6 verdades sobre a rinite alérgica

Espirros, coriza, congestão nasal, coceira na pele, no nariz, na garganta e nos olhos… Lá vem uma nova crise de rinite alérgica, e justo quando você precisa estar em sua melhor forma. 

Muitas vezes os sintomas da doença surgem de forma inesperada e podem limitar a vida do paciente. Nariz entupido, por exemplo, pode levar a uma noite mal dormida e, consequentemente, falta de energia e concentração, causando irritabilidade para encarar aquela reunião importantíssima no trabalho. E os prejuízos não param por aí. Como curtir as férias e se divertir na praia, sem parar de espirrar? Ou assistir a um filme no cinema se os olhos estão irritados e coçando?

Segundo a Organização Mundial de Alergia (WAO, na sigla em inglês), essa é uma das condições crônicas mais comuns nos consultórios médicos e, ainda de acordo com a entidade, o número de pessoas que sofrem de rinite alérgica já supera 40 milhões em todo o mundo. 

Entender suas causas, bem como as alternativas para prevenir e aliviar os sintomas das crises, é o caminho para uma vida mais saudável e tranquila. 

Os sintomas incomodam e podem prejudicar o dia a dia de seus portadores. Saiba mais sobre o problema e veja como aproveitar o melhor da vida

6 verdades sobre a rinite alérgica

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Benefícios do açaí: o que saber sobre ele para se deliciar sem engordar

Por Fabiana Schiavon

O açaí é um fruto de origem amazônica cheio de nutrientes e  benefícios para a saúde. Ainda assim, suas formas de consumo podem torná-lo calórico, o que é uma desvantagem para quem não deseja engordar. O jeito de consumi-lo muda a cada estado do Brasil e até em outros países pelo mundo. Na região amazônica, ele é parte da marmita e acompanha peixes, farinha e tapioca. Versátil, o fruto também é usado de sobremesa, com açúcar. Aliás, principalmente mais ao sul, sua polpa congelada é consumida com banana, granola e leite em pó. “Ele é considerado uma berry brasileira, como a acerola, a jaboticaba e o jamelão”, afirma Gisele Cirilo, nutricionista da Casa de Saúde José, no Rio de Janeiro. As  frutas vermelhas  são ricas em  antioxidantes , e com o  açaí  não é diferente.   Conversamos com nutricionistas para aprender mais sobre o açaí, seus benefícios e suas formas de consumo. + Leia também:Dieta amazônica: uma receita brasileira para viver mais

O que é o açaí?

É um fruto da palmeira do açaí, muito comum na região da Amazônia. No Maranhão especificamente, também é consumido o juçaí, que vem de uma palmeira de espécie diferente, a Juçara, conhecida pela produção de palmito. Se mais para o sul a sua polpa de açaí já vem congelada, no Norte o fruto redondinho é encontrado nas feiras. O consumo ocorre depois de ser batido em grandes liquidificadores. “Ele pode vir em forma de suco, batido com água, ou até na forma de papa mesmo, quando é mais puro”, revela Vanessa Lourenço Costa, nutricionista e professora da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Quais são os benefícios do açaí?

Entre os muitos nurientes e substâncias do fruto, podemos destacar:

  • Betacaroteno (fonte de vitamina A)
  • Fibras
  • Vitamina E
  • Cálcio
  • Magnésio
  • Fósforo

[abril-whatsapp][/abril-whatsapp] Além de nutritivo, o açaí é rico em gordura, mas aquela boa. “Cerca de 60% dele é composto de gordura monoinsaturada, e 13% da polinsaturada. Ambas atuam na prevenção de problemas cardiovasculares”, pontua Vanessa. O alimento também ajuda a relaxar as artérias, benefício aos que tem a tendência para hipertensão. A antocianina, encontrada nas frutas vermelhas, é uma das estrelas do açaí. Essa substância que dá o pigmento arroxeado ao alimento pertence à família dos flavonoides. “É um antioxidante natural que age contra o envelhecimento precoce, no controle do colesterol ruim (LDL) e prevenção de diversas doenças”, explica a professora da UFPA. Claro que, sozinha, ela não faz milagre. Mas tem seu papel em uma dieta balanceada. + Leia também:O que é o colesterol LDL? E o HDL? Aliás, o jucaí, o parente do açaí, tem três vezes mais antocianinas, segundo Sabrina Theil, nutricionista do Rio de Janeiro. Em conjunto com as fibras, as antocianinas também afastam o risco de alguns tipos de câncer – principalmente o colorretal. “Ele também contribui para o próprio bom funcionamento do intestino”, pontua Vanessa. Já a vitamina E, o cálcio e o magnésio participam da formação de ossos e são importantes para o sistema nervoso e muscular. Sabrina pontua também que as vitaminas E e C vão além de retardar o envelhecimento. “Elas fortalecem o sistema imunológico”.

No Pará, é comum consumir açaí combinado com peixe frito.

Açaí engorda?

A fama do açaí é de ser calórico, um risco para quem está de olho no controle de peso. Seria um crime, no entanto, jogar tanta culpa em um só item, defende Gisele. “Nenhum alimento tem a capacidade de fazer alguém engordar sozinho. É preciso avaliar os hábitos de refeições como um todo e suas repetições”, completa a nutricionista. Segundo as nutricionistas, o açaí pode, tranquilamente, estar no meio de um programa de emagrecimento. Basta variar com outros alimentos menos calóricos. Tem mais um ponto nessa matemática: a forma de preparo. “Aqui no Norte, ele vai sempre com peixe frito e com farinha, que carregam calorias por si sós. Já em outros estados, o pessoal coloca bastante açúcar, leite condensado”, lembra Vanessa. Aí, de fato, as calorias se acumulam. 

De origem amazônica, o açaí é consumido em diferentes receitas, tanto salgadas como doces. Conheça suas vantagens para a saúde e no que tomar cuidado

Benefícios do açaí: o que saber sobre ele para se deliciar sem engordar

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Como são calculadas as calorias de um alimento?

valor calórico da comida é, literalmente, a quantidade de calor (ou energia) gerada por ela. O teor dos alimentos é contado em quilocalorias (kcal). Portanto, a cada 1 000 cal, temos 1 kcal. Mas você sabe como se descobre esse número? Descubra a seguir:

1. Bota na panela

O jeito clássico — e já nem tão usado hoje em dia — de determinar as calorias de um alimento é usar um equipamento chamado calorímetro. Tudo começa inserindo o item em questão dentro de uma câmara selada, fechando o compartimento e inundando os arredores com água.

2. Pega fogo

Essa câmara recebe oxigênio numa quantidade superior à atmosférica, e um fio de ignição, conectado a uma rede elétrica, promove um curto-circuito para queimar o alimento. O calor gerado pela combustão aquece a água ao redor. E esse aquecimento é medido por um termômetro.

3. Sai calor

Uma caloria é a energia necessária para aquecer 1 grau de temperatura em 1 grama de água. Por exemplo, se a água aqueceu 20 graus, o item contém 20 calorias. A medida é um pouco limitada, pois considera todo o calor gerado, e nem tudo é consumido pelo organismo.

Como é feito na prática

Caloria não é tudo

Essa é uma máxima famosa no mundo da nutrição — e faz todo o sentido. O número é importante, especialmente num programa de emagrecimento, que vai obedecer à regra de gastar mais e consumir menos energia. Mas cada caloria é uma caloria. 

+ Leia também:O que a contagem de calorias pode esconder

 Vejamos o pão integral e o pão branco: ambos têm uma quantidade similar delas, mas o primeiro traz mais fibras, que desaceleram a digestão e ainda promovem benefícios à saúde. É por isso que refrigerante, salgadinho e outros ultraprocessados são considerados fontes de “calorias vazias”. Eles trazem calorias — e mais nada!

Saiba como a indústria determina esse número e como interpretá-lo no mercado

Como são calculadas as calorias de um alimento?

