Conheça as fotos mais engraçadas do reino animal em 2021

Um clique fotográfico no momento e lugar certos pode render imagens incríveis – e, às vezes, bastante curiosas. Prova disso são as fotografias selecionadas para o Comedy Wildlife Photo Awards, um concurso que premia cliques engraçados de animais selvagens.

Todos os anos, o Comedy Wildlife Photo Awards presenteia a internet com as imagens (com o perdão do trocadilho) mais animais já tiradas. Na quarta-feira (1), o concurso anunciou as fotografias finalistas e abriu a votação para que o público escolhesse o vencedor de uma das categorias de premiação.

Mais de sete mil fotos foram inscritas e 42 foram escolhidas para votação final. Elas registram uma grande variedade de animais e vão, no mínimo, te arrancar um sorriso.

Todos os anos, o Comedy Wildlife Photo Awards premia as imagens mais cômicas da vida selvagem. Confira os finalistas de 2021.

Conheça as fotos mais engraçadas do reino animal em 2021

publicado originalmente em superinteressante

Assista a “Repórter Eco | 25/07/2021” no YouTube

No Repórter Eco tem o brasileiro Pedro Fruet que recebeu o “Oscar Verde” por sua atuação na proteção de botos ameaçados no Rio grande do Sul.

Também uma reportagem sobre lixo espacial… isso e muito mais no Repórter Eco desta semana 💚

 

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Assista a “Pedro Fruet | Brazil | A film narrated by Sir David Attenborough for the 2021 Whitley Awards” no YouTube

Em 2021, seis cientistas foram reconhecidos pela entidade internacional Whitley Fund for Nature. População de 90 botos na Região Sul do RS é ameaçada pela pesca. Iniciativa busca achar solução para reduzir mortalidade dos animais.

O biólogo brasileiro Pedro Fruet foi um dos seis vencedores do Prêmio Whitley 2021, distinção conhecida como “Oscar verde”, entregue pela entidade britânica Whitley Fund for Nature (WFN) em maio. O cientista atua na preservação da população de botos ameaçados pela pesca em Rio Grande, na Região Sul do Rio Grande do Sul.

O prêmio de 40 mil libras, o equivalente a cerca de R$ 300 mil, será destinado a ações de conservação dos cetáceos da região. O especialista afirma que há aproximadamente 90 botos vivendo nas águas do Sul do RS. A meta do projeto é reduzir a mortalidade dos animais em 40% nos próximos cinco anos.

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