
É natural. Com a idade avançada, há um declínio progressivo das funções cognitivas. Nossa memória e raciocínio deixam de operar com a eficiência de sempre. Mas, em alguns casos, a perda é catastrófica, mais rápida e com uma intensidade maior. E aí já estamos falando de demência: uma série de sintomas neurológicos que podem destruir a capacidade de comunicação, de entendimento e provocar uma amnésia completa no indivíduo, como acontece nos que têm Alzheimer.
Genética e hábitos de vida contam para determinar quem vai desenvolver demência senil. Mas um novo estudo identificou um fator que associa esses transtornos a uma roleta-russa. É a presença da proteína TDP-43. Em excesso, ela contribui para um risco maior de se ter doenças degenerativas nos idosos.
Em excesso no cérebro, a TDP-43, envolvida com o DNA, aumenta o risco de desenvolver doenças neurodegenerativas.
Proteína é associada à demência em idosos, aponta estudo
publicado em superinteressante