Hora da mudança: 6 dicas para evitar perrengues ao trocar de endereço

Confira a seguir a pesquisa da plataforma de aluguel que mostra os maiores problemas enfrentados na hora de mudar de casa — e também as dicas para não passar por eles.

BUROCRACIA E DOCUMENTOS

Imprevistos na análise de documentos são frequentes. “Programar tudo com antecedência ajuda muito. Se o RG estiver desatualizado ou em mau estado, já é motivo para atrasar o processo”, diz José Osse, chefe de comunicação do QuintoAndar, que fez a pesquisa em parceria com a Offerwise e ouviu 1500 pessoas. Quase 40% já tiveram perrengues nessa fase.

A ENTREGA DAS CHAVES

Deixaram a chave do apartamento com um porteiro e ele esqueceu de avisar o funcionário do outro turno sobre a mudança: canseiras como essa são comuns e causam frustrações na hora de descarregar os móveis. Para evitá-las, é preciso reforçar o planejamento, checar tudo com antecedência ou optar por plataformas ou imobiliárias que façam a intermediação do aluguel e a gestão das chaves.

ANTECIPE A CHEGADA

Certos detalhes só são lembrados ou descobertos ao chegar à casa nova: pode fazer a mudança aos domingos? O elevador de carga suporta o peso e o tamanho dos móveis? O imóvel foi limpo recentemente? Fatores como esses podem dar dor de cabeça ou até impossibilitar a mudança. Das pessoas ouvidas, 34,9% disseram que tiveram problemas para limpar, encaixotar ou transportar móveis.

O DRAMA DO CARRETO

“Existe uma infinidade de prestadores de serviços, mas pouca informação, o que causa problemas. Na minha última mudança, o transportador não queria levar a geladeira”, conta José. Antes de pagar pelo transporte, faça um levantamento, verifique se a empresa tem muitas reclamações on-line e confira se a opção escolhida oferece todas as etapas desejadas, como serviço de empacotamento de objetos. Na pesquisa, 62,3% dos entrevistados tiveram problemas para limpar ou embalar móveis.

POR TRÁS DAS PAREDES

Infiltrações, falhas hidráulicas e mau funcionamento elétrico, os principais problemas para 47,2% e 35,6% dos entrevistados, podem ser descobertos antes de finalmente se mudar. “É sempre bom abrir os armários e sentir o cheiro. Se tiver odor de umidade ou mofo, há algo errado. Na parte elétrica, se a casa ainda tem as tomadas com dois furos em vez de três, é sinal de que não mexem na estrutura elétrica há um bom tempo.” Sem esse olhar atento, complicações podem surgir logo nos primeiros meses.

A VERDADE VEM À TONA

É difícil prever pesadelos como um vizinho que pratica sapateado de madrugada, mas é possível evitar descobertas desagradáveis, como uma reforma feita às pressas. “Se a casa toda tem marcas de pintura em pontos estratégicos, precisa perguntar o motivo antes de fechar o contrato. Pode ser que tinha um problema que foi resolvido… Ou está escondido.” Conversar com futuros vizinhos ajuda a entender o ritmo do prédio e o histórico de reformas do local.

Levantamento de plataforma de aluguel mostra as maiores dores de cabeça na troca de endereço; veja o que fazer para evitá-las

Hora da mudança: 6 dicas para evitar perrengues ao trocar de endereço

publicado originalmente em Veja

Seu coração pede um check-up

Ele fica no lado esquerdo do tórax, pesa em torno de 340 gramas e é do tamanho de um punho fechado. Bate, em média, 72 vezes por minuto — nos recém-nascidos, pode chegar a 120 — e, a cada hora que passa, bombeia 400 litros de sangue. De “tum-tum” em “tum-tum”, o coração humano trabalha 24 horas por dia, sete dias por semana, sem direito a descanso no sábado, no domingo ou no feriado.

