Assista a “Rita Lee – Saúde – Ao vivo” no YouTube

🌻 Saúde

Me cansei de lero-lero
Dá licença, mas eu vou sair do sério
Quero mais saúde
Me cansei de escutar opiniões
De como ter um mundo melhor

Mas ninguém sai de cima, nesse chove-não-molha
Eu sei que agora eu vou é cuidar mais de mim

Como vai? Tudo bem
Apesar, contudo, todavia, mas, porém
As águas vão rolar, não vou chorar
Se por acaso morrer do coração
É sinal que amei demais

Mas enquanto estou viva e cheia de graça
Talvez ainda faça um monte de gente feliz

Como vai? Tudo bem
Apesar, contudo, todavia, mas, porém
As águas vão rolar, não vou chorar, não!
Se por acaso morrer do coração
É sinal que amei demais

Mas enquanto estou viva e cheia de graça
Talvez ainda faça um monte de gente feliz

Composição: Rita Lee e Roberto de Carvalho

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Assista a “Terceira dose da vacina não é só reforço, é necessária” no YouTube

Consciência pessoal, é o que está faltando…

A vacina está disponível e é um ato de amor e cidadania.

Doutor Drauzio Varella aqui!

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Atlas dos Agrotóxicos 2022 mostra a pegada mundial de um negócio tóxico —

Cada vez mais agrotóxicos estão sendo pulverizados em campos em todo o mundo, com consequências devastadoras para os seres humanos e a natureza. A pressão por uma mudança na agricultura está crescendo “Produzimos nosso atlas para chamar a atenção para o grande problema dos agrotóxicos. O problema está em toda parte quando se trata de […] […]

Atlas dos Agrotóxicos 2022 mostra a pegada mundial de um negócio tóxico —

publicado originalmente em Bárbara Crane Navarro

Saúde…por Mágica Mistura

“Quando compreendermos com clareza que nossa saúde física e mental estão intrinsecamente ligadas à nossa saúde e bem estar espiritual, muitas barreiras cairão por terra e poderemos então, finalmente, tomar as rédeas da nossa existência e promover para conosco e os demais a tão buscada evolução em todos os aspectos.”

Mágica Mistura

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O enigma do Alzheimer

Texto Bruno Garattoni e Tiago Cordeiro
Fotos Dulla
Design Natalia Sayuri Lara

Todo mundo esquece coisas, certo? Não tem nada de anormal. Mas o tempo vai passando, e você percebe que está esquecendo um pouco mais. Datas, compromissos, a água fervendo no fogão. É ruim, mas não alarmante. Até que leva o primeiro susto: está na rua e esquece o endereço de casa. Depois lembra. Seu celular some e reaparece dentro da geladeira – sem que você faça a menor ideia de como foi parar ali. Você começa a trocar algumas palavras. Um dia olha para o seu cachorro e pensa: qual é mesmo o nome dele? Preocupada, sua família leva você ao médico, que receita um ou dois remédios. Não faz muita diferença.

Um dia, quando vai tomar banho, você não consegue se lembrar de onde fica o banheiro. Meu Deus. Acaba achando o banheiro e se tranquiliza um pouco… mas qual era mesmo a sequência de movimentos das mãos para abrir a água e ensaboar o corpo? Ensaboar? O que você está fazendo ali? Seu cônjuge bate na porta. Você abre – e leva um susto ao ver um rosto desconhecido. Quem é aquela pessoa? Que casa é essa? Quem é você?

[capitular title=”O”]undefined[/capitular]O Alzheimer é uma doença apavorante. Apavorante e surpreendentemente comum: corresponde a 70% de todos os casos de demência e afeta 38 milhões de pessoas no mundo (1,2 milhão no Brasil). Nos EUA, um em cada nove indivíduos acima de 65 anos tem Alzheimer (a partir dos 85 anos, um em cada três), e ele é a terceira maior causa de morte entre idosos.

Por isso o 7 de junho de 2021 foi tão marcante. Naquele dia a FDA, a agência que regula os medicamentos nos Estados Unidos, autorizou o lançamento do aducanumab, primeiro remédio contra a doença a ser lançado desde 2003. E tinha mais: aquela droga, desenvolvida pelo laboratório americano Biogen, era a primeira a tratar a causa, e não apenas os sintomas do Alzheimer. Uma revolução.

O aducanumab (que é vendido nos EUA com o nome comercial Aduhelm) é um anticorpo monoclonal, ou seja, que foi projetado em laboratório e é produzido a partir de uma única célula, clonada infinitamente – daí o termo “monoclonal”. Trata-se de uma célula de ovário de hamster (conhecida pela sigla CHO), já usada em vários outros anticorpos artificiais. No caso do aducanumab, ela foi modificada geneticamente para produzir anticorpos contra a beta-amiloide: uma proteína cujo excesso no cérebro forma placas que atrapalham a comunicação entre os neurônios, causando os problemas cognitivos típicos do Alzheimer.

Agora existe um remédio que elimina as placas amiloides, apontadas como a causa da doença. Mas há um problema: na prática, ele não funciona. Entenda por que foi liberado mesmo assim – e como essa polêmica pode colocar em xeque o que a ciência achava que sabia sobre o Alzheimer.

O enigma do Alzheimer

publicado originalmente em superinteressante

Anticorpos podem deformar vírus

As pontas dos anticorpos têm o formato exato para se encaixar a determinados vírus, neutralizando-os. As células B, que fabricam os anticorpos, sofrem mutações aceleradíssimas, 1 milhão de vezes mais rápidas do que as mutações no resto do corpo, até que o organismo encontre o encaixe certo. Esse processo se chama hipermutação somática, e é o grande trunfo dos anticorpos no combate a infecções. Mas pode não ser a única.

