Líderes da indústria do Reino Unido se unem para cortar das cadeias de abastecimento a soja ligada ao desmatamento e à conversão até 2025

  • Marcas líderes, incluindo Tesco, Nestlé Reino Unido e Irlanda, Sainsbury’s, Nando’s, KFC Reino Unido e Irlanda, Morrisons e McDonald’s Reino Unido e Irlanda, assinaram o Manifesto de Soja do Reino Unido
  • Compromisso significa que os signatários do Reino Unido se comprometem a comprar soja livre de desmatamento, protegendo florestas e valiosa vegetação nativa
  • Os signatários representam cerca de 60% de toda a soja comprada no Reino Unido a cada ano

Hoje (9 de novembro de 2021), líderes da indústria do Reino Unido de 27 grandes empresas – todos os maiores varejistas de alimentos do Reino Unido (incluindo Tesco, Asda, Sainsbury’s, Waitrose, Marks & Spencer e Islândia), alguns dos maiores produtores de carne (incluindo Avara Foods, 2 Sisters Food Group, Cranswick, Pilgrim’s UK) e empresas e marcas de serviços alimentícios (como Danone UK e Irlanda, Nestlé UK e Irlanda, Nando’s, KFC UK e Irlanda e McDonald’s UK e Irlanda) uniram-se para assinar o Manifesto da Soja do Reino Unido. Isso os compromete a cortar o desmatamento e a destruição ambiental das cadeias de suprimento de soja do Reino Unido o mais rápido possível e até 2025, o mais tardar.

A fim de garantir um progresso rápido em direção a este objetivo, todos os signatários concordam em:
1. Estabelecer um compromisso robusto de desmatamento e livre de conversão – de modo que nenhuma soja que chegue ao Reino Unido seja responsável pelo desmatamento ambiental para a agricultura após janeiro de 2020

Marcas líderes, incluindo Tesco, Nestlé Reino Unido e Irlanda, Sainsbury’s, Nando’s, KFC Reino Unido e Irlanda, Morrisons e McDonald’s Reino Unido e Irlanda, assinaram o Manifesto de Soja do Reino Unido Compromisso significa que os signatários do Reino Unido se comprometem a comprar soja livre de desmatamento, protegendo florestas e valiosa vegetação nativa Os signatários […]

Líderes da indústria do Reino Unido se unem para cortar das cadeias de abastecimento a soja ligada ao desmatamento e à conversão até 2025

publicado originalmente em blog do pedlowski

O que esperar da COP26

Iniciou-se neste domingo (31) a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, a COP26. O evento, sediado no Reino Unido, vai se estender por duas semanas, até o dia 12 de novembro. Chefes de Estado e delegações governamentais de 200 países se reúnem na cidade de Glasgow, na Escócia, com o objetivo de atualizar as metas para conter o aquecimento global e a crise climática.

Cerca de 25 mil pessoas são esperadas no evento, entre líderes mundiais, jornalistas e negociadores para as metas que virão a ser definidas. A conferência ocorre todos os anos desde 1995, mas essa edição é particularmente importante, já que marca o aniversário de cinco anos do Acordo de Paris, assinado por 196 países em 2015 (a COP26 deveria ter ocorrido em 2020, mas foi adiada devido à pandemia).

As expectativas para a COP estão altas: trata-se do primeiro encontro desde o lançamento do sexto relatório do IPCC, em agosto deste ano. O documento, que compilou dados de 14 mil estudos, apresenta cinco cenários possíveis (do mais otimista ao mais pessimista) para o aumento das temperaturas globais – e o que precisamos fazer para atingir cada um deles. Ou seja, se há um momento para discutir e decidir ações, é agora.

Começa a conferência climática mais importante dos últimos anos. Entenda por que ela é fundamental, e saiba o que vai acontecer por lá.

O que esperar da COP26

publicado originalmente em superinteressante

Chega de “selva”: Para proteger a biodiversidade, os povos indígenas e o uso tradicional da natureza são necessários —

Foto: dpa | Dean Lewins Por Norbert Suchanek para o “Neues Deutschland” Proteja a natureza! « Dificilmente existe um termo tão frequentemente usado em conexão com a natureza e a biodiversidade e ao mesmo tempo que é tão enganador como »natureza selvagem«. Apesar de numerosos estudos científicos que apontam para a influência e conhecimento dos povos indígenas, […]

Chega de “selva”: Para proteger a biodiversidade, os povos indígenas e o uso tradicional da natureza são necessários —

publicado originalmente em Bárbara Crane Navarro

Caatinga tem mais risco de desertificação com desmatamento e queimadas

A Caatinga, que abrange todo o nordeste e parte de Minas Gerais, é o único bioma que ocorre exclusivamente no Brasil. Apesar de sua importância climática e riqueza endêmica, parte do território corre o risco de virar um deserto. Essa foi uma das conclusões de uma análise feita pelo MapBiomas. 

