Espaço poético, rotineiro e alternativo
Quanta beleza existe na diversidade. Olhar para os outros com o mesmo olhar que desejamos que nos enxerguem, não é tarefa fácil, como pode a princípio parecer. É um exercício diário de autoconhecimento, humildade e amor.
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Por alguma razão
Com certeza social
Desde sempre nos impõe
A seguir um ritual
Não nos é dado o direito
De decidir ser diferente
De seguir rumo diverso
De seu vizinho,seu parente
Nascemos únicos, não é mesmo
Que sentido ser igual?!
Igual em direitos,deveres,valores
Mas em idéias próprias…
É estranho, não natural
Cada qual tem características
Vontades,pensares,quereres
Que formam a personalidade
Vestir preto ou verde
Gostar de morango ou jiló
Ir a missa,ou ser grato ao Sol…
A diversidade é tão bela
Divina, multifacetada
Não vamos ser avaros ,mesquinhos
Cada qual uma cabeça…
…cada cabeça uma sentença
Sempre com olhos no bem comum
Sem deixar que o amor desapareça…
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