Apesar de tudo que faz por nós, digamos que nem sempre cuidamos bem dele — e a negligência se escancarou com a pandemia. “Em geral, o brasileiro só lembra que tem coração quando sente dor no peito ou falta de ar”, lamenta o médico Celso Amodeo, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Entidades e especialistas recomendam não esperar a pandemia passar para colocar consultas e exames em dia e (re)tomar atitudes que preservam as artérias

Seu coração pede um check-up

publicado originalmente em Veja saúde

Viver em bairros com mais verde reduz o risco de doenças cardiovasculares

Já é sabido que morar em áreas mais verdes traz benefícios à saúde e ao bem-estar. A vegetação já foi relacionada a índices mais baixos de hipertensão e, agora, um estudo reforça que a natureza ajuda mesmo a prevenir doenças cardiovasculares. O trabalho foi apresentado durante um congresso promovido pela Sociedade Europeia de Cardiologia no mês passado.

Participaram da análise 243 558 beneficiários do Medicare, seguro de saúde do governo dos Estados Unidos, que viviam na mesma área de Miami entre 2011 e 2016. Os registros foram utilizados para obter, ao longo desse período, a incidência de novos males no coração nessas pessoas, a exemplo de infarto, fibrilação atrial, insuficiência cardíaca, hipertensão e acidente vascular cerebral.

Estudo avaliou a saúde de quase 250 mil moradores de áreas com diferentes graus de arborização

Viver em bairros com mais verde reduz o risco de doenças cardiovasculares

publicado originalmente em Veja saúde

Tem melhor horário para comer chocolate?

Um experimento feito por cientistas do Brigham and Women’s Hospital, nos Estados Unidos, e da Universidade de Murcia, na Espanha, demonstrou que comer chocolate pela manhã ou à noite não fez diferença no peso das participantes. Mas, e aí vem o pulo do gato, os benefícios foram pronunciados naquelas que consumiram 100 gramas pela manhã.

No estudo com 19 mulheres, a ingestão por duas semanas esteve atrelada à redução da cintura e a menores níveis de açúcar no sangue. “Só que a amostra é pequena, com uma população específica e avaliada por pouco tempo, o que ainda não permite extrapolações de causa e efeito”, pondera a nutricionista Mônica Beyruti, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).

A resposta seria “sim”, pelo menos para mulheres que passaram pela menopausa

Tem melhor horário para comer chocolate?

publicado originalmente em Veja saúde

Metabolismo só começa a desacelerar após os 60 anos, diz estudo

Aquela dificuldade em perder gordura abdominal ou emagrecer não é culpa da chegada aos 30 anos, como se diz por aí. Segundo um estudo publicado pela revista Science, o funcionamento do metabolismo se mantém quase o mesmo entre os 20 e 60 anos.

“Acreditava-se que, por volta da meia-idade, as pessoas tinham a tendência de ganhar peso devido a uma redução do gasto energético basal, aquele que usamos para nos manter vivos. Esse estudo aponta que estávamos errados”, explica William Festuccia, professor do departamento de fisiologia do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB-USP).

Para chegar a esse resultado, pesquisadores do Pennington Biomedical Research Center (PB), nos Estados Unidos, analisaram a queima média de calorias durante o dia a dia de cerca de 6 mil pessoas, entre nascidos há uma semana até indivíduos com 95 anos, de 29 países diferentes.

A taxa de gasto calórico não pode ser culpada pelo ganho de peso na meia-idade, segundo pesquisa

Metabolismo só começa a desacelerar após os 60 anos, diz estudo

publicado originalmente em Veja saúde

Rio Tietê é visto com água preta no interior de SP

A tonalidade da água no trecho do rio Tietê que passa pela cidade de Salto, no interior de São Paulo, preocupou os moradores neste domingo (29).

Em imagens gravadas e enviadas à TV TEM, um dos moradores diz que a água “parece petróleo”.

Apesar de ser impressionante, não é a primeira vez que as águas do Tietê ficam nessa cor. Em 2017 e 2014 o mesmo fenômeno foi registrado e cerca de 40 toneladas de peixes morreram.“A água estava parecendo piche, asfalto derretido. Muito feia a situação”, contou uma moradora em 2014.

