Alguns donos de gatos exageram no carinho aos bichinhos, diz estudo

Cientistas ingleses fizeram uma experiência com 120 voluntários – e constataram que as pessoas que mais gostam de gatos nem sempre são as que tratam melhor os bichanos

Alguns donos de gatos exageram no carinho aos bichinhos, diz estudo

publicado em superinteressante

Sociabilidade dos gatos depende de aspectos biológicos, revela estudo

Os gatos na natureza são solitários e territoriais; contudo, evoluíram para adquirir as habilidades necessárias para o convívio em grupos – especialmente depois de serem trazidos para perto dos humanos. Um novo estudo sugere que há uma ligação entre essa sociabilidade e os microbiomas intestinais dos gatos domésticos; hormônios também podem explicar a razão de alguns felinos se darem melhor com seus colegas do que outros.

Os pesquisadores dividiram 15 gatos de abrigo em grupos, colocando cinco felinos aleatórios em três salas de 4 por 7 metros durante duas semanas. Nesse período, eles usaram câmeras de vídeo para observar o comportamento dos gatos e coletaram urina e fezes para medir hormônios e espécies microbianas presentes.

O microbioma intestinal é o conjunto de todos os microorganismos – como bactérias – que vivem no trato digestivo de animais e humanos; o bem-estar dessa fauna intestinal tem efeitos surpreendentes na saúde.

Entre os hormônios, os cientistas focaram na avaliação dos níveis de cortisol, testosterona (ambos ligados a comportamentos agressivos) e ocitocina.

Diferentes hormônios e bactérias intestinais influenciam, para mais ou para menos, a afetividade dos bichanos.

Sociabilidade dos gatos depende de aspectos biológicos, revela estudo

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Gatos rastreiam nossa presença apenas usando as orelhas, sugere estudo

Gatos têm orelhas sensíveis com mais de 20 músculos, capazes de se mover em todas as direções. Mas eles não são só bons ouvintes. Pesquisadores da Universidade de Kyoto, no Japão, descobriram que os felinos podem rastrear a presença de humanos usando apenas pistas auditivas.

Isso pode parecer banal, mas indica uma habilidade cognitiva não identificada anteriormente nos bichanos chamada “cognição socioespacial”: a capacidade de visualizar mentalmente onde os outros estão por meio de informações auditivas. Estudos anteriores já indicaram que os gatos mandam bem quando o assunto é processamento cognitivo dos sons. Mas ainda não estava claro se eles eram capazes de produzir esse tipo de mapa mental.

Pela primeira vez, um grupo de pesquisadores identificou que o animal possui uma habilidade chamada cognição socioespacial. Entenda.

Gatos rastreiam nossa presença apenas usando as orelhas, sugere estudo

publicado originalmente em superinteressante

Pesquisadores identificam sete traços de personalidade nos gatos

Quando os pais escolhem presentear seus filhos com cachorros, é comum que eles levem em consideração fatores como tamanho, idade e raça do novo pet. Este último, por sinal, está intimamente ligado com a personalidade do companheiro: o Shih Tzu, por exemplo, é uma raça mais tranquila e pouco brincalhona, enquanto o Golden Retriever tem energia para dar e vender. 

Ao mesmo tempo em que temos muitas informações sobre a personalidade dos cães, pouco se sabe sobre o comportamento dos gatos. Os tutores podem até pensar que os traços de personalidade dos felinos são aleatórios, variando de animal para animal, mas pesquisadores da Universidade de Helsinque, na Finlândia, mostraram que a história não é bem essa. Na verdade, a personalidade destes bichanos pode ser definida em sete diferentes traços que, assim como nos cães, variam de acordo com a raça.

Compreender o comportamento dos bichanos pode ajudar os tutores a desenvolverem ambientes mais confortáveis de acordo com as necessidades de seus pets.

Pesquisadores identificam sete traços de personalidade nos gatos

publicado originalmente em superinteressante

Gatos preferem receber comida do que se esforçar por ela, sugere estudo

Quando um animal pode escolher entre uma fonte fácil de comida ou fazer um esforço para obter alimento, geralmente existe uma preferência pelo jeito mais difícil. Esse é um comportamento conhecido pelo termo inglês contrafreeloading e observado na maioria dos animais, que preferem assumir o controle de sua refeição e “trabalhar” por ela.

Mas esse não é um comportamento universal: os gatos se destacam por preferirem uma refeição fácil. Uma pesquisa realizada em laboratório já havia indicado isso antes e, agora, um outro estudo, feito em ambiente doméstico pela Universidade da Califórnia, parece reforçar essa hipótese.

“Há uma linha de pesquisa que mostra que a maioria das espécies, incluindo pássaros, roedores, lobos, primatas e até mesmo girafas preferem trabalhar para obter sua alimentação”, disse Mikel Delgado, especialista em comportamento felino e autora principal do estudo. “O que surpreende é que, de todas essas espécies, os gatos parecem ser os únicos que não mostram uma forte tendência para o contrafreeloading.”

Nova pesquisa mostra que, ao contrário da maioria dos animais, gatos domésticos não apresentam forte preferência por se esforçar para obter alimento. Confira.

Gatos preferem receber comida do que se esforçar por ela, sugere estudo

publicado originalmente em superinteressante

Dia Internacional do Gato: dicas de cuidados para uma guarda responsável — Se Meu Pet Falasse…

Hoje, 8 de agosto, é comemorado o Dia Internacional do Gato, data que busca conscientizar sobre os melhores cuidados com os felinos. Atualmente, no Brasil, são mais de 24,7 milhões de gatos e o número vem crescendo cerca de 3% ao ano, rumo à liderança no universo pet, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria […] […]

Dia Internacional do Gato: dicas de cuidados para uma guarda responsável — Se Meu Pet Falasse…

publicado originalmente em curiosidades na internet

Gatos podem ter ficado mais afetuosos durante a pandemia, sugere estudo

A pandemia e o isolamento social influenciam – e muito – nossa saúde mental. Mas você já parou para pensar como os animais de estimação são afetados por esse contexto?

Um novo estudo, liderado por cientistas das Universidades de York e de Lincoln (ambas do Reino Unido), investigou mudanças no bem estar e no comportamento dos bichinhos a partir de relatos de seus respectivos donos. O estudo analisou associações entre essas mudanças e as alterações ocorridas na rotina diária e na saúde mental das pessoas com o lockdown.

Pesquisadores do Reino Unido entrevistaram mais de 5 mil pessoas para investigar o impacto do isolamento nos animais de estimação. Os cães apresentaram as piores mudanças no comportamento.

Gatos podem ter ficado mais afetuosos durante a pandemia, sugere estudo

publicado originalmente em superinteressante

A ração que alivia a alergia ao gato

Há uma parcela considerável de gente que encara crises de espirro e coceira nos olhos ao mínimo contato com felinos. Essa reação alérgica reduz a chance de os pets serem adotados ou leva a mudanças dentro de casa — como limitar o espaço liberado ao bicho. Em casos mais críticos, é usada até para justificar abandonos.

Eis a promessa de um alimento que acaba de desembarcar no Brasil

A ração que alivia a alergia ao gato

publicado originalmente em Veja saúde

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