Nasa lançará quatro missões em 2022 para investigar clima da Terra

Em 2022, a Nasa lançará quatro missões para investigar sistemas e fenômenos climáticos da Terra. Diferentes satélites serão lançados ao espaço para orbitar o planeta e enviar dados aos cientistas sobre o solo, o ar e os oceanos, colaborando para previsões meteorológicas e para a compreensão de mudanças climáticas.

Tropics

Ciclones tropicais deixam um rastro de destruição por onde passam, mas previsões meteorológicas são capazes de diminuir o estrago – e salvar vidas. A missão Tropics foi planejada tendo isso em vista, e promete fornecer dados aos cientistas com mais frequência do que os satélites meteorológicos atuais. 

A missão prevê o lançamento de seis satélites chamados CubeSats, do tamanho de um pãozinho, que viajarão em pares ao redor do planeta em três planos orbitais diferentes. Eles vão trabalhar em conjunto, fazendo medições de micro-ondas, a cada 50 minutos, sobre a precipitação, temperatura e umidade de tempestades. 

Diferentes satélites irão ao espaço para colaborar com previsões meteorológicas e com a compreensão de mudanças climáticas. Confira.

Nasa lançará quatro missões em 2022 para investigar clima da Terra

publicado originalmente em superinteressante

Coluna Carbono Zero: A volta do debate sobre a geoengenharia

A COP26, conferência da ONU sobre mudança climática, terminou com perspectivas não muito animadoras. Mesmo com todos os compromissos assumidos, não foi possível chegar à meta mais ambiciosa, que mirava conter o aquecimento global a 1,5 °C neste século, e há evidências de que alguns países foram até o evento só para apresentar miragens. Há pouca perspectiva de que consigamos evitar mudanças climáticas potencialmente catastróficas lançando mão das estratégias seguras e sabidamente eficazes: redução de emissões de gases-estufa e captura dessas substâncias, a fim de limpar a atmosfera.

Por isso, alguns grupos de cientistas começaram a se mover para pedir mais atenção a um tema que até então era tabu absoluto: a geoengenharia solar. Após grandes erupções vulcânicas, partículas de enxofre sobem à alta atmosfera e bloqueiam parte da luz solar, levando a um esfriamento do planeta. O que alguns pesquisadores sugerem é: e se tentarmos fazer isso de propósito?

A reação da imensa maioria da comunidade científica é descartar de cara. Os riscos são enormes. Estaríamos tentando corrigir um estrago potencialmente promovendo outro, numa solução que é reconhecidamente imperfeita. Jogar poeira na estratosfera não reverte completamente os efeitos do aumento de CO2 atmosférico, e pode ter outros efeitos ainda pouco compreendidos.

Além disso, introduz variáveis perigosas, como o fato de que um país pode sozinho decidir fazer uma intervenção global. Ou a possibilidade de que projetos do tipo desencorajem países a cortar emissões – que é a melhor solução.

Mas também começa a surgir no ar a sensação de que o tempo está acabando e que não se pode vetar o debate público – e estudos científicos que possam ampará-lo – sobre geoengenharia. Em editorial publicado na revista Science, Edward Parson, pesquisador da Universidade da Califórnia, defendeu a pesquisa do tema. “Rejeitar uma atividade baseada em danos que possam se seguir a ela é aplicar uma precaução extrema. Isso pode ser correto quando há risco de dano sério e imitigável e a alternativa é reconhecidamente aceitável. Não é o caso aqui”, destacou.

Ela sempre foi tabu. Mas há quem diga que não precisa ser.

Coluna Carbono Zero: A volta do debate sobre a geoengenharia

publicado originalmente em superinteressante

Assista a “BOLSONARO MENTE NA CARA DE LÍDERES MUNDIAIS” no YouTube

Mentiroso como sempre…cara de pau como poucos…

Atrás dele um punhado de fanáticos… até aí, normal para os padrões deles.

Mas e a Amazônia?!E os índios?!E o ecossistema?!E o futuro do planeta?!

E a vergonha nossa de cada dia?!A criatura não diz coisa com coisa… além de colocar o país à venda.😡

O Meteoro Brasil trás uma matéria significativa…

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