‘Parece petróleo’, descreve um dos moradores da cidade de Salto

Rio Tietê é visto com água preta no interior de SP

publicado originalmente em Veja

USP participará de rede global para encontrar a cura do HIV

Faculdade de Medicina e o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) irão participar de uma rede global de pesquisa que pretende encontrar a cura definitiva para a infecção HIV, o vírus causador da aids, por meio de engenharia genética. A nova abordagem de combate ao vírus buscará o bloqueio completo do HIV dentro das células e sua posterior eliminação. 

“As últimas décadas representaram avanços muito importantes no tratamento e controle do HIV e AIDS. Mas o paciente segue precisando se tratar continuamente e o risco de agravamento em caso de interrupção permanece. Esta nova abordagem significará um passo fundamental. Poderá ser, finalmente, a cura do HIV”, destacou o professor titular do Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da FMUSP, Esper Kallás, que coordenará o grupo brasileiro.

Estudo usará engenharia genética para bloquear o vírus na célula

USP participará de rede global para encontrar a cura do HIV

publicado originalmente em Veja

Fogaça fala sobre a filha após tratamento com canabidiol: “planta sagrada”

Olivia tem uma síndrome genética rara

Fogaça fala sobre a filha após tratamento com canabidiol: “planta sagrada”

jurado do MasterChef Henrique Fogaça publicou em suas redes sociais fotos para celebrar a melhora de sua filha, Olivia, de 14 anos. Nascida com uma síndrome genética rara e ainda não diagnosticada, ela vem apresentando melhoras no quadro após tratamentos com o canabidiol, substância retirada da planta conhecida popularmente como maconha.

“Há 3 anos ela (Olivia) vem usando o óleo medicinal chamado CBD, que é extraído da planta Cannabis Sativa, mais conhecida como ‘maconha’. E digo para vocês que graças a planta ‘sagrada’, ela esta cada dia melhor, com um semblante de paz, de alegria, sorrindo e sentindo os pequenos prazeres da vida”, escreveu na postagem na rede social.

Durante o relato, ele afirmou que Olivia chegou a ter momentos anteriores ao tratamento em que não conseguia falar e precisava se alimentar por sonda. “Vivia por tempo integral em uma cadeira de rodas”.

Sinais de depressão e ansiedade dobraram em jovens na pandemia, diz estudo

Uma revisão recente de 29 pesquisas concluiu que os sintomas de ansiedade e depressão entre crianças e adolescentes dobraram após o início da pandemia de coronavírus. O trabalho, que reuniu dados de 80 879 jovens com 18 anos ou menos de diversos países, foi publicado no respeitado periódico científico JAMA Pediatrics.

Antes da pandemia, levantamentos sugeriam que sintomas depressivos eram comuns a 12,9% desse grupo. Já durante a crise do coronavírus, essa taxa subiu para 25,2%. Os sinais ansiosos por sua vez, aumentaram de 11,6% para 20,5%. E o índice tendia a ser maior conforme o avanço da pandemia.

Uma revisão de pesquisas estimou o impacto da crise do coronavírus na infância e adolescência

Sinais de depressão e ansiedade dobraram em jovens na pandemia, diz estudo

publicado originalmente em Veja saúde

O pai tá ON! Em vídeo, Zeca Pagodinho manda recado aos fãs

Em quinze segundos, Zeca Pagodinho, 62 anos, disse tudo aquilo que seus fãs queriam ouvir e acalmou os coraçõezinhos de quem estava tenso com sua hospitalização, para tratar da Covid-19: ele está quase recuperado e deve ter alta em breve. Zeca tomou as duas doses da AstraZeneca e reforçou a importância da vacinação – graças a ela, seus sintomas foram leves. O cantor está em tratamento desde sábado (14), na Casa de Saúde São José, e não precisou de suporte de oxigênio.

Cantor, de 62 anos, tomou as duas doses da vacina AstraZeneca e se recupera da contaminação pela Covid-19; ele teve os sintomas leves da doença

O pai tá ON! Em vídeo, Zeca Pagodinho manda recado aos fãs
%d blogueiros gostam disto: