Marco se n’è andato e non ritorna più Il treno delle sette e trenta senza lui È un cuore di metallo senza l’anima Nel freddo del mattino grigio di città
A scuola il banco è vuoto, Marco è dentro me È dolce il suo respiro fra i pensieri miei Distanze enormi sembrano dividerci Ma il cuore batte forte dentro me
Chissà se tu mi penserai Se con i tuoi non parli mai Se ti nascondi come me Sfuggi gli sguardi e te ne stai
Rinchiuso in camera e non vuoi mangiare Stringi forte al te il cuscino e Piangi e non lo sai Quanto altro male ti farà la solitudine…
Marco nel mio diario ho una fotografia Hai gli occhi di bambino un poco timido La stringo forte al cuore e sento che ci sei Fra i compiti d’inglese e matematica
Tuo padre e i suoi consigli che monotonia Lui con il suo lavoro ti ha portato via Di certo il tuo parere non l’ha chiesto mai Ha detto: “un giorno tu mi capirai…”
Chissà se tu mi penserai Se con gli amici parlerai Per non soffrire più per me Ma non è facile lo sai
A scuola non ne posso più E i pomeriggi senza te Studiare è inutile tutte le idee Si affollano su te
Non è possibile dividere La vita di noi due Ti prego aspettami amore mio Ma illuderti non so
La solitudine fra noi Questo silenzio dentro me È l’inquietudine di vivere La vita senza te
Ti prego aspettami perché Non posso stare senza te Non è possibile dividere La storia di noi due
La solitudine fra noi Questo silenzio dentro me È l’inquietudine di vivere La vita senza te
Ti prego aspettami perché Non posso stare senza te Non è possibile dividere La storia di noi due La solitudine…
A cantora Solange Almeida, de 47 anos, foi apresentada ao cigarro eletrônico no final de 2020. Um grupo de amigos elogiou tanto que ela resolveu experimentar. “Não contém nicotina”, disseram uns. “Ajuda a desestressar”, alegaram outros. Ex-fumante havia 15 anos, Solange detestou a experiência. Teve falta de ar, crise de ansiedade e quase perdeu a voz. “Não foi coisa boba. Poderia ter me prejudicado para o resto da vida”, desabafou nas redes sociais. Lá fora, a vítima mais recente dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEF) foi a rapper americana Doja Cat, de 26 anos. Ela chegou a cancelar uma turnê depois de fazer uma cirurgia às pressas nas amígdalas por uso excessivo do aparelho. “Vou parar por um tempo. Tomara que não tenha mais vontade depois”, postou. No Brasil, a venda de cigarros eletrônicos, assim como sua importação e propaganda, é proibida desde agosto de 2009 por uma resolução da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mas nem parece. Os vaporizadores (vapes, em inglês) podem ser encontrados em lojas físicas e virtuais, com direito a delivery. Na internet, os preços dos kits variam de 150 a 800 reais, e, no Instagram e TikTok, há influenciadores compartilhando seus aromas favoritos (são mais de 16 mil!) e contando onde podem ser adquiridos. Apesar da proibição, 3% da população adulta faz uso diário ou ocasional do cigarro eletrônico, a maior parte proveniente de contrabando, como revela levantamento do Datafolha de fevereiro deste ano. Considerando o total de brasileiros acima dos 18 anos, dá algo em torno de 4,7 milhões de vapers. Já a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2019 mostra que 13,6% dos estudantes de 13 a 15 anos já experimentaram cigarro eletrônico. Entre alunos de 16 a 17 anos, o índice foi maior: 22,7%. Os números traduzem um fenômeno visto não só em bares e baladas mas também nos arredores das escolas: tem muito jovem descobrindo o vaporizador.
Ele não é inofensivo e pode ser a porta de entrada para o vício. O governo estuda se mantém a proibição em meio à crescente popularidade dos “vapes”
Você provavelmente pensa em cachorros quando o assunto é auxílio animal em missões de busca e resgate. Mas ratos gigantes africanos também podem ser úteis para encontrar vítimas de desastres sob escombros. É o que propõe uma organização sem fins lucrativos chamada APOPO (sigla em holandês para “Desenvolvimento de Produtos para Remoção de Minas Terrestres Anti-Pessoal”).
Os ratos da espécie Cricetomys ansorgei são endêmicos da Tanzânia, onde fica a sede da APOPO. Como cães, eles têm olfato apurado e são capazes de passar por treinamentos específicos. Mas apresentam algumas vantagens: podem trabalhar com vários treinadores, são relativamente fáceis de se transportar e têm maior agilidade.
Por isso, os ratos são protagonistas de projetos humanitários da APOPO há duas décadas. Eles são criados e treinados para detectar tuberculose em amostras de escarro humano em países como Tanzânia e Etiópia ou farejar minas terrestres em Camboja, Moçambique e Angola.
Organização começou a treinar roedores em 2021 para encontrar vítimas sob escombros; a expectativa é que eles entrem em ação no próximo ano. Entenda.