Publicado originalmente em Barbara Crane Navarro:
Foto: Ricardo Stuckert «?Série Índios Brasileiros?» «?Os garimpeiros derramam mais mercúrio envenenado na terra do que o peso de ouro que levam embora. Eles são como mortos-vivos, cobertos de lama dourada.?» cacique Raoni Metuktire Foto: Destruição de minas de ouro na floresta amazônica“Garimpeiros destroem a floresta” – desenho no…
Eles surgiram no Paleolítico, foram desenvolvidos pelas civilizações mais importantes da Antiguidade e deram origem aos cassinos modernos em Veneza.
Em algum momento, milhares de anos atrás, algum humano da Pré-História modificou um osso, uma concha, uma pedra ou um pedaço de madeira e começou a apostar com os colegas qual marca apareceria quando ele lançasse o objeto ao chão. Ele não estava sozinho: existem centenas de sítios arqueológicos com peças que parecem ter sido utilizadas para jogar.
Um esqueleto gigante encontrado por um veículo operado remotamente (ROV) nas profundezas do oceano intriga pesquisadores desde sua descoberta em 2017. O robô subaquático estava a 830 metros de profundidade quando flagrou o grande conjunto de ossos, incluindo uma coluna espinhal aparentemente intacta medindo 30 metros de comprimento.
Anda, quero te dizer nenhum segredo Falo desse chão da nossa casa Vem que tá na hora de arrumar
Tempo, quero viver mais duzentos anos Quero não ferir meu semelhante Nem por isso quero me ferir
Vamos precisar de todo mundo Pra banir do mundo a opressão Para construir a vida nova Vamos precisar de muito amor A felicidade mora ao lado E quem não é tolo pode ver
A paz na terra amor O sal na terra A paz na terra amor O sal da Terra, és o mais bonito dos planetas Tão te maltratando por dinheiro Tu que és a nave nossa irmã
Canta, leva tua vida em harmonia E nos alimenta com seus frutos Tu que és do homem, a maçã
Vamos precisar de todo mundo Um mais um é sempre mais que dois Para melhor construir a vida nova É só repartir melhor o pão Recriar o paraíso agora Para merecer quem vem depois
Deixa fluir o amor Deixa crescer o amor Deixa fluir o amor O sal da terra
Pena que pena, que coisa bonita Diga qual a palavra que nunca foi dita?
O texto escrito pelo físico alemão estava perdido desde 1949. A magnetorecepção, usada por aves migratórias, só começou a ser discutida décadas depois.
18 de outubro de 1949. Albert Einstein se senta em uma escrivaninha para responder a uma carta do colega engenheiro Glyn Davys, que escrevia sobre como a percepção dos animais poderia nos revelar algo sobre o mundo físico. Einstein responde: “É possível que a pesquisa sobre o comportamento de aves migratórias e pombos-correio possa um dia levar à compreensão de algum processo físico ainda desconhecido”.