Campeão de veneno foi o empanado de frango, com resíduo acima do permitido; pesquisadores acharam agrotóxicos potencialmente cancerígenos nos alimentos Hélen Freitas, Agência Pública/Repórter Brasil Uma pesquisa inédita publicada nesta quarta-feira (27) revela que alimentos de origem animal consumidos todos os dias por milhares de brasileiros, como mortadela, requeijão industrializado e linguiças, contêm resíduos de […]
Dentro de um pote de mingau de cevada, esquecido por dias e dias, ocorreu uma surpreendente transformação. Graças à ação das leveduras, a mistura tornou-se efervescente, borbulhou e deu origem à bebida ancestral da cerveja.
Assim como essa mágica, que aconteceu há milhares de anos na região da Mesopotâmia, diversos micro-organismos se aproveitam de descuidos na cozinha para se multiplicar. Infelizmente, porém, na maioria das vezes o resultado não costuma ser dourado, com espuma clarinha e sabor refrescante, muito menos digno de brinde.
Pelo contrário, chega a levar as pessoas ao hospital. Vírus, fungos, vermes e, sobretudo, bactérias são os principais responsáveis pelas doenças transmitidas por alimentos, as DTAs.
O professor coordenou um trabalho de análise das práticas de higienização, manipulação e armazenamento da comida em residências dos quatro cantos do Brasil. “Por meio de um questionário online, coletamos informações de 5 mil cidadãos de todas as regiões do país”, relata.
Entre os “erros” detectados no estudo, destaca-se o costume de comer ovos crus ou malcozidos — hábito de 17% dos participantes. “Também observamos que mais de 50% descongelam os alimentos de forma incorreta”, aponta Pinto. E apenas 35% lavam direito frutas e hortaliças.
Dar uma escorregada vez ou outra até faz parte da rotina atribulada e nem sempre vai acarretar danos. Tudo vai depender das condições de saúde de cada um e da existência e da quantidade de micróbios na cozinha.
Mas, quanto mais se dá chance ao azar, maior a probabilidade de a família encarar dissabores depois. Prudência e canja de galinha — devidamente cozida — não fazem mal a ninguém.
Da higiene ao tipo e tempo de cozimento, passando pelo descongelamento dos alimentos, há um monte de deslizes que cometemos ao preparar as refeições
Depois do best-sellerO Peso das Dietas, da Editora Sextante (clique aqui para comprar), Sophie Deram volta às livrarias com Os 7 Pilares da Saúde Alimentar (clique aqui para comprar). E logo nas primeiras páginas avisa: “Se você acha que ‘fechar a boca e malhar’ é a fórmula mais eficiente para ter saúde e emagrecer, estou aqui para convencê-lo a rever esse conceito”.
A nutricionista, que tem doutorado com foco em obesidade e genética, trata de desfazer na obra confusões sobre o que é uma alimentação saudável, fala sobre a importância de comer sem culpa e explica por que defende que não se deve fazer dietas. “Elas aumentam a vontade de comer e o risco de engordar, além de prejudicarem a relação com o alimento”, justifica.
Exercitar o autoconhecimento para ter o controle da fome e desenvolver habilidades para lidar com as emoções sem descontar tudo no prato: eis algumas das reflexões propostas por Sophie a quem busca uma reconexão com as refeições.
Em novo livro, nutricionista apresenta manual para fazer as pazes com os alimentos e com o próprio corpo
Comprar alimentos da Amazônia, produzidos de maneira sustentável, mantém a floresta em pé, famílias no território e gera bem-estar e saúde para todos A biodiversidade é um bem compartilhado com o planeta. Por isso, a preocupação em conservar a Amazônia não é somente uma questão nacional e está no topo da lista dos grandes líderes […]