Jarras recuperadas revelam segredos do vinho romano

Três jarras de vinho, chamadas de ânforas, foram recuperadas do oceano e analisadas, dando aos pesquisadores uma visão das práticas vinicultoras da costa italiana durante o período do século 1-2 a.C.

Ânforas são vasos antigos, com forma geralmente ovalada e duas alças laterais simétricas. Eram feitos de barro e usados para transportar e armazenar líquidos, especialmente vinho – mas também podiam conter água, azeite, frutos secos, cereais e mel.

Essas jarras foram encontradas em 2018, perto do porto de San Felice Circeo, cerca de 90 quilômetros a sudeste de Roma. A pesquisa delas envolveu a combinação de técnicas de análise química com abordagens usadas na arqueobotânica.

Os cientistas usaram diferentes formas e combinações de processos para separar e identificar marcadores químicos – como a cromatografia gasosa e a espectrometria de massas – com o objetivo de identificar os restos orgânicos deixados nos jarros.

Pesquisa combinou técnicas de arqueologia, botânica e química para descobrir como era a vinicultura romana – que usava uvas locais e piche importado

Jarras recuperadas revelam segredos do vinho romano

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Busto romano perdido é vendido em brechó por 180 reais

Por Maria Clara Rossini

Imagine que você queira comprar um item para decorar a casa, mas sem gastar muito. Você vai a um brechó e, no meio do garimpo, encontra um busto que parece ter saído diretamente da Roma Antiga. Na bochecha da estátua, uma etiqueta com o valor: US$34,99 – ou R$180. Você compra a peça e a leva para casa no banco de passageiro do carro, presa pelo cinto de segurança.

No final das contas, você descobre que o busto, de fato, tinha saído da Roma Antiga. A colecionadora de arte Laura Young passou por essa situação em 2018. O brechó em questão ficava em Austin, no estado do Texas, nos Estados Unidos. Chegando em casa, ela percebeu que o busto parecia muito antigo e gasto, então decidiu entrar em contato com especialistas em história da arte da Universidade do Texas e duas casas de leilões.

Essa pesquisa em busca de respostas durou alguns anos. O consultor Jörg Deterling, da casa de leilões Sotheby’s, identificou que o busto fez parte do acervo de um museu alemão décadas antes. Ele colocou a colecionadora em contato com autoridades alemães.

Após comprar a peça, uma colecionadora de arte percebeu que a estátua parecia antiga e gasta – até descobrir que o busto, na verdade, tinha dois mil anos

Busto romano perdido é vendido em brechó por 180 reais

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Assista a “Romã: relação com diabetes, colesterol, candidíase, câncer, pedra nos rins e infecção de garganta?” no YouTube

Desde criança sei que a romã é boa para dor de garganta…volta e meia minha mãe ou minha vó mandavam ir catar alguma no quintal.

Os outros talentos vamos descobrir neste vídeo.

Doutora Ângela aqui!

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