Crença…por Charles Chaplin

“Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror.”

🌹Charles Chaplin

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Como Charlie Chaplin mudou as leis de paternidade nos EUA

No início da década de 1940, Charlie Chaplin se envolveu em uma bela confusão. O ator e cineasta inglês foi parar nos tribunais da Califórnia (e nas páginas dos jornais) quando não quis assumir que era pai de uma criança – caso que mudaria as leis referentes à paternidade nos Estados Unidos.

A mãe da menina se chamava Joan Barry. Ela era uma jovem e promissora atriz em 1941, quando conheceu Chaplin. O artista chegou a convidá-la para participar de um filme, e logo os dois se tornaram amantes. Era uma relação problemática, que atingiria seu clímax em 1943 com a gravidez de Joan.

A criança, Carol Ann, nasceu em outubro do mesmo ano. E, contrário às declarações de Joan, Chaplin negava a paternidade. Na época, o intérprete de Carlitos já estava casado com Oona O’Neill, sua quarta e última esposa, e o caso envolvendo a celebridade se tornou um escândalo.

O ator foi parar no tribunal quando se negou a assumir que era pai de uma criança. A ciência concordou com ele, mas a Justiça não. Entenda o caso.

Como Charlie Chaplin mudou as leis de paternidade nos EUA

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