Que são fofos…nem precisava dizer.
A Animal TV nos conta mais sobre esse engenhoso amiguinho.

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Minimizar e reverter os efeitos negativos do envelhecimento e aprimorar os níveis de aptidão física do idoso: é assim que os profissionais de educação física Letícia Sanches Deon e Eduardo Ramos da Silva, da Universidade de Caxias do Sul (RS), resumem os benefícios do pilates na conclusão de uma revisão de estudos publicada no periódico da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).
São várias as qualidades do método quando se pensa em uma longevidade saudável: flexibilidade, força muscular, equilíbrio, melhora da postura…
Os autores do artigo destacam que a modalidade pode trabalhar todos os grupos musculares e são particularmente bem-vindos seus reflexos nos músculos do abdômen, da coluna e dos glúteos.
Para tirar proveito do pilates, procure estúdios ou academias com instrutores certificados. Havendo algum tipo de limitação relacionada à idade, vale conversar com o médico antes e adaptar o treino — opções de exercícios, com e sem aparelho, não vão faltar.
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Flexibilidade: segundo os autores da revisão, o foco no alongamento e em exercícios que favorecem a amplitude dos movimentos é um dos benefícios centrais.
Força muscular: dá para ativar todos os grupos musculares. O trabalho com o core, o abdômen, a coluna e os glúteos aumenta o vigor e a disposição para as atividades do dia a dia.
Equilíbrio: a estabilização corporal e o recrutamento muscular promovem equilíbrio e resultam em melhor postura. Resultado: menor risco de queda e menos dor nas costas.
Autonomia: ao maximizar as três qualidades anteriores, sem desrespeitar os limites do corpo, o pilates ajuda a conservar a independência do idoso.
Qualidade de vida: os ganhos ao estado físico se somam aos efeitos mentais, cognitivos e sociais, já que a atividade demanda concentração e supervisão.
Método protagoniza nova revisão científica e se mostra uma das modalidades mais indicadas para envelhecer bem
Pilates para se manter na ativa
publicado originalmente em Veja saúde

Descoberta há 140 anos na região de Deir el-Bahari, no Egito, a múmia do faraó Amenhotep I é uma das poucas que não foram desembrulhadas em tempos recentes, para evitar o desgaste das bandagens e do corpo. Até hoje, ela continua preservada da maneira como foi encontrada, mas a tecnologia conseguiu revelar os mistérios do antigo monarca.
Um estudo publicado no periódico científico Frontiers in Medicine e liderado por Sahar Saleem, professora de radiologia na Universidade do Cairo, dá detalhes inéditos de Amenhotep. De acordo com uma técnica de varredura topográfica computadorizada, sabe-se que o faraó morreu aos 35 anos de idade. “Ele tinha aproximadamente 169 cm de altura, era circuncidado e tinha dentes em bom estado. Por baixo das bandagens, ele usava 30 amuletos e um cinto com contas de ouro”, escreveu a pesquisadora.
A tecnologia, que gera uma imagem em três dimensões, permite ver em detalhes como o processo de mumificação é eficaz em preservar cada osso do corpo do faraó. Não foi possível determinar a causa de sua morte, já que nenhum ferimento foi encontrado. Ele foi a ser enterrado com os braços cruzados sobre o peito e, curiosamente, não teve seu cérebro removido, uma prática comum.

Imagem em 3D mostrando o corpo preservado de Amenhotep I dentro do sarcófago
Pesquisa usou imagens em 3D para determinar idade, altura e até joias usadas pelo monarca
Tecnologia revela detalhes da múmia de Amenhotep I, de 3 mil anos de idade
publicado originalmente em Veja

A Larva migrans, doença popularmente conhecida como bicho geográfico, é uma infecção causada por larvas de parasitas do gênero Ancylostoma, dos subtipos braziliense e caninum.
A doença também pode ser chamada de dermatite serpiginosa e dermatite pruriginosa.
Esses organismos vivem no intestino de cães e gatos e migram para as fezes desses animais.
“O intestino de cães e gatos pode ter os ovos do parasita. Quando esses ovos caem na terra, eles se transformam na larva que penetra no corpo através da pele”, detalha a dermatologista Meire Gonzaga, do Saúde Minuto, e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Na terra, na grama ou areia, a larva se alimenta de bactérias até encontrar um hospedeiro. Por isso, é geralmente nesses locais que as pessoas pegam o bicho geográfico.
Os pés e as nádegas são as partes do corpo mais expostas ao solo contaminado, mas a infecção pode ocorrer em pernas, braços, antebraços e mãos.
Assim que o parasita consegue contato com a pele, aparece um ponto vermelho e elevado no local. Lá dentro, a larva não é capaz de romper as camadas mais profundas do tecido. Aí, passa a caminhar, formando um túnel de linhas aleatórias.
“É como se fosse o contorno de um mapa, por isso ganhou o nome de ‘bicho geográfico‘. As linhas podem ser elevadas, coçam bastante e muitas vezes ficam avermelhadas e até formam bolhas”, explica Meire. A larva caminha de 1 a 2 centímetros por dia.
Mais comum no verão, a doença pode ocorrer após o contato direto da pele com larvas presentes em locais como areia, terra ou grama
Bicho geográfico: o que é, como evitar e qual o tratamento?
publicado originalmente em Veja saúde

