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Não é frescura ou impressão; é um fenômeno fisiológico real. E acontece porque, quando fazemos muito esforço cognitivo, há um acúmulo do neurotransmissor glutamato no córtex pré-frontal, a região cerebral responsável pelo raciocínio.
Foi o que descobriu um grupo de cientistas franceses, que monitorou os cérebros de 40 voluntários (1) enquanto eles realizavam versões fáceis ou difíceis do mesmo teste (o voluntário via uma sequência de letras exibidas em uma tela, e tinha de dizer se cada uma era vogal ou consoante, maiúscula ou minúscula e se estava na cor verde ou vermelha).
Os pesquisadores usaram uma técnica chamada espectroscopia por ressonância magnética para observar o fluxo do glutamato – e constararam que, quando as pessoas faziam muitas tarefas difíceis, esse neurotransmissor acabava saturando as sinapses (conexões entre os neurônios).
Fonte 1. A neuro-metabolic account of why daylong cognitive work alters the control of economic decisions. A Wiehler e outros, 2022.
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Esses animais, que são conhecidos como “baleias assassinas” mas na verdade pertencem à família dos golfinhos, atacaram barcos nas costas da França e de Portugal – onde as orcas chegaram a afundar uma embarcação com cinco ocupantes, que foram resgatados a tempo.
Em maio, elas já haviam danificado barcos no estreito de Gibraltar, que liga o Mar Mediterrâneo ao Oceano Atlântico.
Os ataques têm ocorrido contra veleiros (que costumam navegar com o motor desligado e não fazem barulho, que normalmente espantaria as orcas) e barcos de pesca.
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