Crianças…por Mágica Mistura

“Nós, seres humanos, no início da nossa aventura nesta existência, nos deslumbramos com tudo, encantamo-nos com o vôo da libélula, com o sabor do algodão doce… fazemos reverência até ao tombo de bicicleta, dançamos na lama como se não houvesse amanhã… depois, engessados pela “maturidade”, tentamos fingir uma satisfação inexistente . Perda de tempo…Essa criança mágica te chama… ouça!”

Mágica Mistura

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Assista a “Hino aos Orixás com a pureza das crianças pela liberdade religiosa” no YouTube

💚✨Hino aos Orixás

Penso no dia que logo vai nascer
E o meu peito se enche de emoção
A esperança invade o meu ser
Eu sou feliz e gosto de viver

Pela beleza dos raios da manhã
Eu te saúdo Mamãe Iansã
Pela grandeza das ondas do mar
Me abençoe Mamãe Iemanjá

A mata virgem tem seu semeador
Ele é Oxóssi Okê Okê Arô!
Na cachoeira eu vou me refazer
Nas águas claras de Oxum ai ie ie

Se a injustiça faz guerra de poder
Valha-me a espada de Ogum, Ogunhê
Não há doença que venha me vencer
Sou protegido (a) de Obaluaê

Eu sou de Paz
Mas sou um lutador
A minha lei quem dita é Xangô
A alegria já tem inspiração
Na inocência de Cosme e Damião

Não tenho medo
Vou ter medo de que?
Tenho ao meu lado Nanã Buruque
E essa luz que vem de Oxalá
Tenho certeza vai me iluminar

Penso no dia que logo vai nascer
E o meu peito se enche de emoção

E essa luz que vem de Oxalá
Tenho certeza, vai me iluminar!

Fonte: LyricFind

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Criança e adolescente também podem ter dor de cabeça

Criança e adolescente também podem ter dor de cabeça

Por Fabiana Schiavon

Se o seu filho está se queixando de dor de cabeça, não se assuste: a cefaleia nas crianças e adolescentes é comum e geralmente não costuma ser grave. Os dois principais tipos são a enxaqueca – que pode atingir cerca de 9% das crianças pequenas e 23% dos adolescentes – e a cefaleia tensional, muito frequente nos jovens, especialmente no início adolescência. A enxaqueca normalmente é caracterizada por uma dor latejante, mais pulsátil, geralmente dos dois lados da cabeça, associada a náusea e vômito, além da aversão à luz e ao barulho. Pode ou não vir acompanhada de dor abdominal e de alterações visuais, conhecido como aura. A dor de cabeça tensional, no entanto, ocorre quando há um tensionamento da musculatura, é um pouco mais leve e pode ocorrer dos dois lados da cabeça, sem sintomas de náusea e vômito. As dores são divididas em dois grupos: a primária, que não tem uma causa específica, e a secundária, que tem um fator desencadeador que pode ser uma infecção aguda, uma lesão cerebral, uma hidrocefalia, um problema vascular ou até mesmo um tumor. Mas, segundo a neuropediatra Rejane Macedo, do Hospital Israelita Albert Einstein, os tumores cerebrais como causa de dores de cabeça nas crianças e adolescentes são incomuns. + LEIA TAMBÉM: A ciência da somatização Segundo a neuropediatra, existem alguns gatilhos e fatores ambientais que costumam estar associados ao surgimento da cefaleia nas crianças e adolescentes, por isso é importante avaliar detalhadamente a história do paciente. Se ele tem um histórico de dor e piorou ou se é uma dor que acabou de começar. Além disso, o padrão da dor, a frequência que a criança se queixa e se existe uma predisposição por causa de histórico familiar. Os principais gatilhos são alterações ambientais, fatores emocionais, qualidade do sono ruim, alterações hormonais (comum em adolescentes na fase da puberdade) e a alimentação (com abuso de corantes artificiais, embutidos, alguns tipos de queijo, cafeína, entre outros). “É muito comum que os pais cheguem no consultório do neurologista desesperados, sempre achando que a dor de cabeça do filho é algo mais grave porque já passaram pelo oftalmologista e pelo otorrinolaringologista e não descobriram nada. Mas, na maioria das vezes, o problema é primário [sem causa específica] e conseguimos resolver com pequenas mudanças de hábitos. A gente desmitifica essa questão. Criança pode, sim, ter dor de cabeça, assim como os adultos”, explica. Os sinais de alerta para que os pais busquem ajuda médica são: • Observar se a dor é aguda; • Verificar se é uma dor que vem piorando com o tempo; • Avaliar se houve uma mudança de padrão no tipo da dor e a frequência das queixas. Segundo Rejane, se a criança tem pelo menos dois episódios de dor por mês é preciso investigar. Em geral, quando a causa está associada a problemas de sono, estresse ou problemas alimentares, pode ser controlado apenas com mudanças de hábitos, sem o uso de medicamentos.

