28 – LGBTQIAPN+: Dá até preguiça de escrever isso!

Por Morganna la Belle Ativista LGBTI+

Bem, amores, como devem saber, estão sempre acrescentando letras na sigla LGBT+. Agora é LGBTQIAPN+. Concordo em gênero, número e grau com o acréscimo da letra “I” porque as pessoas intersexo já sofreram até mesmo mutilações em seus corpos por causa do “achismo” médico. Mas eu acho que, se […]

28 – LGBTQIAPN+: Dá até preguiça de escrever isso!

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Como o arco-íris se tornou símbolo da bandeira LGBTQIA+?

Por Maria Clara Rossini

A bandeira colorida é, de longe, o maior símbolo do movimento LGBTQIA+ atualmente. Mas nem sempre foi assim. Para explicar como esse design surgiu, é preciso dar um passo atrás – e entender como começou o Dia do Orgulho LGBTQIA+.

Rebelião de Stonewall foi o evento que marcou o início do movimento LGBTQIA+ moderno. O Stonewall Inn era um bar frequentado pela população LGBTQIA+ na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, nos anos 1960. Naquela época, a homossexualidade era considerada crime no estado. 

Na madrugada do dia 28 de junho de 1969, a polícia da cidade invadiu o bar, agrediu e prendeu frequentadores. Os civis resistiram e entraram em confronto com os policiais. No final da noite, o Stonewall Inn estava em chamas. Nos anos que seguiram à rebelião, ativistas do movimento passaram a fazer marchas a favor da igualdade e direitos civis – o que viria a se tornar a Parada do Orgulho LGBTQIA+.

Inicialmente, elas eram chamadas “Marchas para a Libertação Gay” e aconteciam anualmente nos Estados Unidos. Nessa época, a bandeira LGBTQIA+ ainda não existia. Para representar o movimento, muitos ativistas usavam um triângulo rosa – uma apropriação do símbolo nazista para “marcar” pessoas homossexuais nos campos de concentração.

Isso mudou em 1978. O político e ativista gay Harvey Milk, que era supervisor da cidade de São Francisco, queria uma nova bandeira para o Dia da Libertação Gay daquele ano. Ele encomendou um design para o artista (e também ativista) Gilbert Baker. 

A primeira versão da bandeira tinha oito cores, cada uma representando algo diferente: rosa (sexualidade), vermelho (vida), laranja (cura), amarelo (luz do Sol), verde (natureza), turquesa (magia e arte), índigo (serenidade) e violeta (espírito).

Harvey Milk e o prefeito de São Francisco, George Moscone, foram assassinados alguns meses depois. Na marcha do ano seguinte, em 1979, o comitê de organização decidiu confeccionar diversas bandeiras para serem exibidas ao longo do trajeto, em homenagem a Milk. 

Não é exatamente um arco-íris. Saiba como a falta de tecido nas fábricas dos EUA transformou a bandeira – e conheça o significado de cada cor.

Como o arco-íris se tornou símbolo da bandeira LGBTQIA+?

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21 – Fundação Palmares e o Movimento LGBT

Por Morganna la Belle Qual a relação entre a luta do negro contra o racismo estrutural e a luta do movimento LGBT contra o preconceito e a discriminação? Historicamente, ambos os movimentos tiveram uma mulher como estopim. Estados Unidos Movimento Negro No caso do movimento negro nos Estados Unidos, na época de Martin Luther King […]

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