Um navio da frota americana da segunda Guerra Mundial foi encontrado a quase 7 quilômetros abaixo da superfície. O destroyer de escolta Samuel B. Roberts estava partido em dois. Ele afundou durante a batalha de Samar (uma das frentes da Batalha do Golfo de Leyte), que foi um importante conflito pelo controle naval da região das Filipinas.
Achado em uma encosta com 6985 metros de profundidade, o naufrágio supera o recorde anterior de 6456 metros, que pertencia à embarcação USS Johnston. Essa última também lutou no confronto de Leyte e foi encontrada em 2019 – mas só identificada no ano passado.
O navio afundou durante uma disputa naval na Segunda Guerra Mundial. Os destroços foram descobertos a quase 7 quilômetros de profundidade.
“Experimente ouvir o silêncio, e nesta fração de segundo tão tua, deixa teu peito, teu coração e tua alma vivenciarem o que de mais puro ali reside … eterno, brilhante, e sempre disposto a evoluir.”
A bandeira colorida é, de longe, o maior símbolo do movimento LGBTQIA+ atualmente. Mas nem sempre foi assim. Para explicar como esse design surgiu, é preciso dar um passo atrás – e entender como começou o Dia do Orgulho LGBTQIA+.
A Rebelião de Stonewall foi o evento que marcou o início do movimento LGBTQIA+ moderno. O Stonewall Inn era um bar frequentado pela população LGBTQIA+ na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, nos anos 1960. Naquela época, a homossexualidade era considerada crime no estado.
Na madrugada do dia 28 de junho de 1969, a polícia da cidade invadiu o bar, agrediu e prendeu frequentadores. Os civis resistiram e entraram em confronto com os policiais. No final da noite, o Stonewall Inn estava em chamas. Nos anos que seguiram à rebelião, ativistas do movimento passaram a fazer marchas a favor da igualdade e direitos civis – o que viria a se tornar a Parada do Orgulho LGBTQIA+.
Inicialmente, elas eram chamadas “Marchas para a Libertação Gay” e aconteciam anualmente nos Estados Unidos. Nessa época, a bandeira LGBTQIA+ ainda não existia. Para representar o movimento, muitos ativistas usavam um triângulo rosa – uma apropriação do símbolo nazista para “marcar” pessoas homossexuais nos campos de concentração.
Isso mudou em 1978. O político e ativista gay Harvey Milk, que era supervisor da cidade de São Francisco, queria uma nova bandeira para o Dia da Libertação Gay daquele ano. Ele encomendou um design para o artista (e também ativista) Gilbert Baker.
A primeira versão da bandeira tinha oito cores, cada uma representando algo diferente: rosa (sexualidade), vermelho (vida), laranja (cura), amarelo (luz do Sol), verde (natureza), turquesa (magia e arte), índigo (serenidade) e violeta (espírito).
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Harvey Milk e o prefeito de São Francisco, George Moscone, foram assassinados alguns meses depois. Na marcha do ano seguinte, em 1979, o comitê de organização decidiu confeccionar diversas bandeiras para serem exibidas ao longo do trajeto, em homenagem a Milk.
Não é exatamente um arco-íris. Saiba como a falta de tecido nas fábricas dos EUA transformou a bandeira – e conheça o significado de cada cor.