Obtidos através de imagens de satélite da região entre os anos de 1985 e 2020, os dados mostram que 112 municípios da Caatinga (9%) classificados como Áreas Suscetíveis à Desertificação (ASD), com status “Grave” e “Muito Grave”, perderam 0,3 milhões de hectares de vegetação nativa — 3% de toda a vegetação nativa perdida no período. 

Além disso, a superfície de água do bioma teve uma retração de 8,27%. Ou seja, a Caatinga está mais seca. O levantamento ainda mostra um decréscimo de 40% nos cursos de água natural que fluem pela região. 

A Caatinga ainda teve uma perda de vegetação primária de 15 milhões de hectares, que representam 26,36%, na comparação entre 1985 e 2020. Apesar de registrar um aumento de 10,7 milhões de hectares de vegetação secundária, o saldo geral continua negativo. 

Além do desmatamento e da perda de água, o bioma sofre ainda com queimadas, com destaque para a região da fronteira agrícola entre Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, sendo que 87,28% do total de área queimada ocorreu em territórios baianos, piauienses e cearenses. 

Único bioma exclusivo do Brasil é mais eficiente em absorver CO2 do que outras regiões

Caatinga tem mais risco de desertificação com desmatamento e queimadas

publicado originalmente em Veja

Terra está perdendo seu “brilho” graças ao aquecimento global, aponta estudo

O termo “aquecimento global” não faz jus ao fenômeno climático,  porque ele não se resume à elevação da temperatura terrestre. O aquecimento global causa mudanças na dinâmica do planeta, como alterações na circulação atmosférica e intensificação de eventos climáticos extremos. E não para por aí.

As mudanças climáticas também estão diminuindo o “brilho” da Terra – ou a capacidade da superfície do planeta de refletir os raios solares, em vez de absorvê-los. É o que mostraram dados de quase duas décadas analisados em um novo estudo publicado no periódico Geophysical Research Letters.

A radiação solar que chega ao planeta pode ser absorvida ou refletida pelos gases do efeito estufa e pela superfície terrestre. A Terra reflete cerca de 30% da luz solar que incide sobre ela. Essa reflexão feita pelo solo e oceanos recebe nome de “albedo”.

Funciona assim: diferentes superfícies têm diferentes capacidades de absorção e reflexão dos raios solares. Camadas brancas de gelo nos polos do globo conseguem mandar bastante radiação de volta para o espaço, enquanto florestas e oceanos têm um albedo muito menor – e retêm mais calor. Um chão escuro de asfalto, por exemplo, fica bem quente porque absorve quantidade considerável dos raios solares.

Medições de satélite feitas entre 1998 e 2017 mostram que a Terra está refletindo menos radiação solar ao espaço – e contribuindo para o aumento de temperaturas no planeta

Terra está perdendo seu “brilho” graças ao aquecimento global, aponta estudo

publicado originalmente em superinteressante

Assista a “Repórter Eco | 08/08/2021” no YouTube

As novas aventuras da Família Schurmann , desta vez com um projeto no combate e conscientização sobre a poluição por plástico nos mares 🌊🌊🐟🐚🐋🐬🐳

Também os manguezais…um completo ecossistema imprescindível ao equilíbrio do planeta… isso e muito mais :

No Repórter Eco…

imagens da internet

Cães tendem a te ignorar se souberem que você está mentindo, sugere estudo

Se você já tentou oferecer remédio ao seu cachorro fingindo ser comida, sabe bem que enganá-los não é tarefa fácil. E, ao que parece, eles superam alguns primatas e até bebês humanos quando o assunto é enganação.

Uma nova pesquisa, publicada na revista científica Proceedings of the Royal Society B, mostrou que os cães sabem quando nós estamos mentindo. E mais: em alguns casos, eles deixam a lorota passar; em outras, não.

Pesquisadores da Universidade de Viena, na Áustria, realizaram uma série de testes para avaliar o comportamento dos cachorros quando enganados. Participaram, no total, 260 cães de raças diversas, todas puras.

Por outro lado, quando confiam nos humanos, os animais parecem seguir ordens mesmo estando cientes de que não obterão vantagens. Entenda.

Cães tendem a te ignorar se souberem que você está mentindo, sugere estudo

publicado originalmente em superinteressante

%d blogueiros gostam disto: