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Cada dia uma novidade, o ser humano sempre trazendo inovações e progresso.

Na torcida de que uma hora tanta inteligência ajude a dar uma alavancada na evolução de outras áreas também!

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A amarga saga da IPA

Antropólogo, professor de história, especializado na Antiguidade egípcia e greco-romana, o americano Travis Rupp soma ao currículo um ofício surpreendente – e que deve ser divertido: arqueólogo de cerveja.

Ele não se limita a pesquisar vestígios para descrever receitas e costumes antigos relacionados à bebida. Entre 2016 e 2020, Travis liderou um projeto científico especial na Avery Brewing: ressuscitar cervejas do passado. Com base na documentação sobrevivente, pesquisa de contexto histórico e até estimativas de como seriam as águas em cada tempo e lugar, ele entrou em laboratório para descobrir se o que nossos antepassados bebiam poderia ser chamado de cerveja hoje. E se a coisa era palatável. (Spoiler: era.)

Nesse projeto, chamado “Cervejas da Antiguidade” (o nome em inglês é mais interessante: Ales of Antiquity é um trocadilho com Tales of Antiquity – “Contos da Antiguidade”), ele recriou cervejas vikings, do período Inca no Peru e, indo mais longe, até do Egito Antigo. Mas o projeto que mais deu trabalho nessa série foi o que recuperou, em 2019, um tipo de bebida que se espalhou pelo mundo a partir do fim do século 18 e que, hoje, é praticamente sinônimo de cerveja artesanal: a India Pale Ale (IPA).

Séculos atrás, essa cerveja premium ganhou mais álcool e lúpulo para suportar as navegações da Inglaterra até a Ásia. Conheça a história da India Pale Ale.

A amarga saga da IPA

publicado originalmente em superinteressante

Meditação estimula o sistema imunológico

Cientistas da Universidade da Flórida colheram amostras de sangue dos participantes de um retiro espiritual de oito dias, antes e depois do evento (1).

Constataram que ocorreu aumento na atividade de 220 genes relacionados à resposta imunológica. E não houve alteração nos genes ligados a processos inflamatórios, ou seja, aquelas pessoas não tinham ficado doentes; as defesas do organismo realmente parecem ter se aperfeiçoado.

Fonte 1. Large-scale genomic study reveals robust activation of the immune system following advanced Inner Engineering meditation retreat. V Chandran e outros, 2021.

Prática aumenta a atividade de 220 genes ligados à resposta imune do organismo, revela estudo

Meditação estimula o sistema imunológico

publicado originalmente em superinteressante

Garimpo ilegal: barro escurece águas do ‘Caribe Amazônico’ em Alter do Chão  — Brasdangola Blogue

Moradores e turistas do balneário de Alter do Chão, localizado em Santarém, veem crescimento da mineração como causa do fenômeno Fonte: Garimpo ilegal: barro escurece águas do ‘Caribe Amazônico’ em Alter do Chão – Rede Brasil Atual Garimpo ilegal: barro escurece águas do ‘Caribe Amazônico’ em Alter do Chão  — Brasdangola Blogue

Garimpo ilegal: barro escurece águas do ‘Caribe Amazônico’ em Alter do Chão  — Brasdangola Blogue

publicado originalmente em Bárbara Crane Navarro

Exercícios após Covid-19 dependem de avaliação médica

Antes de voltar à rotina de exercícios físicos, quem passou pela Covid-19 deve buscar uma avaliação médica e, principalmente, cardiológica. Isso porque a infecção do coronavírus não afeta apenas o pulmão, mas também o coração — e as complicações deixadas pela doença podem aumentar os riscos de problemas no órgão.

De acordo com Marcelo Bichels Leitão, cardiologista especialista em Medicina do Exercício e do Esporte, a sequela mais preocupante é a miocardite, uma inflamação da musculatura do coração. Embora afete menos de 5% dos indivíduos que tiveram Covid-19, segundo estima o especialista, isso não é sinônimo de falta de perigo.

“São situações importantes porque o coração é um órgão vital. Um comprometimento gera repercussões graves à saúde, e pode colocar a pessoa em risco de vida”, explica Leitão, que também é diretor científico da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.

Infecção pelo coronavírus pode aumentar risco de miocardites, isquemias e mesmo arritmias cardíacas

Exercícios após Covid-19 dependem de avaliação médica

publicado originalmente em Veja saúde

O que esperar de 2022 na área ambiental no Brasil — Ecoamazônia

O ano de 2021 foi muito difícil para nosso país, em vários aspectos. Não só pela pandemia da covid-19, mas, principalmente, pela forte degradação econômica, social e política que estamos vivenciando. Na área ambiental, observamos a degradação crescente e acelerada dos biomas brasileiros, além da contaminação das águas, solos e atmosfera. De modo mais geral,… O […]

O que esperar de 2022 na área ambiental no Brasil — Ecoamazônia

publicado originalmente em Bárbara Crane Navarro

Viva a aveia!

Na Roma antiga, havia uma celebração, a cerealia, que atravessava dias e noites. Além de ser uma forma de agradecimento pela abundância nas colheitas, a festança homenageava Ceres, a deusa da agricultura, que empresta seu nome aos cereais.

O trigo, principal representante dessa família, ocupava o centro da mesa, ladeado pela cevada e o centeio. Já a aveia, feito uma prima renegada, costumava ficar de fora das comemorações. Passados milhares de anos, porém, hoje é ela que está sendo reverenciada.

Tal qual enredo manjado, aquela que foi posta de lado passou a ser endeusada, especialmente no panteão da nutrição. E não sem motivos, como atestam pesquisadores e profissionais que atuam em hospitais e consultórios.

O apelo da aveia se reflete no cultivo. Inclusive no Brasil. Em 2021, ocupamos o sexto lugar no ranking mundial de produtores e já somos autossuficientes — há algum tempo, ficávamos abaixo da décima posição.

A ascensão tem a ver com a coleção de evidências sobre os efeitos do cereal na saúde. Uma história que não é de agora. A aveia é, na visão de alguns especialistas, o primeiro alimento a ter recebido a classificação de funcional. Ou seja, não bastasse nutrir, ele ajuda a baixar o risco de doenças.

Um dos símbolos da alimentação saudável e versátil que só, ela não para de surpreender os estudiosos pelos seus benefícios

Viva a aveia!

publicado originalmente em Veja saúde

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