Na manhã do último dia 25, o lançamento bem sucedido do Telescópio Espacial James Webb (JWST) marcou o início de uma das missões da Nasa mais esperadas das últimas décadas. Considerado o sucessor do Telescópio Espacial Hubble, lançado em 1990, o JWST promete transformar a forma como estudamos o Universo.
O James Webb será capaz de detectar radiação infravermelha que viajou no espaço por 13,6 bilhões de anos-luz. Assim, poderá investigar eventos que aconteceram logo após o Big Bang, há cerca de 13,8 bilhões de anos – observando como eram algumas das primeiras galáxias e estrelas.
Com o telescópio, os cientistas pretendem estudar como as galáxias e os sistemas planetários se formaram e evoluíram. Ele também poderá observar buracos negros, supernovas e todo tipo de objeto cósmico distante. Thomas Zurbuchen, da Diretoria de Missões Científicas da NASA, não descarta a possibilidade de encontrarmos eventos e objetos inesperados. “Sem dúvida, veremos surpresas… do tipo com que só podemos sonhar agora”, afirmou ao site The Verge.
O James Webb decolou a bordo de um foguete Ariane 5, da Agência Espacial Europeia (ESA), a partir de uma base espacial na Guiana Francesa. Com espelho principal de 6,5 metros de diâmetro, ele é o maior telescópio já lançado ao espaço – e grande demais para caber em um foguete. Por isso, ele viaja dobrado ao espaço e vai se desdobrando lentamente até atingir sua configuração final, quando estiver a 1,5 milhão de quilômetros de nós.
O novo telescópio espacial da Nasa, que foi lançado com sucesso no último dia 25, será capaz de detectar radiação infravermelha que viajou por 13,6 bilhões de anos-luz – e investigar eventos que aconteceram logo após o Big Bang, há cerca de 13,8 bilhões de anos
Telescópio James Webb poderá (quase) enxergar o começo do Universo
publicado originalmente em superinteressante
Fascinantes,misteriosos e perigosos…eu amo vulcões. Uma força magnífica da Mãe Natureza.
Vamos aprender um pouco mais sobre eles neste vídeo.
BBC NEWS aqui!

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Será que realmente a aparência de Jesus Cristo importa?
Com sua mensagem eterna de amor e fraternidade, para mim é irrelevante como ele se parecia…
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Apresentamos, em detalhes impossíveis de ver a olho nu, a superfície de uma folha de capuchinha. Essa é uma planta que dá Brasil afora e é mais conhecida pelas flores de cor laranja, amarela ou vermelha.
São lindas de ver e boas de comer. Afinal, essa espécie é uma PANC, planta alimentícia não convencional. Podemos saborear tanto as flores como folhas e ramos nas mais diversas e atraentes receitas.
7 a 10 mil espécies
De PANC são estimadas no Brasil. Além da capuchinha, tem ora-pro-nóbis, major-gomes, taioba etc.
59 miligramas
De vitamina C é o que se encontra em 100 g da flor alaranjada da capuchinha, segundo análise nacional.
Parece uma veia, mas é uma planta brasileira e azedinha: descubra qual
Zoom: é para ver… e para comer
publicado originalmente em Veja saúde

Todo mundo já se perguntou o que aconteceria se um cometa (como aquele que matou os dinossauros) estivesse a caminho da Terra agora. A resposta curta é que a humanidade provavelmente seria extinta. A resposta longa rende um filme da Netflix de duas horas e meia: Não Olhe para Cima, que chega à plataforma no dia 24 de dezembro.
Na trama, a pós-doutoranda Kate Dibiasky (Jennifer Lawrence) descobre um cometa do tamanho do Monte Everest a caminho do planeta. Ele deverá colidir com a Terra em apenas seis meses. Esse é o tempo que Kate e o professor Randall Mindy (Leonardo DiCaprio) têm para convencer o governo e a população a tomar alguma atitude.
Essa é a pergunta que move a trama de “Não Olhe para Cima”, nova produção da Netflix. Conversamos com Amy Mainzer, consultora científica do filme, para entender o que é fato ou ficção.
O que faríamos se um cometa estivesse em rota de colisão com a Terra?
publicado originalmente em superinteressante

Um embrião de dinossauro perfeitamente preservado, com cerca de 66 milhões de anos, mostra que o comportamento de algumas aves tem origem no passado distante. Apelidado pelos pesquisadores de Baby Yingliang, o animal estava se preparando para sair do ovo. O fóssil foi descoberto em Ganzhou, no sul do país, e pertencia a um dinossauro terópode desdentado, ou oviraptorossauro.
“É um dos melhores embriões de dinossauro já encontrados na história”, disse à agência France Presse Fion Waisum Ma, pesquisador da Universidade de Birmingham e coautor de um artigo sobre o assunto publicado nesta terça-feira, 21, na revista iScience. Ma e seus colegas descobriram que a cabeça de Baby Yingliang estava abaixo de seu corpo, com os pés de cada lado e as costas curvados.
É um comportamento adotado pelos pássaros. Quando os pintinhos se preparam para chocar, enfiam a cabeça sob a asa direita para estabilizá-la enquanto quebram a casca com o bico. “Isso indica que esse comportamento nos pássaros modernos evoluiu e se originou entre seus ancestrais dinossauros”, disse Ma.
Oviraptorossauro, que significa “lagartos ladrões de ovos”, eram dinossauros com penas que viveram no que hoje é a Ásia e a América do Norte durante o período do Cretáceo Superior. Eles tinham formas de bico e dietas variadas, além de diversos tamanhos. Baby Yingliang mede cerca de 27 centímetros de comprimento, da cabeça à cauda, e fica dentro de um ovo de 17 centímetros no Museu de História Natural da Pedra de Yingliang.

Fóssil do embrião oviraptorossauro ‘Baby Yingliang’ encontrado em Ganzhou, província de Jiangxi, sul da China –
Apelidado pelos pesquisadores de Baby Yingliang, o animal estava se preparando para chocar
Cientistas descobrem bebê dinossauro dentro de fóssil de ovo
publicado originalmente em Veja