O que os números de Israel indicam sobre o futuro da pandemia

Você deve se lembrar. Em março, quando o Brasil patinava na escassez de vacinas e vivia seu pior momento da pandemia, chegando a superar 3.700 mortes diárias pelo Sars-CoV-2, o cenário em Israel era o completo oposto: líder mundial em vacinação, o país começava a abandonar as restrições sanitárias e retomar o cotidiano normal. Outras nações invejavam e tentavam copiar o êxito israelense – cujo trunfo era ter apostado na vacina da Pfizer, que viria a demonstrar 94% de eficácia, quando ela ainda estava em desenvolvimento. Mas o tempo passou, e as coisas mudaram.

O Brasil finalmente conseguiu avançar na imunização, e nossos números de casos e mortes caíram. Já em Israel, aconteceu algo diferente. A partir de julho, o número de infectados pelo coronavírus voltou a subir e não parou mais: em meados de setembro, chegou a superar 10 mil novos casos por dia, ultrapassando o pior momento da pandemia no país (que havia sido janeiro, com média diária de 8 mil novos casos). O governo divulgou dados alarmantes, indicando que a efetividade da vacina havia caído para apenas 39%, e correu para começar a aplicar uma terceira dose – primeiro nos idosos, depois nas pessoas acima de 50 anos, e por fim em toda a população. Puxa vida. Será que isso vai acabar acontecendo aqui também?

O país foi o primeiro a vacinar sua população e retomar a “vida normal”. Mas os casos de Covid voltaram a disparar por lá. Por quê? As vacinas perderam a força? Isso pode se repetir em outros lugares? Veja as respostas.

O que os números de Israel indicam sobre o futuro da pandemia

publicado originalmente em superinteressante

Saúde mental de crianças e adolescentes piorou na pandemia, alerta Unicef

Saúde mental de crianças e adolescentes piorou na pandemia, alerta Unicef

Uma pesquisa feita pelo Instituto Gallup e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) chama atenção para o efeito da pandemia de coronavírus e do isolamento social em crianças e adolescentes.

O Brasil foi um dos 21 países que participou do levantamento. Os primeiros dados divulgados apontam que 22% dos adolescentes e jovens brasileiros de 15 a 24 anos se sentem deprimidos ou têm pouco interesse em fazer as coisas.

Além disso, a entidade afirma que subiram os casos de transtornos mentais nesse período, e as sequelas nesses grupos podem reverberar por muitos anos. Por isso, a entidade faz um apelo para que governos, educadores e familiares criem uma cultura de escutá-los com mais empatia. 

Os mais novos foram prejudicados pelo tempo que ficaram longe da escola e dos espaços de convivência, e, no Brasil, muitos não tiveram nem a tecnologia como aliada para manter os estudos e a troca social em dia.

“Crianças e adolescentes viram a renda familiar sendo diminuída, sentiram insegurança alimentar e o luto de perder alguém próximo. Passaram, então, a ter dificuldade de planejar o futuro”, avalia Gabriela Goulart Mora, oficial do Unicef do Brasil na área de desenvolvimento de adolescentes.

Levantamento feito pela entidade aponta que pandemia aumentou casos de transtornos mentais entre mais jovens; é urgente criar um ambiente de acolhimento

Saúde mental de crianças e adolescentes piorou na pandemia, alerta Unicef

publicado originalmente em Veja saúde

Máscaras e mais: a vida em sociedade em meio à queda de casos de Covid-19

Com a queda no número de mortes e internações em decorrência da Covid-19cidades estudam flexibilização de regras e relaxamento no uso de máscaras. Mas especialistas alertam que a pandemia ainda não acabou e atitudes como essa mantém alta a taxa de circulação do vírus. No meio desse cenário confuso, como ficam os encontros entre amigos e familiares?

Confraternizar com segurança e sem proteção só será possível ao atingirmos a imunidade coletiva, quando há tantas pessoas imunizadas que a circulação do vírus cai drasticamente. E isso ainda não tem data para acontecer. Essa é a primeira lembrança de médicos ao falar sobre pequenas ou grandes confraternizações.

Os números estão melhorando, mas os experts esperam que esse patamar de segurança só seja alcançado com mais de 80% da população vacinada com as duas doses. O Brasil ainda está em 45%.

A tendência de queda nos registros de hospitalizações e mortes ocorre porque as vacinas até cumpriram a sua função de reduzir óbitos e casos graves. No entanto, nenhum dos imunizantes é 100% eficaz. Há ainda o surgimento de variantes, que é estimulado com uma maior circulação do vírus.

