Dança das abelhas é aplicada na comunicação entre robôs

Abelhas têm um tipo de comunicação peculiar. Para avisar as companheiras de colmeia sobre a localização das flores com mais néctar, elas executam uma espécie de dança.

Funciona assim: a abelha se remexe a partir de um ponto, desenhando uma espécie de semicírculo. Em seguida, percorre de novo o mesmo trecho reto e volta em outro semicírculo, mas desta vez pelo lado oposto. Observando o gingado da colega, as outras operárias sabem dizer a distância, a direção e até a qualidade da fonte de alimento anunciada.

Essa linguagem despertou o interesse de pesquisadores da área da robótica, que se inspiraram na técnica para criar um novo tipo de comunicação entre máquinas.

Um primeiro robô traça uma forma no chão e, assim como nos insetos, a orientação da forma e o tempo para desenhá-la informam a um segundo robô a direção e a distância. A técnica pode ser usada em situações em que o trabalho do robô é necessário, mas as comunicações tradicionais por rede não são tão viáveis, como em uma zona de desastre ou no espaço.

Com base nessa comunicação entre os insetos, os robôs entendem a direção e distância do objetivo – e acertam em 90% das vezes.

Dança das abelhas é aplicada na comunicação entre robôs

publicado em superinteressante

Pele artificial dá sentido de tato a robôs

Uma pele artificial desenvolvida pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia pode dar aos robôs a capacidade de sentir mudanças de temperatura, pressão e até a presença de produtos químicos tóxicos por meio do toque.

A nova pele é usada junto de um braço robótico e sensores ligados à pele humana. Com um sistema de machine learning, um humano controla o robô usando seus próprios movimentos – e ainda recebe resposta em sua própria pele.

Apelidada de M-Bot, a plataforma de detecção robótica multimodal foi desenvolvida no laboratório de Wei Gao, professor de engenharia médica do Caltech. O plano dele é dar aos humanos um controle mais preciso sobre a ação dos robôs, além de evitar que se coloquem em risco.

“Os robôs modernos estão desempenhando um papel cada vez mais importante na segurança, agricultura e manufatura”, diz Gao. “Podemos dar a esses robôs uma sensação de toque e temperatura? Também podemos fazê-los sentir produtos químicos como explosivos e agentes nervosos ou riscos biológicos, como bactérias e vírus infecciosos? Estamos trabalhando nisso.”

A pele desenvolvida é uma espécie de gel gelatinoso que torna a mão robótica muito parecida com a nossa. Nela estão os sensores que lhe possibilitam detectar o que está segurando. Eles são impressos na pele, da mesma forma que uma impressora a jato de tinta imprime o texto em uma folha de papel.

Ela responde a comandos humanos e dá um choque quando encontra substâncias específicas.

Pele artificial dá sentido de tato a robôs

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Projeto começa a desenvolver robôs evolutivos

Por Bruno Garattoni

O Autonomous Robot Evolution, criado pela Universidade de York (Reino Unido) e mais três instituições europeias, pretende usar software e hardware para reproduzir a seleção natural – e criar um grupo de robôs capazes de evoluir sozinhos.

Eles seriam submetidos a uma série de tarefas, com os mais adaptados “cruzando” entre si para dar origem a novos robôs – que herdariam as características dos “pais”. Os pesquisadores já estão testando o conceito (1) com robôs pequenos e simples (os primeiros protótipos têm aproximadamente 15 cm, duas rodinhas e um motor).

Máquinas poderão se aperfeiçoar sozinhas – e gerar descendentes.

Projeto começa a desenvolver robôs evolutivos

publicado em superinteressante

Assista a “XADREZ E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL” no YouTube

Será mesmo que os robôs nos substituirão totalmente um dia? E eles, sendo criados por nós, poderão nos superar em inteligência?

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Contato visual com robô influencia tomada de decisões humana, indica estudo

O olhar pode ser muito representativo para a comunicação humana e indicar, por exemplo, as intenções das pessoas com quem interagimos. Em situações de tomada de decisão, é comum a tentativa de prever o comportamento dos outros por meio da interpretação de seu olhar – assim também podemos definir nossas próprias ações.

Tendo isso em mente, pesquisadores do Instituto Italiano de Tecnologia (IIT) decidiram investigar o que aconteceria quando um humano e um robô humanoide interagissem olhando um para o outro. Eles queriam descobrir se o olhar de um robô poderia influenciar a maneira como as pessoas raciocinam em uma tomada de decisão.

Cientistas observaram a relação entre humanos e um robô durante um jogo; voluntários agiam como se estivessem olhando não para uma máquina, mas para outra pessoa

Contato visual com robô influencia tomada de decisões humana, indica estudo

publicado originalmente em superinteressante

Camuflado🦎

Admiro o camaleão

Corajoso e arrojado

Elegante, destemido

Está onde quer

Quando quer

Só é visto se quiser

Bom pro camaleão

A conversa tá chata?

Fica da cor da calçada

Mais um defender “aquilo”?

Finge que é a parede

Não quer conversa hoje?

Deita e finge que é tapete

Sem que pisem, é claro

Um tapete enroladinho

Ali,no canto

Lá vem o fulano

Outra vez se gabar?

Se camufla no arbusto

E deixa o chato passar

Ah,na próxima venho camaleão…

Minhas “reviradas de olhos”

Minhas “cara de paisagem”

Vão diminuir com certeza

O melhor seria que esta loucura acabasse

E que os chatos, robôs

Manipulados e sem noção

Fossem colonizar outras paragens…

imagem acima: biologia Net
imagem destacada:Britannica escola

Devo