Em nos reportando à indulgência, recorde-se que o verbo pode ser definido em variadas comparações.A palavra de bondade é uma semente de simpatia.A frase de acusação é um golpe agravando a ferida que nos propomos curar.O conceito otimista é luz no caminho.O grito de cólera é curto-circuito na sistemática das forças em que venha a […]
Na natureza, os patos almiscarados (Biziura lobata) aprendem a emitir assobios agudos com as aves mais velhas do bando. Ripper, um integrante da espécie criado em cativeiro na Austrália, teve um método de ensino diferente. Sem veteranos para ensiná-lo os barulhos característicos da espécie, ele acabou reproduzindo os sons que escutava no ambiente ao seu redor – o que envolvia desde xingamentos utilizados pelos humanos até a bateção de portas do aviário.
O comportamento de Ripper foi notado pela primeira vez há mais de 30 anos, mas ainda não havia sido descrito em revistas científicas. Agora, um pesquisador da Universidade de Leiden, nos Países Baixos, resolveu mudar esse cenário. O etólogo Carel Ten Cate resgatou áudios antigos e redigiu um artigo sobre a aprendizagem vocal de patos almiscarados, que foi publicado no jornal Philosophical Transactions of the Royal Society B.
Estudo recém-publicado descreve comportamento do animal, que não é comum na espécie; vocalizações estão relacionadas à criação em cativeiro
“Todos somos candidatos à tranquilidade imperturbável, mas, para tanto, temos de lutar e vencer a mais dura das batalhas, na guerra com nós mesmos, que carece de vigilância permanente para eliminar os inimigos que muito conhecemos: o ódio, a inveja, o ciúme, a discórdia, a maledicência, a vingança, o orgulho, o egoísmo… São frentes de lutas que devemos travar para vencer a nós mesmos e conhecer o terreno sagrado do nosso coração.”