Algoritmo calcula o risco cardíaco

inteligência artificial já ajuda a rastrear obstruções e outras encrencas nas artérias do coração, situação que pode culminar em um infarto. Tradicionalmente, o comprometimento desses vasos é calculado pelo escore de cálcio.

“No método convencional, a tomografia precisa ser feita com um eletrocardiograma para sincronizar a captura de imagens com a pausa entre os batimentos cardíacos. Só que, nas tomografias de tórax comuns, coração e artérias aparecem borrados por causa do movimento”, relata Felipe Kitamura, head de Inovação em Operações Diagnósticas da Dasa.

Ele participou da validação de um algoritmo desenvolvido pela Universidade Stanford, nos Estados Unidos, capaz de enxergar a calcificação das artérias mesmo desfocadas. “É uma maneira de ampliar o rastreio da doença coronariana, ainda mais agora, com muitas tomografias sendo feitas para Covid-19”, comenta.

Máquinas são ensinadas a medir grau de endurecimento das artérias em tomografias

Algoritmo calcula o risco cardíaco

publicado originalmente em Veja saúde

Seu coração pede um check-up

Ele fica no lado esquerdo do tórax, pesa em torno de 340 gramas e é do tamanho de um punho fechado. Bate, em média, 72 vezes por minuto — nos recém-nascidos, pode chegar a 120 — e, a cada hora que passa, bombeia 400 litros de sangue. De “tum-tum” em “tum-tum”, o coração humano trabalha 24 horas por dia, sete dias por semana, sem direito a descanso no sábado, no domingo ou no feriado.

Apesar de tudo que faz por nós, digamos que nem sempre cuidamos bem dele — e a negligência se escancarou com a pandemia. “Em geral, o brasileiro só lembra que tem coração quando sente dor no peito ou falta de ar”, lamenta o médico Celso Amodeo, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Entidades e especialistas recomendam não esperar a pandemia passar para colocar consultas e exames em dia e (re)tomar atitudes que preservam as artérias

Seu coração pede um check-up

publicado originalmente em Veja saúde

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