Professora Lúcia Helena Galvão com conselhos práticos e sábios para auxiliar no tratamento dos dilemas mentais e emocionais da atualidade.
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Espaço poético, rotineiro e alternativo
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Camboriú SC Brasil

Um dos principais motores para a extinção de espécies são as mudanças climáticas. Atualmente, muitos animais encontram-se ameaçados graças ao aquecimento global intensificado pela ação humana. Mas há 34 milhões de anos, a Terra vivia uma transição climática contrária: estava passando de um período quente (chamado greenhouse) para um clima mais frio, o qual vivemos até hoje (chamado icehouse).
Foi uma mudança e tanto: ao longo de milhares de anos, a temperatura caiu cerca de 8ºC, o nível do mar diminuiu, e a Antártica ficou coberta de gelo. Dois terços dos animais da Europa e Ásia foram extintos no processo. Essa mudança climática marcou a transição do Eoceno (de 56 milhões a 34 milhões de anos) para o Oligoceno (de 34 a 23 milhões de anos atrás).
Os cientistas acreditavam que a África tivesse passado ilesa. Afinal, sua posição próxima ao equador poderia ter amenizado o frio. No entanto, um estudo realizado pela Universidade Duke, nos Estados Unidos, mostrou um declínio de 63% nas populações de primatas, roedores e carnívoros.
Os pesquisadores usaram centenas de fósseis de períodos distintos (da metade do Eoceno ao Oligoceno) para reconstruir a linha do tempo evolutiva de cinco grupo de mamíferos africanos: dois primatas (Strepsirrhini e Simiiformes), dois roedores (Anomaluridae e Hystricognathi) e um grupo de carnívoros extintos chamados “hienodontes” – que se alimentavam justamente de primatas e roedores.
A extinção também atingiu roedores e animais carnívoros. O evento foi causado pela transição climática do período greenhouse para o icehouse. Entenda
Evento de extinção matou 60% dos primatas na África há 34 milhões de anos
publicado originalmente em superinteressante

Eu estava no dentista perto de casa, em São Paulo, quando recebi a fatídica ligação do meu irmão. “Ingrid, já comprei a passagem aérea. Você vem para Teresina amanhã. O papai foi internado.” Oi? Eu não queria acreditar no que estava acontecendo. O medo dominava completamente a minha razão.
A única coisa que consegui perguntar foi: “Mas se eu preciso ir significa que é grave?”. Ele hesitou: “Acho que a família precisa ficar unida nesse momento”. Desabei em lágrimas.
Uma semana antes desse dia, meu pai contou que estava com Covid-19 na ligação diária que realizávamos. Mas seu otimismo e alegria de sempre o faziam falar convicto de que ia vencer o vírus. Uns três dias depois da conversa por telefone, mamãe avisou que também tinha contraído a doença.
Entrei em desespero. Queria voar para Teresina naquele dia mesmo, mas papai não deixou, disse que eu correria risco e que era para ficar tranquila porque eles iam ficar bem. Me despedi reafirmando que estava com muito receio, afinal eles são a coisa mais importante da minha vida.
Depois de ouvir um “Eu te amo” dele, desliguei. Aquela foi a última vez que falei com meu pai.
Começo com a minha história porque perder alguém na pandemia é essencialmente traumático. A Covid-19 se demonstrou uma doença imprevisível, uma roleta-russa que nem a medicina sabia, a princípio, como desarmar. E não fui um caso isolado.
“As mortes por Covid-19 são completamente desestabilizadoras”, diz o psicólogo Rodrigo Luz, fundador do Instituto Pallium Brasil, que trabalha com suporte a pessoas em luto e cuidados paliativos.
“Os enlutados não chegavam antes com tantos sintomas de estresse pós-traumático, com tanta desorganização mental como agora. Vivemos o maior experimento psicológico do século, e os desafios se mostram ainda maiores”, interpreta.
Uma das consequências mais devastadoras da Covid-19 é o luto que tanta gente vivencia e vai se arrastar até depois do controle da doença. Entenda
Luto: temporal da dor
publicado originalmente em Veja saúde
A eterna musa Rita von Hunty em uma esclarecedora conversa sobre masculinidade tóxica e seus efeitos na sociedade.
Vai , Tia Rita!

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No ano de 1927 um dos maiores magnatas da indústria automobilística, Henry Ford, precisava de novas formas de possuir borracha, um dos ingredientes mais importantes para a sua empresa, já que comprar dos britânicos e asiáticos estava saindo muito caro, e Ford não gostava de desvantagens.
Foi então que ele pensou em um projeto no Brasil, um país com muitas seringueiras, árvore onde o látex é extraído e que mais tarde se torna a borracha. Podendo extrair a matéria-prima diretamente da fonte, é muito mais barato.
Para realizar seu plano, construiu uma vila no estado do Pará com casas, escolas, hospitais e outros edifícios. Tudo construído com o modelo norte-americano.
O projeto não foi finalizado por diversos motivos, mas seu principal erro foi contratar engenheiros agrônomos que não estavam familiarizados com o clima amazônico, ou seja, as plantações sofreram ataques de pragas e o trabalho de anos foi perdido.
Além disso, com o tempo a tecnologia trouxe uma maneira muito mais fácil e barata de fabricar borracha, o petróleo.
A vila construída por Henry Ford que hoje é mal-assombrada
Fordlândia: o vilarejo mal-assombrado
publicado originalmente em psantinati
Momento fofura total e irrestrita 😍
Conheçam o Paquito…esse lindo ❣️

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A luta continua,o Brasil voltou à sombra da fome,da miséria e do medo.
Ir às ruas é além de um ato político, uma necessidade de desabafo!
Queremos nosso país feliz e crescendo … só isso.
FORA BOLSONARO 🤡

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Tavares RS Brasil

Depois de recomendar a suspensão da vacinação contra a covid-19 para adolescentes sem comorbidades, de 12 a 17 anos, o Ministério da Saúde voltou a estimular a imunização. A pasta se retratou depois de críticas de entidades médicas e de manifestações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) corroborando a segurança da vacina da Pfizer nessa faixa etária.
Especialistas esclarecem as dúvidas levantadas em meio à polêmica.
“Os adolescentes são um grupo considerado de baixo risco para as formas graves de covid-19, isso é fato. Entretanto, eles transmitem da mesma forma que os adultos. Ou seja, se pensamos em atingir a imunidade coletiva, é preciso que eles também sejam vacinados”, afirma Eduardo Jorge Fonseca, médico pediatra e membro do departamento de imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
“Está claro que reduzimos casos de morte e hospitalização por causa da aceleração da vacina”, completa o especialista.
Outro ponto importante, segundo o membro da SBP, é que a mortalidade e o risco de desenvolvimento de formas graves da covid-19 entre adolescentes brasileiros são maiores em comparação a outros países. “Isso se deve a problemas do nosso sistema de saúde e da própria realidade socioeconômica”, explica o médico.
Especialistas esclarecem dúvidas sobre reações e benefícios da injeção para esse grupo; crianças com mais de cinco anos devem entrar no calendário mundial
Adolescentes: saiba por que é importante vaciná-los contra a Covid-19
publicado originalmente em Veja saúde