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Cresce consumo de energéticos no país. Exagero é ligado a riscos

Por Diogo Sponchiato

Um levantamento da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir) mostra que a produção e o consumo de energéticos vêm se elevando por aqui. Ao comparar os dados de 2010 e 2020, a entidade registrou crescimento na fabricação — de 63 milhões de litros por ano para 151 milhões — e um salto na compra. O consumo foi de 300 mililitros por habitante ao ano para 710 mililitros em uma década. Os energéticos são utilizados principalmente para ampliar o pique no trabalho ou na vida social. No entanto, médicos advertem que a ingestão frequente ou abusiva pode sabotar o sono, o coração e o bem-estar mental. O limite vai variar de acordo com as características e as condições físicas de cada um. 

+ LEIA TAMBÉM: A mania dos supercafés. Vale a pena?

Tira-dúvidas sobre energéticos

Há riscos para o coração? Depende do seu estado de saúde, sensibilidade à bebida e volume ingerido, mas há relatos de arritmias e outros reveses.

 Atrapalha mesmo o sono? O alto teor de cafeína e outras substâncias que nos deixam ligadões é capaz de dificultar a entrada no sono ou sua manutenção.

 Quem não deve tomar? Vale pedir a opinião do médico que o acompanha. Presença de insônia, ansiedade e doenças cardíacas costuma ser contraindicação. 

Pode misturar com álcool? Especialistas afirmam que, em pessoas mais suscetíveis, o combo é particularmente perigoso ao coração.

Bebida é usada para aumentar pique e produtividade. Mas abuso pode cobrar preço à saúde

Cresce consumo de energéticos no país. Exagero é ligado a riscos

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Insônia: entenda o sono que não vem

Você já se perguntou por que dormimos? Por que passamos um terço de nossa vida de olhos fechados? Bem, como todo processo natural no organismo, o repouso noturno desempenha tarefas essenciais para a saúde: renovar a energia, fazer manutenções pelo corpo e consolidar a memória. O sono é um estado de repouso físico e mental, em que ocorre um período de inconsciência total ou parcial. É nessa calmaria que as nossas células aproveitam para se regenerarabsorver informações e fazer uma faxina geral. Enquanto dormimos, o organismo descarta células mortas e se livra de uma porção de detritos, que, ao se acumular, podem provocar doenças. Diversos sistemas, como o nervoso e o imunológico, utilizam essas horas de paz para se organizar e estarem prontos para o serviço quando a pessoa despertar. Sem isso, não vamos em frente! “Ainda precisamos derrubar a impressão generalizada de que dormir é perda de tempo”, afirma o cardiologista Luciano Drager, presidente da Associação Brasileira do Sono (ABS). “ Dormir é fundamental para a vida, e algo que se deve respeitar”, completa. +Leia Também: Dicas para dormir melhor Infelizmente, o sono do brasileiro anda ruim, para não dizer sofrível. Um novo estudo, publicado no periódico Sleep Epidemiology, calcula que 66% da população do país (cerca de 130 milhões de pessoas) dorme mal. As mulheres são as mais afetadas: apresentam um padrão de sono até 10% pior do que o dos homens. Para medir a qualidade do descanso noturno, a pesquisa usou quatro critérios: duração (quantidade de horas dormidas), regularidade (se acorda durante a noite ou não), alcance dos estágios do sono (leve, profundo e REM) e satisfação pessoal (se o indivíduo sente que dorme o suficiente para ficar bem).

Como você anda dormindo?