Os principais gatilhos são alterações ambientais, fatores emocionais, qualidade do sono ruim, alterações hormonais e alimentação

Criança e adolescente também podem ter dor de cabeça

publicado em Veja saúde

Brincar de boneca ajuda no desenvolvimento emocional da criança

Não é de hoje que profissionais e responsáveis observam que brincar é fundamental para o bem-estar, o aprendizado e o amadurecimento social na infância. Pois um experimento da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, apoiado pela fabricante Mattel, aponta que a interação com bonecas traz até vantagens adicionais: as crianças passam a falar mais sobre o que sentem e conseguem se colocar melhor no lugar do outro. “Brincar de boneca é brincar de se relacionar, pois as crianças falam das necessidades que as bonecas têm, projetando naquilo situações que estão vivendo”, afirma a psicóloga Blenda de Oliveira, de São Paulo. “Isso enriquece o repertório de representações internas. E assim as crianças se abrem mais para novas possibilidades”, conclui a terapeuta. +Leia Também: O que levar em conta ao comprar um brinquedo para uma criança pequena

Também é coisa de menino

Segundo Blenda, que é doutora em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), não existe esse negócio de brincadeira de menina ou de menino. Os garotos também aprendem e podem se divertir ao interagir com bonecas e bichos de pelúcia, e, do outro lado, garotas também têm a ganhar brincando com carrinhos. “Isso não influencia em nada sobre quem a criança vai ser, apenas traz mais experiências para elas. Não se deve perpetuar esses estereótipos de gênero”, defende a psicóloga. 

Pequenos tendem a expressar mais sentimentos e a socializar melhor, indica estudo controlado. Entenda:

Brincar de boneca ajuda no desenvolvimento emocional da criança

publicado em Veja saúde

Fotógrafo viaja pelo mundo para registrar os hábitos alimentares das crianças — Existe Guarani em São Paulo — Tiny Life

Kawakanih Yawalapiti, de 9 anos, do Mato Grosso .

Diante do aumento da obesidade global, o fotógrafo Gregg Segal viajou para diversos países para perguntar às crianças o que elas tinham comido durante aquela semana, para depois fotografá-las ao lado dos alimentos. O resultado foi publicado no livro “Daily Bread: What Kids Eat Around the World”. […] […] […]

Fotógrafo viaja pelo mundo para registrar os hábitos alimentares das crianças — Existe Guarani em São Paulo — Tiny Life

publicado em Bárbara Crane Navarro

As principais perguntas dos pais sobre as vacinas da Covid para crianças

Como era de se esperar, o início da vacinação infantil contra a Covid-19 gerou um aumento repentino de interesse (e uma porção de dúvidas) sobre o tema. De acordo com o Google, as buscas relacionadas ao termo “vacina e crianças” dobraram durante a semana de 9 a 15 de janeiro.

Os resultados dão pistas ainda da disposição dos pais para vacinar os filhos, a despeito das campanhas de desinformação em curso. As buscas por “pré-cadastro vacina infantil” cresceram dez vezes desde o anúncio da chegada do primeiro lote. 

Além disso, no período, o Brasil se tornou um dos dez países que mais realizou pesquisas sobre doses para crianças em todo o mundo. A seguir, respondemos às cinco perguntas mais digitadas na ferramenta:  

Como fazer o cadastro para vacinar as crianças? 

Grande parte das prefeituras e governos estaduais disponibilizam sites para o pré-cadastro, como aconteceu com os adultos. Em São Paulo, é o Vacina Já. Basta inserir os dados dos pais ou responsáveis e as informações de contato. 

No dia da picada, é necessária a presença de um responsável pela criança e a apresentação do documento de identidade. Também é recomendado levar a carteira de vacinação. 

+ Leia também: Tire 7 dúvidas sobre isolamento e testagem por Covid-19

O que os pediatras falam sobre a vacina da Covid-19? 

Todas as autoridades de saúde e os grupos de médicos envolvidos no combate à Covid apoiam a vacinação infantil. A Sociedade Brasileira de Pediatria enviou uma nota técnica à Anvisa recomendando a liberação, em conjunto com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a de Infectologia (SBI).

A principal razão é a proteção da própria criança. Os mais novos também podem ter quadros graves e morrer de Covid-19 – lembrando que há risco de a doença causar sequelas –, embora isso não seja tão comum. 

Além disso, os mais novos estão, neste momento, entre os mais suscetíveis à super transmissível variante Ômicron, justamente por não estarem imunizados ainda. Quanto maior o número de infectados, maior o risco desses “casos raros” de quadros severos e óbitos acontecerem no público infantil. 

Por fim, espera-se que, com mais pessoas vacinadas, seja mais fácil controlar a circulação do vírus. 

+ Leia também: Covid: como funcionam as vacinas de RNA usadas nas crianças

O que se sabe sobre a vacina em crianças? 

Nos estudos, tanto a Comirnaty (Pfizer) quanto a Coronavac demonstraram ser seguras para crianças. Também são eficazes, garantindo uma proteção superior a 90% contra hospitalizações e óbitos. Os efeitos colaterais, em sua maioria, são os já esperados para vacinas, como febre e dor no local da aplicação. 

