Medo…por Osho

“Sempre que houver medo, nunca tente escapar dele. Na verdade, siga as indicações do medo. É na direção delas que você precisa se movimentar. O medo é simplesmente um desafio.”

🍀Osho

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Purpurina ✨




Asas de fada têm purpurina

Roupas de elfo também

Brilho e magia é comigo mesma

Espera só, também eu quero cintilar

Nunca falta em meu dia

Um tanto de alegria e encantamento

Que nunca fizeram mal a ninguém…

Venham os seres da floresta

Todos, todas, enfim

Bailemos juntos na vida

Sentindo a brisa,a lua, a flor, o capim

Brilhos, brilhantes, purpurina em quantidade

Brincaremos de manhã, a noite ou a tarde

Eu, as fadas e elfos não temos juízo nem idade.



Mágica Mistura

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Novos hábitos ajudam a vencer as superbactérias, uma preocupação mundial

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), um dos principais problemas da atualidade é a resistência bacteriana. Em linhas gerais, ela acontece quando a bactéria se adapta, tornando-se praticamente imune à medicação que tinha como objetivo eliminá-la. Ou seja, vai ficando cada vez mais difícil combatê-la.

Se não resolvida a tempo, essa questão poderá ser a causa da morte de mais de 10 milhões de pessoas no mundo nos próximos 30 anos. Afinal, não teremos mais remédios eficientes para lidar com esses micróbios.

Para conscientizar a população sobre essa luta foi criada a Global Respiratory Infection Partnership (Grip). A iniciativa visa promover o uso sustentável dos antibióticos, que é a questão mais relevante nesse contexto.

A seguir, entenda mais sobre a resistência bacteriana e quais hábitos podem ajudar a barrá-la.

Como surgiu esse problema?

Ele começou a ser observado a partir da descoberta do primeiro antibiótico, a penicilina, em 1928. Foram necessários apenas dois anos para que as bactérias evoluíssem a ponto de ficarem mais resistentes à ação desse medicamento. A situação foi piorando com o aparecimento de fórmulas semelhantes utilizadas de maneira descontrolada, o que deu espaço a mutações cada vez mais agressivas.

Hoje, o maior perigo está nas UTIs dos hospitais, segundo o infectologista Fernando Bellissimo Rodrigues, professor do departamento de Medicina Social da USP de Ribeirão Preto. “Observamos isso entre as vítimas da Covid-19 que permaneceram internadas por mais de três meses e acabaram morrendo não da doença, mas por infecções hospitalares graves, sem tratamento disponível”, exemplifica o médico.

Uso exagerado e errado de antibióticos é uma das causas do problema, que pode matar 10 milhões de pessoas nos próximos 30 anos

Novos hábitos ajudam a vencer as superbactérias, uma preocupação mundial

publicado originalmente em superinteressante

Pesquisadores descobrem a primeira espécie de dinossauro que viveu na Groenlândia

A partir de dois crânios bem preservados, pesquisadores identificaram uma nova espécie de dinossauro, que viveu há cerca de 214 milhões de anos na atual Groenlândia. Em homenagem à cultura local, ele recebeu o nome científico de Issi saaneq, que significa “osso frio” em kalaallisut – o principal dos dialetos inuítes da ilha.

Os fósseis foram encontrados em escavações de 1994 por pesquisadores da Universidade Harvard – e inicialmente atribuídos à espécie Plateosaurus trossingensis, muito encontrada na Alemanha. Mas as descobertas feitas desde então por paleontólogos ao redor do mundo, que possibilitam novas comparações, permitiram que os crânios fossem reavaliados. A nova investigação ficou por conta de uma equipe internacional que inclui pesquisadores de universidades de Portugal, da Dinamarca e da Alemanha. O estudo com as novas descobertas foi publicado na revista Diversity.

Os cientistas analisaram os crânios – de um indivíduo jovem e outro quase adulto – a partir de microtomografia computadorizada, que permitiu a criação de modelos digitais em 3D das estruturas internas e dos ossos ainda cobertos por sedimentos. “A anatomia dos dois crânios é única em muitos aspectos, como na forma e nas proporções dos ossos. Estes espécimes pertencem certamente a uma nova espécie”, explica Victor Beccari, autor principal do estudo, em comunicado.

O sauropodomorfo “Issi saaneq” viveu na ilha há cerca de 214 milhões de anos, no final do Período Triássico, quando o Oceano Atlântico estava se formando.

Pesquisadores descobrem a primeira espécie de dinossauro que viveu na Groenlândia

publicado originalmente em superinteressante

Você sabe como funciona a tela da sua televisão?

Os primeiros televisores funcionavam por meio de um tubo néon e um disco giratório, também chamado de disco de Nipkow. Nessa época, as imagens tinham uma tonalidade avermelhada e eram bem pequenas.

Algum tempo se passou até o lançamento da TV de LCD, com tela de cristal líquido e iluminação por trás (backlight) com lâmpadas fluorescentes. Essa inovação tornou as cores mais vivas. A chegada da TV de LED melhorou a definição das cores com a iluminação de fundo.

Dando mais um passo no quesito tecnologia, o mercado lançou os miniLEDs, que trazem um nível ainda maior de detalhe e contraste, com cores mais precisas do que as das TVs de LED tradicionais.

Antes iluminada por LEDs clássicos, agora, com a LG QNED MiniLED, a TV ganha mais zonas de iluminação, filtro de cores com pontos quânticos e nanopartículas

Você sabe como funciona a tela da sua televisão?

publicado originalmente em superinteressante