Pistas do dia a dia indicam se o sono está bom ou ruimCansaço diurno Se você está com sonolência e raciocínio lento de dia, tendo dificuldades em tarefas simples, pode ser falta de descanso adequado. Apetite Anda com mais fome ou vontade de comer alimentos calóricos? Estudo estima consumo de 400 kcal a mais após uma noite ruim. Humor e memória Irritabilidade e esquecimento são sintomas clássicos de poucas horas de sono, além da baixa retenção de informações. Libido Gozar dá sono, enquanto dormir mal resulta em baixa libido. Preste atenção se a sua vontade sexual está normal ou prejudicada. Tecnologia amiga Não consegue se analisar? Aplicativos como Sleep Cycle, Pillow e AutoSleep (que pede um smartwatch) ajudam a avaliar as noites. É fato que muita gente vive uma privação intencional de sono. Seja por necessidade, seja por achar que sono é perda de tempo, o sujeito reserva poucas horas para o encontro com o travesseiro. Mas um problema que vem atingindo cada vez mais cidadãos é a insônia: a pessoa quer dormir, mas não consegue. “É um distúrbio que se caracteriza pela dificuldade para iniciar o sonomanter o sono durante a noite ou despertar muito antes do normal, sem conseguir voltar a dormir”, define a neurologista Dalva Poyares, do Instituto do Sono, em São Paulo. “Para o diagnóstico, isso deve estar se repetindo pelo menos três vezes por semana por no mínimo três meses, levando a consequências como fadigairritabilidade e redução do desempenho”,

Cresce o número de brasileiros com dificuldade para dormir. Em paralelo, melatonina e outras soluções invadem as farmácias. Afinal,o que realmente funciona?

Insônia: entenda o sono que não vem

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Contágio social: somos um “bando de Maria vai com as outras”?

Por Diogo Sponchiato

Principal evento de neurociência do país, o Congresso de Cérebro, Comportamento e Emoções reuniu no frio de Gramado (RS) mais de 2 mil médicos, psicólogos e outros profissionais que estudam a mente humana. Tema de uma mesa-redonda, o contágio social foi discutido à luz de episódios históricos, experimentos de campo e pesquisas de neuroimagem. Afinal, até que ponto somos influenciados pelas atitudes dos outros? Uma das apresentações mais instigantes foi a do cientista comportamental holandês Kees Keizer, que examinou as evidências por trás da teoria das janelas quebradas. Remetendo à Nova York dos anos 1980, quando a cidade enfrentava altos índices de criminalidade, ela postula que, quando se quebra uma regra local, outras violações tendem a ser cometidas. Os estudos de Keizer indicam que, dependendo do contexto, realmente um efeito em cadeia entra em cena, nos estimulando a repetir boas ou más ações. “Pode soar brega, mas o fato é que a atitude de uma única pessoa pode fazer a diferença”, diz.

O experimento das bicicletas

O professor Kees Keizer, da Universidade de Groningen, na Holanda, bolou o seguinte experimento para testar o impacto do contágio social. Em um beco onde se estacionavam bicicletas, sua equipe espalhava panfletos sobre elas. No primeiro cenário avaliado, isso acontecia num local com paredes limpas. No segundo, ocorria no mesmo lugar, mas com as paredes pixadas. No ambiente sem grafite, 33% das pessoas jogavam o panfleto que estava sobre a bike no chão. Quando o espaço tinha a parede avariada, o número de indivíduos que descartavam o papel de forma incorreta foi de 69%. Uma experiência parecida feita num estacionamento de supermercado chegou a resultados similares. “A violação de uma norma social leva a outros tipos de violação”, conclui Keizer. + LEIA TAMBÉM: Panaceia da cannabis medicinal é debatida em evento de neurociência

Mapeamento cerebral

O neurocientista russo Vasily Klucharev, da Universidade de Amsterdã, na Holanda, se dedica a entender os efeitos do contágio social no cérebro por meio de exames de imagem e da atividade elétrica nesse órgão. No congresso realizado em Gramado, ele compartilhou suas descobertas e achados de outras pesquisas na área. Um deles é que os circuitos nervosos associados ao prazer, mediados pelo neurotransmissor dopamina, exercem papel crítico na imitação de atitudes e comportamentos alheios. Segundo Klucharev, nossa trajetória evolutiva como seres sociais nos dotou de um cérebro que gera bem-estar quando estamos em conformidade com o grupo e produz estresse quando apresentamos tendências discordantes.

Cientistas debatem em congresso por que o ser humano é programado para imitar atitudes alheias — incluindo as ruins

Contágio social: somos um “bando de Maria vai com as outras”?

