A nova mensagem que cientistas querem enviar ao espaço

Em algum canto do Universo, talvez exista uma civilização alienígena com a qual poderíamos estabelecer contato. Se existir, essa conversa pode parece improvável, mas a hipótese não é só enredo de ficção científica: alguns cientistas se dedicam à missão de dar um alô aos ETs, mesmo antes da detecção de qualquer inteligência em algum lugar do infinito. 

O mais recente projeto nesse sentido é o Beacon in the Galaxy (BITG) – em tradução livre, “farol na galáxia” –, planejado pelo grupo de pesquisa Messaging Extraterrestrial Intelligence (METI), “mensagens para inteligência extraterrestre”.

A BITG é uma mensagem formulada por uma equipe internacional de cientistas, com informações diversas sobre a vida na Terra, escrita em código binário – sequências de 0 e 1 que constituem, por exemplo, a linguagem a partir da qual seu computador exibe e processa os textos e imagens desta página.

BITG tem informações detalhadas sobre a vida na Terra e nossa localização. Conheça essa e outras tentativas de comunicação com inteligência extraterrestre.

A nova mensagem que cientistas querem enviar ao espaço

publicado em superinteressante

Experimento da Nasa com pimentas quebra dois recordes mundiais

Um experimento realizado pela Nasa, que consistia em cultivar e colher pimentas no espaço, quebrou o recorde mundial por alimentar mais astronautas com uma safra cultivada no espaço. Além disso, foi o experimento com plantas mais longo já realizado na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

Chamado de “Plant Habitat-04” (ou PH-04), o teste tem como objetivo aumentar o conhecimento sobre o cultivo de alimentos para missões espaciais longas. Segundo a Nasa, ele é um dos experimentos com plantas mais complexos já realizados na ISS, por conta da longa germinação e do tempo de crescimento das pimentas.

O estudo começou escolhendo as pimentas certas. Pesquisadores da Nasa passaram dois anos avaliando mais de vinte variedades de pimenta de todo o mundo, para entender qual poderia se dar melhor no ambiente controlado de cultivo que iria para o espaço. A escolhida foi a “Española Improved”, um híbrido desenvolvido pela Universidade Estadual do Novo México que combina duas variedades (a “Hatch Sandia” e a “Española”).

Ao todo, 48 sementes foram plantadas em um dispositivo chamado “carregador científico” contendo argila para o crescimento de raízes e fertilizante de liberação controlada para pimentas.  O dispositivo foi enviado para a ISS no início de junho, em uma missão de reabastecimento de carga operada pela SpaceX. Ao chegar à Estação Espacial Internacional, o aparelho foi encaixado na APH (Advanced Plant Habitat), a maior das três câmaras de crescimento de plantas a bordo do laboratório da estação, que tem uma série de sensores para monitorar o crescimento das plantas.

Astronautas cultivaram uma variedade mexicana, a “Española Improved”, na Estação Espacial Internacional; planta demorou mais do que o esperado para crescer

Experimento da Nasa com pimentas quebra dois recordes mundiais

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