Tumba ligada ao Rei Arthur será alvo de escavações pela primeira vez

Quando o Rei Arthur derrotou um gigante em uma batalha, diz a lenda, este foi ao chão e deixou a impressão de seus cotovelos em uma pedra. O local é chamado de “Pedra de Arthur”, está a cerca de 200 quilômetros ao noroeste da atual Londres – e será alvo de escavações pela primeira vez.

A Pedra é uma tumba com mais de 5 mil anos e um dos maiores monumentos pré-históricos da Inglaterra. Hoje restam apenas as grandes pedras da câmara interna, que foi coberta por terra. São nove pedras verticais, cobertas por uma horizontal de 25 toneladas.

Uma investigação anterior, realizada fora da tumba, mostrou que a Pedra de Arthur se estendia ao sul e passou por duas fases distintas de construção. Agora, serão conduzidas escavações por pesquisadores da Universidade de Manchester (Inglaterra) e da English Heritage, uma organização pública que cuida do patrimônios histórico inglês.

A Pedra de Arthur é uma tumba com mais de 5 mil anos e um dos maiores monumentos pré-históricos da Inglaterra. Pesquisadores estão atrás de pistas sobre quem a construiu.

Tumba ligada ao Rei Arthur será alvo de escavações pela primeira vez

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Avalon 🍎

Avalon (provavelmente do celta abal: maçã) é uma ilha lendária da lenda arturiana, famosa por suas belas maçãs. Ele aparece pela primeira vez Historia Regum Britanniae (“A História dos Reis da Bretanha”) de Godofredo of Monmouth como o lugar onde a espada do Rei Artur, a Excalibur foi forjada e posteriormente para onde Artur é levado para se recuperar dos ferimentos após a Batalha de Camlann. Como uma “Ilha dos Bem-aventurados” Avalon tem paralelo em outros lugares na mitologia indo-europeia, em particular a Tír na nÓg irlandesa e a Hespérides grega, também conhecidas por suas maçãs. Avalon foi associada há muito tempo com seres imortais, como Morgana Le Fay.

Em torno de 1190 Avalon tornou-se associado com Glastonbury, quando monges da Abadia de Glastonbury alegaram ter descoberto os ossos de Artur e sua rainha. É no trabalho de Giraldus Cambrensis que encontra-se a primeira conexão:


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