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🌊🌿🍁🌷A Mãe Natureza sempre tão pródiga em nos presentear com belezas deslumbrantes…
Nunca me canso de admirar…✨✨😍
Paz e Luz ✨✨✨
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Camboriú SC Brasil
O Parque Nacional (Parna) da Lagoa do Peixe foi criado em 1986 com o objetivo de proteger as espécies de aves migratórias e as amostras dos ecossistemas litorâneos do Rio Grande do Sul, que deles dependem para seu ciclo vital. Em 1991, foi incluído na Rede Hemisférica de Reservas para Aves Limícolas como Sitio Internacional. Em 1993, foi reconhecido como Sítio Ramsar por sua importância para a conservação de zonas úmidas. Em 1999, foi considerado Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.
O parque está localizado em uma extensa planície costeira arenosa, situada entre a Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico. Sua paisagem é composta por mata de restinga, banhados, campos de dunas, lagoas de água doce e salobra, além de praias e uma área marinha.
Apesar da denominação, Lagoa do Peixe é, na verdade, uma laguna, por causa da comunicação com o mar. É relativamente rasa, com 60 centímetros de profundidade em média. Possui 35 quilômetros de comprimento e 2 quilômetros de largura, e é formada por sucessão de pequenas lagoas interligadas, caracterizando, assim, um reservatório natural de água salobra.
A área é um berçário para o desenvolvimento de espécies marinhas, entre eles encontram-se camarão-rosa, tainha e linguado, além disso, atrai variadas espécies de aves que encontram na lagoa e em suas marismas farta alimentação.
O principal atrativo é a observação de aves nos percursos das quatro trilhas do parque. Já foram catalogadas 275 espécies, das quais 35 são migratórias.
Trilha das Figueiras
Afastada da praia, tem 6 Km de extensão. Pode ser percorrida de carro, até as margens da lagoa do Peixe, no lado oeste um dos pontos de onde é possível avistar bandos de flamingos e colhereiros.
Tem cerca de 10 km de extensão e permite observar a parte norte da lagoa do Peixe – ótimo ponto para a observação de cisnes de pescoço preto e capororocas.
Trilha das Dunas
Em seus 13 quilômetros de extensão corta áreas de restinga, banhados e dunas até chegar à praia, que fica fora dos limites da unidade de conservação.
No caminho para a praia é possível avistar inúmeras espécies de aves limícolas como maçaricos e batuíras. Também podem ser encontrados trinta-réis e albatrozes na beira da praia.
Entre o farol e o limite sul do parque são 43 quilômetros de praias. Com 19 quilômetros de extensão, a trilha dos flamingos une o Farol – uma construção de 1940, revestida externamente com pastilhas – à barra da lagoa do Peixe.
Nesse trecho podem ser observados maçaricos e batuíras (principalmente os maçaricos branco e de sobre-branco), trinta-réis, gaivotas (principalmente o gaivotão) e pirus-pirus.
A Trilha dos Flamingos inicia-se no final da trilha do Talha-mar, e percorre a extensão da praia, até a barra da Lagoa do Peixe, onde pode-se encontrar flamingos-chilenos se alimentando, para iniciar a jornada de volta.
Barra da Lagoa do Peixe
Região do canal de comunicação entre a lagoa e o mar. É um ponto de grande concentração de aves migratórias.
Fonte: icmbio.gov.br
Uma adendo aqui…o parque tem seguido preservado apesar dos insistentes esforços de absurdamente retirá-lo da condição de Unidade de Conservação (UC) para a categoria de Área de Proteção Ambiental (APA).
Atitudes podem e devem ser tomadas a fim de que este santuário ecológico continue existindo e mantendo todo um eco sistema imprescindível para a humanidade como um todo.
Paz e Luz ✨✨✨
fotos arquivo pessoal
A minha angústia bateu asas e voou
Voou pra bem longe
Para as distantes terras da ingratidão
Hoje ao amanhecer olhei o horizonte
E a beleza e perfeição tamanhas
Que preencheram minha retina
Lavaram também minh’alma
Quisera que todos ao olhar o céu
Abrissem o coração
Para a grandeza,o bem e o bom
Ergamos os olhos do chão
E miremos o que está além
O invisível… extremamente real
O eterno, que habita dentro de nós 💕
Paz e Luz ✨✨
Meu horizonte é âmbar…
Contando assim nem dá pra acreditar
Na verdade verdadeira,cada entardecer é uma nova gama de tons
Mas o âmbar se destaca,sempre… muito
Há dias que parece um portal
Noutros puro ouro a brilhar
Reflexos de outro mundo?
Porque não?!
Só sei que meu olhar se enche de alegria…
Minh’alma de êxtase…
Quero te ver meu horizonte âmbar
Todos os dias, enquanto aqui estou…
E depois,e mais tarde…e além ✨✨
Quem não conhece a Lagoa do Peixe no Rio Grande do Sul não sabe o que está perdendo…
Este santuário ecológico é um rico universo de aves e um eco sistema único que precisa ser preservado.
Em tempos em que o meio ambiente está prá lá de negligenciado é mister que façamos nossa parte para garantirmos às futuras gerações essas paisagens únicas e magníficas, além de , é claro, termos a honra de avistarmos cenas tão tocantes e belas quanto esses potrinhos”ensaiando” junto aos adultos ❣️
Costumamos dizer que a Lagoa do Peixe é parte do nosso quintal aqui em Tavares,e foi em um desses passeios que fomos presenteados com o vídeo que segue…
Lagoa do Peixe… Tavares RS em algum dos mágicos dias daqui ✨✨
Avalon (provavelmente do celta abal: maçã) é uma ilha lendária da lenda arturiana, famosa por suas belas maçãs. Ele aparece pela primeira vez Historia Regum Britanniae (“A História dos Reis da Bretanha”) de Godofredo of Monmouth como o lugar onde a espada do Rei Artur, a Excalibur foi forjada e posteriormente para onde Artur é levado para se recuperar dos ferimentos após a Batalha de Camlann. Como uma “Ilha dos Bem-aventurados” Avalon tem paralelo em outros lugares na mitologia indo-europeia, em particular a Tír na nÓg irlandesa e a Hespérides grega, também conhecidas por suas maçãs. Avalon foi associada há muito tempo com seres imortais, como Morgana Le Fay.
Em torno de 1190 Avalon tornou-se associado com Glastonbury, quando monges da Abadia de Glastonbury alegaram ter descoberto os ossos de Artur e sua rainha. É no trabalho de Giraldus Cambrensis que encontra-se a primeira conexão:
“ | O que agora é conhecido como Glastonbury foi, em tempos antigos, chamado de Ilha de Avalon. É praticamente uma ilha, pois é completamente cercada por pântanos. Em galês, é chamada de “Ynys Afallach“, o que significa Ilha das Maçãs uma vez que esta fruta cresceu em grande abundância. Após a batalha de Camlann, uma nobre chamada Morgana, mais tarde, a governante e padroeira da região e com uma estreita relação de sangue com o Rei Artur, o levou para a ilha, agora conhecida como Glastonbury, a fim de que seus ferimentos pudessem ser cuidados. Anos atrás, a região também tinha sido chamada de “Ynys Gutrin” em galês, que significa a Ilha de Vidro, e destas palavras, os saxões invasores depois inventaram o nome do local “Glastingebury”. |