“O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.”

imagens do WordPress
Espaço poético, rotineiro e alternativo
“O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.”
imagens do WordPress
As várias faces e fases do negacionismo…
Vamos entender melhor…mas só se você quiser…
Meteoro Brasil aqui!
imagens do WordPress
Por um horizonte mais amplo
Com uma dose extra de luz
Por dias mais amenos,sem ódio
Sem rixas, conflitos, ameaças vis
Por conversar relevantes
Com alegria, conteúdo e diversidade
Música que enleva a alma
Arte, literatura e viagens
Pela crença livre do outro
O amor que brota aos montes
As crianças rolando na grama
Pulando na chuva,rindo divertidas
Correndo para a mãe que as chama
Por mais verde, mais mato
Mais flores e frutas
Macaco, tucano, abelha,gato
Por mais pé na areia,sol na cara
Mais comida pra todos, emprego
Justiça , saúde e dignidade
Pela felicidade, o livre pensar
Pela distribuição de recursos
Inclusão e renda
Por cada uma das cores que o Todo criou
Pelo fim de toda forma de acepção
Pela vida plena e linda
Pela consciência do Amor Universal
Uma apelo eu lanço agora
Abram seus olhos e cabeças
Pois só estas pautas mudarão a nação.
imagens do Pinterest
“O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.”
imagens do WordPress
Por que as baleias encalham? Nós também temos uma parcela de culpa.Todo ano, milhares de baleias, golfinhos e outros animais marinhos aparecem em praias do mundo inteiro. Esse fenômeno, conhecido como encalhe, ocorre tanto com animais saudáveis quanto com aqueles feridos (ou mortos), que são arrastados pelo vento até a praia.
publicado originalmente em National geographic
imagens do WordPress
Um bom livro de romance
Os de ficção,que maravilha
Os didáticos ,desde cedo…
Poemas,drama, científicos
Drummond, Quintana, Neruda
Coralina, Brown, Pessoa
Jorge Amado, Camões, Cervantes
Cecília Meireles, Paulo Coelho
Que universo glorioso
Que mundo pleno o da escrita…
E se o planeta fosse uma grande livraria?
Pensando bem,ele o é…
O que não cabe no papel
Nossa imaginação dá conta
A natureza se encarrega
Vivemos em uma imensa biblioteca
Saibamos lê-la ,admirá-la
Compreender cada capítulo
📖 Principalmente as entrelinhas…
imagens do WordPress
Procuro arco-íris no céu
Eles sempre aparecem após a chuva
Imaginem então,
Após uma tempestade;
Uma de proporções catastróficas!
Há de ser um arco-íris imenso
Surreal, magnífico, indescritível
Suas cores algo de divino
Um arco de ponta a ponta do mundo
Mostrando que é possível
Nos unirmos em prol do correto,
Do bem comum,da paz de todos
Vou continuar procurando arco-íris
Sei que a tormenta vai passar
O tempo ficará firme novamente
E o planeta ficará atônito,
Saudável…
Feliz e aliviado
Ao ver surgir no céu refeito
Um céu de amor,como deve ser
Um arco-íris sublime
Banhado em tom dourado🌈✨✨
Eu creio… Assim é 🙏💗
imagens do WordPress
“Nossa tarefa deveria ser nos libertarmos… aumentando o nosso círculo de compaixão para envolver todas as criaturas viventes, toda a natureza e sua beleza.”
✨✨Albert Einstein
imagens do WordPress
DESESPERAR JAMAIS ❤️
Desesperar, jamais
Aprendemos muito nestes anos
Afinal de contas, não tem cabimento
Entregar o jogo no primeiro tempo
Nada de correr da raia
Nada de morrer na praia
Nada, nada, nada de esquecer
No balanço de perdas e danos
Já tivemos muitos desenganos
Já tivemos muito que chorar
Mas agora acho que chegou a hora
De fazer valer o dito popular
Desesperar, jamais
Aprendemos muito nestes anos
Afinal de contas, não tem cabimento
Entregar o jogo no primeiro tempo
Nada de correr da raia
Nada de morrer na praia
Nada, nada, nada de esquecer
No balanço de perdas e danos
Já tivemos muitos desenganos
Já tivemos muito que chorar
Mas agora acho que chegou a hora
De fazer valer o dito popular
Desesperar, jamais
Cutucou por baixo, o de cima cai
Desesperar, jamais
Cutucou com jeito, não levanta mais
Desesperar, jamais
Cutucou por baixo (como é mesmo?) o de cima cai, (cai)
Desesperar, jamais
Cutucou com jeito, não levanta mais, (não)Desesperar, jamais
Cutucou com jeito (hum)
Fonte: Musixmatch
Compositores: Ivan Lins / Vitor Martins
Não lembro quando aprendi a ler…foi muito cedo, com certeza… procurava pela casa livros,gibis e revistas feito uma ratinha.
Culpa do meu pai… que ao invés de me presentear com bonecas , muitas e muitas vezes deu-me livros ❤️
Não lembro quando aprendi a ler…mas lembro do primeiro poema que declamei na escola.
“Meus oito anos” de Casimiro de Abreu…
Quanta ternura em palavras,nunca me esqueci do poema,nunca deixei de ser “ratinha”…e agora já na maturidade busco também como Casimiro e todos os poetas, trazer um tiquinho de doçura ,verdade e beleza através da escrita.
✨✨ Meu respeito, carinho e gratidão a todos que disponibilizam um pouco do seu tempo para enfeitar e colorir com as letras esse nosso mundo💕❤️
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias
De despontar da existência!
– Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é – lago sereno,
O céu – um manto azulado,
O mundo – um sonho dourado,
A vida – um hino d’amor!
Que auroras, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d´estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!
Oh! dias de minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberto o peito,
– Pés descalços, braços nus –
Correndo pelas campinas
À roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!
[…]
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
– Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Casimiro de Abreu
Paz e Luz ✨✨