A União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) mantém uma “Lista Vermelha”, em que as espécies são classificadas com base na ameaça de serem extintas. Criada em 1964, ela é a fonte de informação mais abrangente no mundo sobre o estado de conservação de espécies de animais, fungos e plantas.
Na lista, as espécies são classificadas em categorias: “Pouco preocupante”; “Quase ameaçada”; “Vulnerável”; “Em perigo”; “Criticamente em perigo”; “Extinta na natureza”; e, por fim, “Extinta”. Contudo, existe uma oitava classificação, reservada às espécies cuja falta de informação impede a aplicação de um estado de conservação adequado.
Uma espécie “Deficiente em dados” não significa que ela seja misteriosa ou desconhecida – orcas e mamoeiros entram nessa categoria, mesmo sendo amplamente estudados – e sim que há pouca ou nenhuma informação disponível sobre a distribuição e abundância da espécie.
A Lista Vermelha é um recurso inestimável para grande parte dos trabalhos de conservação. Contudo, mais de 20 mil espécies são classificadas como deficientes em dados – uma a cada seis das registradas pela IUCN. E essa lacuna de informações pode comprometer pesquisas que dependam e se apoiam na lista.
Pesquisadores criam algoritmo que analisa espécies cuja falta de informação prejudicava a classificação de risco. Muitas delas, ao que tudo indica, correm mais risco do que o imaginado.
Como a inteligência artificial pode ajudar espécies ameaçadas de extinção
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