Apresentamos, em detalhes impossíveis de ver a olho nu, a superfície de uma folha de capuchinha. Essa é uma planta que dá Brasil afora e é mais conhecida pelas flores de cor laranja, amarela ou vermelha.
São lindas de ver e boas de comer. Afinal, essa espécie é uma PANC, planta alimentícia não convencional. Podemos saborear tanto as flores como folhas e ramos nas mais diversas e atraentes receitas.
7 a 10 mil espécies De PANC são estimadas no Brasil. Além da capuchinha, tem ora-pro-nóbis, major-gomes, taioba etc.
59 miligramas De vitamina C é o que se encontra em 100 g da flor alaranjada da capuchinha, segundo análise nacional.
Parece uma veia, mas é uma planta brasileira e azedinha: descubra qual
O último homem a pisar na lua foi Eugene Cernan, em 1972. Desde então, apenas sondas e rovers voltaram a explorar o satélite. A história pode mudar em 2025, com a chegada de astronautas pela missão Artemis, que pretende não só abrir espaço para uma futura colônia lunar, mas também servir como um caminho intermediário para que os humanos alcancem o planeta Marte.
Para estabelecer uma colônia na lua, é preciso pensar onde os astronautas irão se abrigar, o que irão comer, quais serão suas fontes de água e oxigênio e de onde virá a energia para manter todos os sistemas funcionando. A energia solar não é uma opção viável, já que uma noite lunar equivale a 14 dias na Terra, tendo pouco abastecimento. A Nasa acredita que a melhor opção seja a fissão nuclear, e está agora procurando por parceiros da indústria interessados em desenvolver a tecnologia na lua.
A agência espacial está recebendo projetos de empresas interessadas em desenvolver um protótipo – mas a construção dele não deve ocorrer tão cedo.
Pesquisadores mostraram que batimentos cardíacos sincronizados podem ser um sinal de conexão romântica e que a habilidade de sincronizar com outra pessoa em um nível fisiológico pode ser um importante indicador de atração durante os primeiros encontros. O estudo, publicado na revista Nature Human Behaviour, partiu de experimentos com 140 jovens na Holanda, que foram agrupados aleatoriamente em casais para realizarem encontros às cegas.
Os participantes receberam óculos especiais, que monitoravam os movimentos de seus olhos, além de sensores para medir batimentos cardíacos e a condutância da pele (ou atividade eletrodérmica) – a variação das características elétricas da pele a partir de excitação psicológica ou fisiológica. A transpiração muda em resposta a alguns estímulos e ajuda a tornar a pele um melhor condutor de eletricidade momentaneamente.
Em cada encontro, os participantes sentavam em lados opostos de uma mesa com uma barreira entre eles. Esta se abria por alguns segundos para que o casal pudesse se ver e fechava novamente. Nesse momento, os participantes avaliavam, individualmente, o quanto se sentiam atraídos um pelo outro.
Em seguida, a barreira se abria novamente, e os participantes conversavam por alguns minutos antes de serem separados novamente. Mais uma avaliação era feita e, então, acontecia a última interação: a barreira abria, e os participantes se observavam sem conversar por alguns minutos – e, por fim, mais uma avaliação.
Pesquisadores mostram que sincronizar com outra pessoa em um nível fisiológico pode ser um importante indicador de atração durante os primeiros encontros.
Sim. Muitos animais preferem uma ou outra pata, e você pode testar seu gato ou cachorro observando qual membro eles usam para cutucar aqueles brinquedinhos que escondem um pedaço de ração.
Ao contrário da maioria destra de humanos e chimpanzés, cães e bichanos parecem ser canhotos e destros com a mesma frequência – e cangurus, ao que tudo indica, são quase todos canhotos.
(A título de comparação, só 10% da população mundial é canhota.)
Esse fenômeno, chamado de lateralização, provavelmente é um subproduto da divisão de tarefas entre os dois hemisférios do cérebro, mas os biólogos ainda não sabem o que exatamente explica as preferências observadas em cada espécie.
Pergunta de Gustavo Zambon, Piracicaba, SP
Hora de descobrir com qual pata o seu pet escrev… Quer dizer, tem mais facilidade.
Marte é frio e extremamente árido. Atualmente, não há água líquida no Planeta Vermelho, mas há cerca de 3,7 bilhões de anos o cenário era bastante diferente. A cratera Jezero, por exemplo, localizada no hemisfério norte de Marte, abrigava um grande lago, alimentado por um rio cujo delta desaguava ali.
Sabemos pouco sobre o lago, mas imagens de alta resolução fornecidas pelo robozinho Perseverance, da NASA, podem ajudar os cientistas. Elas revelam como a água ajudou a moldar a paisagem da cratera há bilhões de anos, além de fornecer pistas que podem guiar a busca por evidências de vida no planeta.
O Perseverance registrou imagens de falésias (paredões de rocha) que antigamente eram as margens do rio, hoje completamente seco. Uma equipe de pesquisadores analisou as imagens em um novo estudo e percebeu afloramentos de rochas que registram a evolução do fluxo de água por ali.
Imagens feitas pelo rover Perseverance mostram que a cratera Jezero era originalmente um lago abastecido por um rio, e que o fluxo nesse rio aumentou muito em algum ponto do passado.
Telel Hamã era uma cidade em ascensão durante a Idade do Bronze. Ela estava localizada próxima ao Mar Morto, no Oriente Médio, e era dez vezes maior que Jerusalém na época. Mas, no ano 1.650 a.C., um asteroide atingiu a cidade a uma velocidade de 61.000 quilômetros por hora. A rocha espacial explodiu no ar, a 4 quilômetros do chão, com 1.000 vezes a potência da Little Boy, a bomba atômica que destruiu Hiroshima em 1945.
Essa é a conclusão de um estudo publicado no periódico Scientific Reports. A pesquisa conta com a participação de 21 autores, entre arqueólogos, geólogos, especialistas em sedimentologia e pesquisadores de outras áreas. Hoje, Telel Hamã é um importante sítio arqueológico. Após 15 anos de escavações no local, os cientistas reconstruíram a história de como a cidade foi arrasada.
O pesquisador Christopher Moore escreve que quem estivesse olhando para o céu no momento da explosão teria ficado cego instantaneamente. A temperatura do ar rapidamente atingiu 2 mil ºC. Metais e cerâmica começaram a derreter, e a cidade ficou em chamas. A onda de choque gerada pela explosão atingiu 1.200 quilômetros por hora, demolindo todas as construções. Nenhum dos 8 mil habitantes sobreviveu – fragmentos de ossos são encontrados por toda a cidade.
A descoberta foi feita no sítio arqueológico de Telel Hamã, Oriente Médio. Segundo os autores, a explosão pode ter inspirado a história bíblica de Sodoma.
De 7 a 11 de setembro, vários milhares de mulheres de 150 nações indígenas se reuniram para marchar juntas em Brasília em favor dos direitos garantidos a elas na Constituição do Brasil e contra o limite do « marco temporal » e outras políticas anti-nativos do Presidente Bolsonaro. « Procuramos garantir nossos territórios para as gerações presentes e […]