
O termo “síndrome do impostor” foi utilizado pela primeira vez em 1978 pelas psicólogas Pauline Clance e Suzanne Imes. As pesquisadoras da Universidade do Estado da Geórgia, nos EUA, estavam investigando mulheres com carreiras ilustres que não se sentiam tão notáveis assim. Na verdade, elas achavam que haviam conquistado suas posições por sorte, e não mérito.
Mulheres e outros grupos minoritários são os mais afetados pela chamada síndrome do impostor, nome dado àquele sentimento de que você não merece estar no cargo que ocupa, ou não merece o reconhecimento recebido. Apesar de ser mais predominante em alguns grupos específicos, o problema afeta todos os tipos de pessoas e pode estar associado a ansiedade e baixa autoestima.
Porém, uma psicóloga do MIT Sloan School of Management, nos EUA, encontrou um lado bom por trás desse sentimento tão negativo.
Estudo mostra que, para compensar o sentimento de fraude, estes funcionários acabam sendo mais simpáticos e colaborativos no ambiente profissional.
Pessoas com “síndrome do impostor” são mais empáticas no trabalho, diz estudo
publicado originalmente em superinteressante