Transmissão da covid se mantém entre imunizados, e o país tem números tímidos de vacinação para encontros sem cuidados

Máscaras e mais: a vida em sociedade em meio à queda de casos de Covid-19

publicado originalmente em Veja saúde

Covid-19: quando vem a imunidade coletiva?

Os índices esperados para alcançar a imunidade coletiva ou de rebanho em relação ao coronavírus mudaram desde o início da pandemia. Bom lembrar que a obtenção desse status, em que a maioria da população está protegida contra o vírus, depende da quantidade de pessoas vacinadas contra ele e da queda na sua taxa de transmissão, segundo o epidemiologista Guilherme Werneck, professor do Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

“Supõe-se que a partir de um determinado patamar de imunização, é possível interromper a circulação de um vírus. Mas, com a covid-19, é diferente”, diz Werneck.

Casos de reinfecção, o surgimento de variantes e a possibilidade de transmitir a doença mesmo após a vacinação são variáveis que bagunçaram a conta e deixaram os especialistas incertos sobre qual seria o tal patamar de imunização necessário para frear o coronavírus. Mas eles estão esperançosos em relação à queda das mortes e ao controle da doença. Desde que não haja um relaxamento total, é claro.

Novas cepas e possibilidade de transmissão do vírus por vacinados são fatores que dificultam a resposta. Mas há uma certeza: dá para controlar o coronavírus

Covid-19: quando vem a imunidade coletiva?

publicado originalmente em Veja saúde

Variante Lambda: o que sabemos sobre ela até agora?

Enquanto o mundo observa o avanço da variante Delta do Sars-CoV-2, o vírus da Covid-19, uma outra variante, a Lambda, também tem chamado a atenção. Detectada pela primeira vez no Peru, em dezembro do ano passado, ela é responsável, hoje, por 80% dos casos da doença por lá – além de ter se espalhado para outros 30 países.

Atualmente, a variante Lambda preocupa especialistas e autoridades, principalmente em territórios da América do Sul – e uma série de estudos tem sido feita para descobrir mais detalhes sobre a nova cepa – e o que esperar dela.

A nova cepa do coronavírus surgiu no final de 2020 e, desde então, tem se espalhado pela América do Sul. Saiba quais os possíveis riscos que ela oferece – e se as vacinas atuais podem nos proteger.

Variante Lambda: o que sabemos sobre ela até agora?

publicado originalmente em superinteressante

Empresa holandesa tenta desenvolver “bafômetro” para detectar Covid-19

Aparelho mede o nível de compostos orgânicos na expiração, que supostamente muda quando a pessoa está com a doença; técnica será testada em 3.500 pessoas.

O exame PCR, usado para a detecção do Sars-CoV-2, não é a coisa mais confortável do mundo. Nele, um grande cotonete estéril é enfiado nas narinas e garganta do paciente para retirar amostras de secreções, que são posteriormente analisadas para dar o diagnóstico da doença. Mas uma empresa holandesa chamada Breathomix tenta desenvolver uma alternativa: o SpiroNose, um “bafômetro” de Covid-19.

Empresa holandesa tenta desenvolver “bafômetro” para detectar Covid-19

publicado originalmente em superinteressante

Vida que segue 🖤

Alguém me explica

Como não chorar, não lamentar

Por favor me ensinem

A continuar como se nada fosse

Não estou dando conta

A poesia ajuda,

Temo não ser suficiente

Aonde deixamos a nossa lucidez?

Em que triste notícia

Abandonamos o amor

Desde quando conseguimos comer

Dormir,sorrir, trabalhar

Como se pilhas de cidadãos

Ora mortos em vida

Ora por Covid mortos

Não se amontoassem

Pilhas,e pilhas horrendas

Bem aqui ao lado?

Desde quando container

É lugar de cadáver…

Médicos pedindo socorro

Pelo amor de Deus…

É banal,comum, normal?

Não, não dá mais

E a economia?

Economia só se for de bondade

Caridade, valores humanos

Mais uma semana…

Tem os que negam, os que se omitem

Não quero de maneira nenhuma

Fazer parte do segundo grupo

Clamo apenas para que possamos

Parar de fingir

E encarar o que urge

Consciência, misericórdia

Senão, literalmente

Não haverá leitos

Nem covas,nem vida

Não sobrará nada.

imagens do WordPress

Assista a “TIGRÃO NO BRASIL, TCHUTCHUCA EM ISRAEL” no YouTube

O mundo desabando e “esse senhor” conseguindo mais um jeito de nos fazer passar vergonha…

Convido os amigos a assistir…e perdão pelo mal estar que causará…menos o final,que é hilário 🤭👏👏👏