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Avocado: a grandeza nutricional do pequeno abacate

Por Fabiana Schiavon

Há quem diga que a nossa predileção pela vitamina de abacate tem o dedo de dom João VI (1767-1826). É que o monarca recebeu as primeiras mudas da espécie e as plantou no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. O presente, vindo da Guiana Francesa, era de uma variedade mais aquosa, perfeita para ser misturada com um pouco de açúcar. Desde então, abacateiros se espalharam pelos quintais do Brasil e, diferentemente da maioria das cozinhas pelo mundo, o fruto foi designado para as receitas doces. Alguns séculos depois, os brasileiros têm se aventurado a experimentar o alimento em pratos salgados e querem tirar proveito da aura saudável que ele ganhou. Nesse sentido, quem faz bonito é um tipo específico de abacate, conhecido como avocado, mas que, pela certidão de nascimento, leva o sobrenome Hass. “Menorzinho, ele tem consistência firme e não desmorona facilmente quando fatiado, laminado ou cortado em cubos”, descreve a nutricionista Ana Paula Gines Geraldo, coordenadora do Projeto Cozinhando com Ciência, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “O sabor também é mais suave, pouco adocicado”, completa a nutricionista Kristy Soraya Coelho, do Centro de Pesquisas em Alimentos da Universidade de São Paulo (FoRC-USP). Fora ser degustado in natura, o avocado é boa pedida em saladas, sanduíches e como acompanhamento de carnes e pescados, por exemplo. + Leia também: Bote o avocado na sua rotina Se estamos conhecendo melhor o pequenino agora, o mundo já o elegeu faz tempo. “O Hass é a variedade de abacate mais comercializada no planeta”, conta o engenheiro-agrônomo, doutor e pesquisador Tadeu Graciolli Guimarães, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a Embrapa Cerrados. Só nos Estados Unidos, o consumo triplicou desde o início dos anos 2000, segundo o Departamento de Agricultura de lá. Na década passada, uma combinação de torrada com a fruta, batizada de avocado toast, passou a desfilar nas redes sociais e tornou-se a queridinha dos millennials, os nascidos entre 1980 e 1996. “Em cidades cosmopolitas como Nova York, Amsterdã e Londres, existem estabelecimentos dedicados especialmente ao avocado”, relata Brendon Peters, que, assim como dom João, implantou a novidade em terras brasileiras com seu restaurante Avoca, que fica no também cosmopolita Beco do Batman, na Vila Madalena, em São Paulo. Não bastassem os predicados culinários, o Hass arrasa quando o assunto é saúde. “Ele tem alta densidade nutricional”, sintetiza a nutricionista Camile Zanchett, professora da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em Santa Catarina. Significa que concentra vitaminas, minerais, fibras, compostos antioxidantes e gorduras boas, sobretudo a monoinsaturada, entre outros componentes indispensáveis para o funcionamento do organismo. 

Seu tamanho menor em comparação com os outros abacates é compensado pelo alto valor nutricional. Entenda por que a fruta virou o novo alimento funcional

Avocado: a grandeza nutricional do pequeno abacate

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Zoom: tecido fino

Por Fabiana Schiavon

Quando se fala em colágeno, é natural vir à cabeça aquela imagem de uma pele firme e lisinha. Ou, vá lá, a ideia de articulações conservadas. Mas o fato é que as fibras de colágeno aparecem e atuam numa porção de lugares no corpo humano, incluindo músculos, ossos e nervos. Isso mesmo: até no sistema nervoso periférico encontramos essas proteínas, como mostra a imagem ao lado. O colágeno é material básico do tecido conjuntivo, cujas malhas conectam e dão suporte às tramas do organismo. 25% das proteínas que compõem o corpo são representadas pelo colágeno — esse número pode chegar a 35%. 28 tipo de colágeno já foram identificados no corpo humano. O tipo 1 é a forma preponderante.

O que você acha que é a imagem abaixo?

Zoom: tecido fino

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