“Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura.” – Paulo. Hebreus, 13:14. Risível é o instinto de apropriação indébita que assinala a maioria dos homens.Não será a Terra comparável a grande carro cósmico, onde se encontra o espírito em viagem educativa?Se a criatura permanece na abastança material, apenas excursiona em aposentos mais confortáveis.Se […]
Tecnologia patenteada pode ter aplicação em gotas, spray, pó, pomada ou cápsulas Uma invenção desenvolvida por pesquisadores das universidades federais de São Carlos (UFSCar) e do Mato Grosso (UFMT) reúne elementos químicos que, combinados, se mostram eficazes para combater bactérias como as da espécie Staphylococcus aureus, causadoras de doenças de pele e com cepas cada vez […]
“Que ante o desconhecido e a eminência do caos, nos apeguemos à Fé e a Gratidão. Não há nada que resista a certeza interior de que tudo caminha para o melhor.”
À medida que as pessoas envelhecem, seus sistemas imunológicos naturalmente perdem força. Esse envelhecimento, chamado de imunossenescência, pode ser um importante causador de problemas de saúde relacionados à idade, como câncer e doenças cardiovasculares.
Contudo, os sistemas imunológicos de diferentes pessoas não envelhecem na mesma velocidade. O estresse, por exemplo, está associado a sinais de envelhecimento acelerado do sistema imunológico.
Para entender melhor a discrepância entre idade cronológica e idade imunológica, pesquisadores da Universidade da Califórnia e Universidade do Sul da Califórnia analisaram dados do Health and Retirement Study (HRS), uma grande pesquisa feita nos Estados Unidos com adultos acima dos 50 anos. Os pacientes foram questionados sobre diferentes fatores de estresse que vivenciaram, como perda de emprego, discriminação, estresse crônico, além de grandes traumas como morte e doença na família.
Experiências como perda do emprego, doença ou morte na família podem contribuir para uma diminuição das células T no corpo.
Espécies de tubarões já existem desde muito antes dos dinossauros – há registros fósseis de mais de 400 milhões de anos. Entre esses ancestrais, um deles chama atenção pela fama de grande predador. Gigante, aliás – seu tamanho podia chegar a mais de 15 metros. Megalodon, o maior tubarão que já existiu, fez parte de um grupo conhecido e nomeado pelos grandes dentes. Eles evoluíram depois que os dinossauros foram extintos e dominaram os mares até 3 milhões de anos atrás. Quase agora, se você pensar nos 4,5 bilhões de anos da Terra.
A equipe de pesquisadores da Universidade de Princeton descobriu evidências de que o Megalodon e alguns de seus ancestrais ocupavam o ponto mais alto da cadeia alimentar pré-histórica. Um nível trófico tão alto que supõe a caça a outros predadores e predadores-de-predadores.
Pesquisadores identificaram nitrogênio presente em fósseis de dentes desse tubarão gigante para localizá-lo no topo da cadeia alimentar.
Ser cientista é uma tarefa mais difícil para as mulheres – e não só por causa da jornada dupla de trabalho (a ciência somada aos afazeres domésticos), do assédio e do preconceito que elas enfrentam. As cientistas têm de se esforçar significativamente mais para que suas contribuições sejam reconhecidas, e muitas vezes são deixadas de lado nos estudos em que participam.
A desigualdade de gênero na ciência não é novidade, claro. Mas faltava colocar a diferença na ponta do lápis e entender sua razão de ser. “Sabemos há muito tempo que as mulheres publicam [artigos científicos] e patenteiam [invenções] a uma taxa menor do que os homens”, afirma Julia Lane, da Universidade de Nova York, coautora de um estudo sobre quem recebe crédito por projetos científicos e quem não recebe.
Lane e seus colegas usaram um banco de dados chamado UMETRICS, organizado pelo Censo americano e pelo Instituto de Pesquisa em Inovação e Ciência da Universidade de Michigan (EUA).
Há uma diferença de 59% entre a nomeação de mulheres e homens em patentes relacionadas a projetos em que ambos trabalharam.