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Estudo sugere que insetos podem sentir dor física

Por Maria Clara Rossini

Não é fácil estudar a percepção de dor em insetos. Algumas pesquisas sugerem que a dor pode estar associada à emoção – por outro lado, costumamos ver os insetos como animais guiados pelo instinto, e que talvez não vivenciem a dor da mesma forma que os humanos.

Mas algumas pesquisas recentes têm contestado essa ideia. Cientistas da Queen Mary University of London, no Reino Unido, analisaram diferentes artigos e experimentos já realizados sobre o tema. E eles concluíram que sim: os insetos provavelmente sofrem toda vez que são vítimas de uma chinelada.

Sim: eles provavelmente sofrem toda vez que são vítimas de uma chinelada

Estudo sugere que insetos podem sentir dor física

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Único inseto natural da Antártida pode entrar em extinção

Experimentos de laboratório conduzidos por uma equipe de pesquisadores dos EUA, Reino Unido e África do Sul mostraram que o aumento da temperatura na Antártida pode colocar em risco a vida do único inseto da região.

Geralmente menor que 1 centímetro de comprimento, ​​o artrópode pequenino Belgica antarctica também é o maior animal terrestre a nunca entrar no oceano. O seu ciclo de vida, marcado por quatro estágios larvais, ocorre em meio a leitos úmidos de musgo e algas, em que ele se alimenta da vegetação e dos resíduos apodrecidos.

Até mesmo esses refúgios congelam durante os invernos rigorosos da Antártida, bloqueando a umidade e ameaçando congelar, também, os insetos. Então, o mosquito desenvolveu uma estratégia para resistir ao frio e evitar a morte.

Como proteção contra o dano causado pelos cristais de gelo, ele se seca lentamente. Sob as condições certas, os insetos têm grande chance de sobreviver até o verão, mesmo depois de perder até três quartos de sua umidade.

Na Península Antártica, microclimas como os ocupados pelo inseto tendem a oscilar entre -5 e 0 graus Celsius. Protegidas por camadas de neve e gelo, as temperaturas podem despencar ao ar livre, mas tem pouco efeito no habitat coberto do bicho.

Um pequeno artrópode aprendeu a perder umidade para sobreviver ao congelamento – e essa pode ser sua ruína.

Único inseto natural da Antártida pode entrar em extinção

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Site mostra o tamanho e importância da biodiversidade brasileira para o mundo — Ecoamazônia

Mais de três quartos de todas as espécies de anfíbios, mamíferos terrestres, peixes de água doce e salgada, formigas e plantas vivem nas regiões tropicais do planeta. E o Brasil tem uma contribuição impressionante: abriga 12% das espécies de plantas do mundo, 12% dos mamíferos e 24% as espécies de peixes. Esses números, que são resultado… Site […]

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publicado originalmente em Bárbara Crane Navarro