A Coronavac é uma vacina de vírus inativado, uma tecnologia antiga, similar à do imunizante da gripe, onde o vírus é apresentado “morto” ao organismo – portanto, incapaz de causar doença.

A dose da Pfizer é mais moderna, feita com RNA mensageiro, uma molécula sintética, que se degrada rapidamente e é considerada uma revolução na medicina

Os dados de vida real confirmam o que aconteceu nos ensaios. Mais de 8 milhões de crianças nos Estados Unidos tomaram as vacinas de RNA mensageiro, como as da Pfizer. E, só no Chile, 3 milhões de crianças maiores de três anos receberam a Coronavac. Na China, 150 milhões de meninos e meninas foram vacinados.

Nos Estados Unidos, todos os casos de síndrome inflamatória multissistêmica (MIS-C) ocorridos entre julho e dezembro de 2021 acometeram crianças não vacinadas. Trata-se da pior complicação da Covid-19 nos mais novos.

Por outro lado, nenhum óbito foi relacionado à vacina e houveram poucos casos de miocardite, a reação adversa rara e controlável das doses de RNA. Mais de 30 países no mundo já estão imunizando as crianças. 

Com a chegada dos primeiros lotes, as buscas na internet por informações referentes à vacinação dos pequenos dobraram em uma semana

As principais perguntas dos pais sobre as vacinas da Covid para crianças

publicado originalmente em Veja saúde

O perigo no uso (e abuso) das telas pelas crianças

Por Diogo Sponchiato

Não é de hoje que pediatras, psicólogos e outros profissionais defendem mais cuidado e moderação com os meios eletrônicos na infância. Nos últimos tempos, porém, não só rolou uma avalanche de evidências científicas sobre as repercussões negativas desse estilo de vida vidrado nas telas como cresceu a preocupação com o uso cada vez mais precoce e intenso de computadores, smartphones e tablets.

E, claro, a Covid-19 bagunçou tudo: com o isolamento social, os limites de tempo na frente das telinhas e telonas caíram por terra. Falo por experiência própria. Tenho gêmeos de 5 anos e ficamos meses dentro de um apartamento com opções de espaço e atividades restritas.

O desafio era equilibrar uma rotina sem brincadeiras ao ar livre, com aulas online e os nossos próprios trabalhos e afazeres domésticos. Que atirem a primeira pedra os pais que, em condições parecidas, não liberaram horas a mais de TV ou celular.

No fim das contas, quem se deu melhor foram as famílias que conseguiram flexibilizar o acesso à tecnologia sem deixar de lado a interação, o afeto e o mundo fora das telas, retomando as rédeas da situação com a reabertura das escolas e dos espaços de lazer. Mas é inegável que a pandemia atropelou etapas e antecipou tendências.

“Desde a entrada da internet discada no Brasil, estamos acompanhando a evolução do uso da tecnologia pelas pessoas. E o que esperávamos ver daqui a cinco ou dez anos aconteceu da noite para o dia”, observa Andrea Jotta, pesquisadora do Laboratório de Psicologia em Tecnologia, Informação e Comunicação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Tudo (ou quase tudo) migrou para o universo digital. E, para o bem e para o mal, nos tornamos ainda mais dependentes das telas, especialmente a nova geração.

Especialistas alertam para os prejuízos físicos, psíquicos e sociais que celulares, computadores, videogames e afins podem causar. Hora de rever limites

O perigo no uso (e abuso) das telas pelas crianças

publicado originalmente em Veja saúde

Crianças…por Mágica Mistura

“Nós, seres humanos, no início da nossa aventura nesta existência, nos deslumbramos com tudo, encantamo-nos com o vôo da libélula, com o sabor do algodão doce… fazemos reverência até ao tombo de bicicleta, dançamos na lama como se não houvesse amanhã… depois, engessados pela “maturidade”, tentamos fingir uma satisfação inexistente . Perda de tempo…Essa criança mágica te chama… ouça!”

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Doença mão-pé-boca: o que é, diagnóstico, sintomas e tratamento

síndrome mão-pé-boca é causada pelo vírus Coxsackie, que ataca o aparelho digestivo. Ela é altamente contagiosa. Sua principal característica é a formação de pequenas bolhas na pele desses três locais do corpo – daí o nome da doença.

Pode acometer adultos, mas é mais frequente em crianças, principalmente nos menores de 5 anos. Os sintomas duram cerca de uma semana.

“A transmissão pode ocorrer dias antes do início da manifestação da doença até semanas após a infecção. O vírus transita por via respiratória ou pelas fezes da pessoa infectada”, explica Maíra Mastrocola de Campos Leite, pediatra e alergologista e imunologista pediátrica das clínicas Espaço Médico Descomplicado e Eludicar.

Vale lembrar que a falta de higiene das mãos pode contaminar superfícies, facilitando a transmissão também pelo contato com certos objetos.

Causada por um vírus, ela provoca pequenas bolhas pelo corpo e é mais frequente em crianças, principalmente as menores de 5 anos

Doença mão-pé-boca: o que é, diagnóstico, sintomas e tratamento

publicado originalmente em Veja saúde

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