tem seu papel em uma dieta balanceada. + Leia também:O que é o colesterol LDL? E o HDL? Aliás, o jucaí, o parente do açaí, tem três vezes mais antocianinas, segundo Sabrina Theil, nutricionista do Rio de Janeiro. Em conjunto com as fibras, as antocianinas também afastam o risco de alguns tipos de câncer – principalmente o colorretal. “Ele também contribui para o próprio bom funcionamento do intestino”, pontua Vanessa. Já a vitamina E, o cálcio e o magnésio participam da formação de ossos e são importantes para o sistema nervoso e muscular. Sabrina pontua também que as vitaminas E e C vão além de retardar o envelhecimento. “Elas fortalecem o sistema imunológico”.

No Pará, é comum consumir açaí combinado com peixe frito.

Açaí engorda?

A fama do açaí é de ser calórico, um risco para quem está de olho no controle de peso. Seria um crime, no entanto, jogar tanta culpa em um só item, defende Gisele. “Nenhum alimento tem a capacidade de fazer alguém engordar sozinho. É preciso avaliar os hábitos de refeições como um todo e suas repetições”, completa a nutricionista. Segundo as nutricionistas, o açaí pode, tranquilamente, estar no meio de um programa de emagrecimento. Basta variar com outros alimentos menos calóricos. Tem mais um ponto nessa matemática: a forma de preparo. “Aqui no Norte, ele vai sempre com peixe frito e com farinha, que carregam calorias por si sós. Já em outros estados, o pessoal coloca bastante açúcar, leite condensado”, lembra Vanessa. Aí, de fato, as calorias se acumulam. 

De origem amazônica, o açaí é consumido em diferentes receitas, tanto salgadas como doces. Conheça suas vantagens para a saúde e no que tomar cuidado

Benefícios do açaí: o que saber sobre ele para se deliciar sem engordar

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Como são calculadas as calorias de um alimento?

valor calórico da comida é, literalmente, a quantidade de calor (ou energia) gerada por ela. O teor dos alimentos é contado em quilocalorias (kcal). Portanto, a cada 1 000 cal, temos 1 kcal. Mas você sabe como se descobre esse número? Descubra a seguir:

1. Bota na panela

O jeito clássico — e já nem tão usado hoje em dia — de determinar as calorias de um alimento é usar um equipamento chamado calorímetro. Tudo começa inserindo o item em questão dentro de uma câmara selada, fechando o compartimento e inundando os arredores com água.

2. Pega fogo

Essa câmara recebe oxigênio numa quantidade superior à atmosférica, e um fio de ignição, conectado a uma rede elétrica, promove um curto-circuito para queimar o alimento. O calor gerado pela combustão aquece a água ao redor. E esse aquecimento é medido por um termômetro.

3. Sai calor

Uma caloria é a energia necessária para aquecer 1 grau de temperatura em 1 grama de água. Por exemplo, se a água aqueceu 20 graus, o item contém 20 calorias. A medida é um pouco limitada, pois considera todo o calor gerado, e nem tudo é consumido pelo organismo.

Como é feito na prática

Caloria não é tudo

Essa é uma máxima famosa no mundo da nutrição — e faz todo o sentido. O número é importante, especialmente num programa de emagrecimento, que vai obedecer à regra de gastar mais e consumir menos energia. Mas cada caloria é uma caloria. 

+ Leia também:O que a contagem de calorias pode esconder

 Vejamos o pão integral e o pão branco: ambos têm uma quantidade similar delas, mas o primeiro traz mais fibras, que desaceleram a digestão e ainda promovem benefícios à saúde. É por isso que refrigerante, salgadinho e outros ultraprocessados são considerados fontes de “calorias vazias”. Eles trazem calorias — e mais nada!

Saiba como a indústria determina esse número e como interpretá-lo no mercado

Como são calculadas as calorias de um alimento?

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Cresce consumo de energéticos no país. Exagero é ligado a riscos

Por Diogo Sponchiato

Um levantamento da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir) mostra que a produção e o consumo de energéticos vêm se elevando por aqui. Ao comparar os dados de 2010 e 2020, a entidade registrou crescimento na fabricação — de 63 milhões de litros por ano para 151 milhões — e um salto na compra. O consumo foi de 300 mililitros por habitante ao ano para 710 mililitros em uma década. Os energéticos são utilizados principalmente para ampliar o pique no trabalho ou na vida social. No entanto, médicos advertem que a ingestão frequente ou abusiva pode sabotar o sono, o coração e o bem-estar mental. O limite vai variar de acordo com as características e as condições físicas de cada um. 

+ LEIA TAMBÉM: A mania dos supercafés. Vale a pena?

Tira-dúvidas sobre energéticos

Há riscos para o coração? Depende do seu estado de saúde, sensibilidade à bebida e volume ingerido, mas há relatos de arritmias e outros reveses.

 Atrapalha mesmo o sono? O alto teor de cafeína e outras substâncias que nos deixam ligadões é capaz de dificultar a entrada no sono ou sua manutenção.

 Quem não deve tomar? Vale pedir a opinião do médico que o acompanha. Presença de insônia, ansiedade e doenças cardíacas costuma ser contraindicação. 

Pode misturar com álcool? Especialistas afirmam que, em pessoas mais suscetíveis, o combo é particularmente perigoso ao coração.

Bebida é usada para aumentar pique e produtividade. Mas abuso pode cobrar preço à saúde

Cresce consumo de energéticos no país. Exagero é ligado a riscos

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