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Coisa rara é quem não goste de Raul Seixas …

Um poeta místico,atual mais do que nunca,ele é o símbolo do questionamento e da transformação.

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Esquilos também têm personalidades diferentes – e elas influenciam sua vida em grupo

Alguns cientistas têm mostrado que diferentes personalidades não existem apenas entre humanos, mas também em outras espécies animais. Agora, uma pesquisa indicou que os comportamentos individuais são importantes também entre os esquilos.

estudo liderado por pesquisadores da Universidade da Califórnia é o primeiro a documentar a personalidade de esquilos da espécie Callospermophilus lateralis, comuns no oeste da América do Norte. A pesquisa foi publicada na revista Animal Behaviour e classificou a personalidade dos animais a partir de quatro características principais: ousadia (ou audácia), agressividade, nível de atividade e sociabilidade.

Identificar traços de personalidade entre os animais não é simples. Os pesquisadores precisam coletar muitos dados e mostrar que os indivíduos estudados apresentam o mesmo comportamento de maneira consistente ao longo do tempo. Os cientistas envolvidos neste estudo analisaram alguns esquilos ao longo de três anos, e também os submeteram a alguns testes. Também foi usado um amplo conjunto de dados de pesquisadores do Rocky Mountain Biological Laboratory, no Colorado, que estudam esquilos terrestres há mais de 30 anos

Estudo feito nos EUA classificou os animais de acordo com quatro características: audácia, agressividade, nível de atividade e sociabilidade.

Esquilos também têm personalidades diferentes – e elas influenciam sua vida em grupo

publicado originalmente em superinteressante

Montar um prato mais colorido pode proteger o cérebro, diz estudo

Alimentos que concentram flavonoides, como morango, laranja, pimentão e maçã, podem reduzir o risco de declínio cognitivo em até 20%. Isso é o que mostra um estudo publicado recentemente na Neurology, revista médica da Academia Americana de Neurologia.

Encontrados naturalmente nas plantas, os flavonoides são considerados antioxidantes poderosos. Na prática, protegem as células de danos causados por moléculas instáveis, os radicais livres – inclusive na massa cinzenta. Segundo o trabalho, é preciso ingerir ao menos meia porção por dia desse grupo para que ocorra algum benefício ao cérebro.

A avaliação contou com 49 493 mulheres e 27 842 homens – a idade média deles era de 48 e 51 anos, respectivamente, no início do estudo. Durante 20 anos de acompanhamento, as pessoas responderam a questionários sobre a frequência com que comiam vários alimentos. A ingestão de diferentes tipos de flavonoides foi calculada multiplicando o conteúdo da substância de cada item por sua frequência.

Consumo de vegetais de diversas tonalidades parece reduzir o risco de declínio cognitivo com passar do tempo

Montar um prato mais colorido pode proteger o cérebro, diz estudo

publicado originalmente em Veja saúde

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