
São diferentes dos helicópteros que você conhece. E estarão de prontidão, como plano B, para resgatar amostras do solo marciano. Isso caso o plano A falhe.
Nasa enviará mais dois helicópteros para Marte
publicado em superinteressante
Espaço poético, rotineiro e alternativo
São diferentes dos helicópteros que você conhece. E estarão de prontidão, como plano B, para resgatar amostras do solo marciano. Isso caso o plano A falhe.
Nasa enviará mais dois helicópteros para Marte
publicado em superinteressante
Marte é frio e extremamente árido. Atualmente, não há água líquida no Planeta Vermelho, mas há cerca de 3,7 bilhões de anos o cenário era bastante diferente. A cratera Jezero, por exemplo, localizada no hemisfério norte de Marte, abrigava um grande lago, alimentado por um rio cujo delta desaguava ali.
Sabemos pouco sobre o lago, mas imagens de alta resolução fornecidas pelo robozinho Perseverance, da NASA, podem ajudar os cientistas. Elas revelam como a água ajudou a moldar a paisagem da cratera há bilhões de anos, além de fornecer pistas que podem guiar a busca por evidências de vida no planeta.
O Perseverance registrou imagens de falésias (paredões de rocha) que antigamente eram as margens do rio, hoje completamente seco. Uma equipe de pesquisadores analisou as imagens em um novo estudo e percebeu afloramentos de rochas que registram a evolução do fluxo de água por ali.
Imagens feitas pelo rover Perseverance mostram que a cratera Jezero era originalmente um lago abastecido por um rio, e que o fluxo nesse rio aumentou muito em algum ponto do passado.
Falésias em Marte revelam que antigo rio marciano era turbulento
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O início de setembro trouxe grandes emoções para os cientistas da Nasa. Na quarta-feira (1º), o rover Perseverance, em missão em Marte, coletou o que parece ser um fragmento perfeito de rocha. A amostra têm previsão de ser entregue à Terra na década de 2030, quando os cientistas poderão analisar o objeto marciano em busca de sinais de vida microbiana antiga.
Há cerca de um mês, o Perseverance havia tentado uma manobra parecida, que infelizmente fracassou. No momento em que os pesquisadores foram olhar as imagens do tubo de amostras, perceberam que ela estava vazio. Acontece que o rover perfurou a pedra, mas ela era porosa demais e acabou esfarelando no processo.
Por sorte, a perda não foi total. O tubo contém ar marciano selado e não contaminado, que também deverá ser aproveitado e estudado por pesquisadores em algum momento.
O fragmento pode ser um dos primeiros do planeta a, um dia, ser trazido para a Terra. Entenda.
Perseverance: rover da Nasa pode ter captado amostra perfeita de rocha em Marte
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Água é essencial para a vida aqui na Terra. Por isso, encontrar indícios do líquido em outro planeta é algo que costuma empolgar os cientistas. Em Marte, por exemplo, o gelo até que é abundante nos polos – mas procurar o dito-cujo em estado líquido nesse planeta tão frio e seco é uma tarefa ingrata.
Não faz muito tempo, pesquisadores ficaram intrigados – e ouriçados – com dados que pareciam indicar a existência de lagos subterrâneos no Planeta Vermelho. A novidade decepcionante é que, de acordo com um novo estudo, os tais lagos na verdade podem ser depósitos de argila marciana.
Depósitos minerais são a nova explicação – mais provável – para sinais detectados por um radar em 2018 no polo sul do Planeta Vermelho.
Supostos lagos subterrâneos de Marte podem ser de argila em vez de água
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Há algum tempo a estrutura interna de Marte é objeto de curiosidade para os cientistas. Missões espaciais ao planeta vermelho se concentraram em sua superfície, mas a missão InSight da Nasa investigou Marte a fundo e agora oferece detalhes sobre seu interior – e pistas sobre a história do planeta. A missão forneceu dados sobre a composição e o tamanho das camadas da estrutura interna de Marte – núcleo, manto e crosta. As descobertas foram relatadas em três artigos publicados recentemente na revista Science.
Bruce Banerdt, pesquisador principal da InSight, afirma que esses resultados representam todo o trabalho da última década. “Quando começamos a pensar a missão, mais de uma década atrás, nós esperávamos obter as informações que estão nestes documentos.” Em 2018, a espaçonave da missão pousou em Marte. A partir daí, o sismômetro da missão – Seismic Experiment for Interior Structure (SEIS), ou Experimento Sísmico para Estrutura Interior – começou seu trabalho, detectando movimentos no solo do planeta.
A partir de dados obtidos pela missão InSight, cientistas fizeram algumas descobertas sobre a estrutura interna do planeta vermelho.
Nasa divulga o primeiro mapa detalhado do interior de Marte
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No dia 14 de maio de 2021, a China se tornou o segundo país a pousar um rover com sucesso em Marte, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Agora, o rover Zhurong Mars também é um dos primeiros a tirar uma “selfie” no planeta vermelho.
A China se tornou o segundo país a colocar um robô em Marte, no dia 14 de maio. Confira as outras imagens enviadas pelo rover.
Rover chinês Zhurong Mars faz “selfie” no Planeta Vermelho
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