Cientistas da Penn State University, nos EUA, descobriram que os anticorpos também podem agir de outra forma: enfiando-se na superfície dos vírus, fazendo com que eles sofram deformações e atrapalhando seu funcionamento (1).

Os pesquisadores colocaram um anticorpo humano chamado C10 em contato com os vírus da dengue (DENV) e da zika (ZIKV). Ele conseguiu neutralizar ambos, mas também deformou o DENV – supostamente porque esse vírus tem uma superfície mais irregular.

Segundo os cientistas, a descoberta pode inspirar o desenvolvimento de novos tipos de anticorpo monoclonal (produzido em laboratório), que tenham essa capacidade contra outros vírus, o Sars-CoV-2 inclusive.

Fonte 1. Human antibody C10 neutralizes by diminishing Zika but enhancing dengue virus dynamics. G Anand e outros, 2021.

Estudo revela novo mecanismo de ação do organismo contra infecções.

Anticorpos podem deformar vírus

publicado originalmente em superinteressante

Meditação estimula o sistema imunológico

Cientistas da Universidade da Flórida colheram amostras de sangue dos participantes de um retiro espiritual de oito dias, antes e depois do evento (1).

Constataram que ocorreu aumento na atividade de 220 genes relacionados à resposta imunológica. E não houve alteração nos genes ligados a processos inflamatórios, ou seja, aquelas pessoas não tinham ficado doentes; as defesas do organismo realmente parecem ter se aperfeiçoado.

Fonte 1. Large-scale genomic study reveals robust activation of the immune system following advanced Inner Engineering meditation retreat. V Chandran e outros, 2021.

Prática aumenta a atividade de 220 genes ligados à resposta imune do organismo, revela estudo

Meditação estimula o sistema imunológico

publicado originalmente em superinteressante

Assista a “Ômicron é fim da pandemia ou colapso dos hospitais? As incógnitas da variante” no YouTube

Desejamos profundamente que tudo volte ao normal. Mas até que ponto cada um está fazendo sua parte?

A Ômicron está aí, provando que sabemos muito pouco sobre coisa alguma.

BBC NEWS aqui!

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Obstrução intestinal pode matar?

“Eles estão aqui.” Essa frase curta está na 69ª posição do ranking do American Film Institute que relaciona os melhores diálogos da história do cinema. E é de um dos melhores filmes de terror de todos os tempos: Poltergeist: o Fenômeno (1982), escrito e produzido por Steven Spielberg. As palavras são ditas por uma menininha que se conecta com forças sobrenaturais por meio de um canal de TV fora de sintonia – até que é abduzida por fantasmas. 

O filme fez tanto sucesso que a atriz-mirim Heather O’Rourke interpretou essa personagem em duas sequências. Mas, antes que Poltergeist III: O capítulo final chegasse às telas, Heather morreu, aos 12 anos de idade. No dia 1º de fevereiro de 1988, a menina não conseguia engolir sua torrada no café da manhã, e sua mãe notou que os dedos da pequena estavam ficando azuis. Logo em seguida, Heather desmaiou no chão da cozinha. Já na ambulância, ela sofreria uma parada cardíaca e acabou morrendo na mesa de operação. 

A causa da morte precoce de Heather O’Rourke foi uma obstrução intestinal que ela já tinha há algum tempo, mas que foi mal diagnosticada. Os médicos confundiram com doença de Crohn, uma inflamação crônica que, se bem medicada, não leva a maiores consequências. Não era isso – e o erro médico custou a vida da pequena Heather. O nível da obstrução já era tão grave que provocou um choque séptico, que faria seu coração parar de bater.

Sim, caso que levou Bolsonaro a nova internação pode ter complicações e tirar a vida do paciente em questão de horas. Saiba quando o risco é sério.

Obstrução intestinal pode matar?

publicado originalmente em superinteressante

O que você precisa saber sobre o surto de gripe H3N2

Além do Sars-CoV-2, outro vírus que está gerando preocupação é o H3N2, um subtipo do vírus influenza que está causando gripe em pelo menos 17 estados brasileiros. Em São Paulo, as internações por influenza já são 25% do total das causadas por síndrome respiratória na rede pública; no Rio de Janeiro, a doença causou mais mortes em dezembro no Rio de Janeiro do que a Covid-19.

Mas o que é o H3N2? O vírus influenza tem três tipos que circulam na população humana (A, B e C), e o H3N2 é uma nova cepa do subtipo A, batizada de Darwin. Não se trata de uma referência a Charles Darwin e sua teoria da evolução: a variante tem esse nome porque foi detectada pela primeira vez na cidade de Darwin, na Austrália. No Brasil, foi identificada pela primeira vez pelo Instituto Oswaldo Cruz, em amostras provenientes do Rio de Janeiro.

O tipo A do influenza é o mais comum e propício a causar epidemias sazonais de gripe. Ele é dividido em subtipos, como H1N1 e H3N2. As letras H e N se referem às proteínas hemaglutinina e neuraminidase – que ajudam o vírus a grudar nas células humanas e se replicar em nosso organismo, respectivamente. Os números que acompanham as letras H e N, por sua vez, indicam subtipos dessas proteínas.

Subtipo do vírus influenza está provocando surtos atípicos de gripe pelo Brasil. Conheça os sintomas, entenda a questão envolvendo a eficácia da vacina e saiba o que fazer em caso de suspeita da doença.

O que você precisa saber sobre o surto de gripe H3N2

publicado originalmente em superinteressante