O que faríamos se um cometa estivesse em rota de colisão com a Terra?

Todo mundo já se perguntou o que aconteceria se um cometa (como aquele que matou os dinossauros) estivesse a caminho da Terra agora. A resposta curta é que a humanidade provavelmente seria extinta. A resposta longa rende um filme da Netflix de duas horas e meia: Não Olhe para Cima, que chega à plataforma no dia 24 de dezembro.

Na trama, a pós-doutoranda Kate Dibiasky (Jennifer Lawrence) descobre um cometa do tamanho do Monte Everest a caminho do planeta. Ele deverá colidir com a Terra em apenas seis meses. Esse é o tempo que Kate e o professor Randall Mindy (Leonardo DiCaprio) têm para convencer o governo e a população a tomar alguma atitude.

Essa é a pergunta que move a trama de “Não Olhe para Cima”, nova produção da Netflix. Conversamos com Amy Mainzer, consultora científica do filme, para entender o que é fato ou ficção.

O que faríamos se um cometa estivesse em rota de colisão com a Terra?

publicado originalmente em superinteressante

Os limites do desmatamento da Amazônia e das florestas tropicais

A Netflix acaba de lançar o documentário Rompendo Barreiras: Nosso Planeta (Breaking Boundaries) , de Johan Rockström e David Attenborough, sobre como a humanidade levou a Terra para além dos limites que a mantiveram estável por 10 mil anos, desde o início da civilização. O documentário mostra quão perto estamos de alguns pontos de ruptura (tipping points). […]

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publicado originalmente em blog do pedlowski

Porta dos Fundos e Netflix ganham ação milionária contra religiosos

Organização pedia retirada do ar do Especial de Natal, além R$ 2 000 000 por danos morais; juíza pautou sua decisão no direito à liberdade de expressão.

A Juíza Adriana Sucena Monteiro Jara Moura, da 16ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, julgou improcedentes os pedidos da Associação Centro Dom Bosco de Fé e Cultura em Ação Civil Pública ajuizada contra a Netflix e o Porta dos Fundos. A organização religiosa pedia a retirada do ar do “Especial de Natal do Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo”, além de 2 000 000 de reais por supostos danos morais coletivos sofridos pela exibição do Especial. A magistrada teve como base para sua decisão o direito de liberdade de expressão e a vedação à censura.

Porta dos Fundos e Netflix ganham ação milionária contra religiosos

publicado originalmente em Veja

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