Os sonhos seguem como um dos tópicos mais misteriosos para a ciência: ainda há muito debate sobre o porquê do nosso cérebro criar tantas fantasias quando dormimos. Mas é possível que o caminho para finalmente entender essa experiência esteja relacionado ao ramo de aprendizado de máquina. É isso o que aponta um novo estudo do neurocientista Erik Hoel, da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, que foi publicado na revista Patterns.
Os dragões-de-komodo são animais fascinantes. Nativos do leste da Indonésia, eles podem chegar a três metros de comprimento e pesar 135 quilos – o que lhes garante o título de maior lagarto do mundo. Mais traços dignos de um Godzilla: escamas resistentes, saliva altamente venenosa e a capacidade de detectar presas a quilômetros de distância (algumas fêmeas, inclusive, comem os próprios filhotes). Até o nome científico (Varanus komodoensis) impõe respeito, convenhamos.
Contudo, todas essas características não os isentam de sofrer os efeitos da crise climática. Na última semana, a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês) mudou a classificação do dragão-de-komodo em sua lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção. O animal passou de “vulnerável” para “em perigo”.
O maior lagarto do mundo é um predador voraz e vive em áreas de conservação – mas nem ele consegue escapar da caça ilegal e dos efeitos da crise climática.
Comprar alimentos da Amazônia, produzidos de maneira sustentável, mantém a floresta em pé, famílias no território e gera bem-estar e saúde para todos A biodiversidade é um bem compartilhado com o planeta. Por isso, a preocupação em conservar a Amazônia não é somente uma questão nacional e está no topo da lista dos grandes líderes […]
Os sonhos seguem como um dos tópicos mais misteriosos para a ciência: ainda há muito debate sobre o porquê do nosso cérebro criar tantas fantasias quando dormimos. Mas é possível que o caminho para finalmente entender essa experiência esteja relacionado ao ramo de aprendizado de máquina. É isso o que aponta um novo estudo do neurocientista Erik Hoel, da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, que foi publicado na revista Patterns.
A morte do imperador francês Napoleão Bonaparte é cheia de controvérsias sobre quem ou o quê poderia tê-lo matado. Há quem diga que ele morreu envenenado devido ao arsênico presente em seu próprio papel de parede. Mas um novo estudo aponta que o déspota provavelmente faleceu devido a doses excessivas de óleos essenciais – presentes em seu perfume favorito.
Revista Galileu: Estudo confirma que Covid-19 é uma doença vascular.
Apesar de inicialmente ter sido considerada uma doença respiratória, a Covid-19 é, na verdade, uma doença vascular, como confima um estudo publicado por uma equipe internacional de cientistas na última sexta-feira (30), no jornal científico Circulation Research.