“Eles seguiram o caminho coberto de bruma e rodeado de velhos carvalhos. Quando deram por si, a Terra das Fadas já se destacava à sua frente, a neblina havia desaparecido e o que se via era o brilho do sol misturado ao mais colorido arco-íris que eles já tinham presenciado. De volta ao lar, finalmente.”
“A maioria pensa com a sensibilidade, e eu sinto com o pensamento. Para o homem vulgar, sentir é viver e pensar é saber viver. Para mim, pensar é viver e sentir não é mais que o alimento de pensar.”
Quando o segundo sol chegar Para realinhar as órbitas dos planetas Derrubando com assombro exemplar O que os astrônomos diriam se tratar De um outro cometa
Quando o segundo sol chegar Para realinhar as órbitas dos planetas Derrubando com assombro exemplar O que os astrônomos diriam se tratar De um outro cometa
Não digo que não me surpreendi Antes que eu visse, você disse e eu não pude acreditar Mas você pode ter certeza De que o seu telefone irá tocar Em sua nova casa que abriga agora a trilha Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar Que eu fui la fora e vi dois sóis num dia E a vida que ardia sem explicação
Quando o segundo sol chegar Para realinhar as órbitas dos planetas Derrubando com assombro exemplar O que os astrônomos diriam se tratar De um outro cometa
Não digo que não me surpreendi Antes que eu visse, você disse e eu não pude acreditar Mas você pode ter certeza De que o seu telefone irá tocar Em sua nova casa que abriga agora a trilha Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar Que eu fui la fora e vi dois sóis num dia E a vida que ardia sem explicação
Seu telefone irá tocar Em sua nova casa que abriga agora a trilha Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar Que eu fui lá fora e vi dois sóis num dia E a vida que ardia sem explicação
Explicação Não tem explicação Explicação, não Não tem explicação Explicação, não tem Não tem explicação Explicação Não tem explicação Não tem, não tem…
Críticas à decisão da Agência de Produtos Químicos da União Europeia (UE) de classificar o herbicida da Bayer/Monsanto como »não cancerígenos« Um gole da garrafa nem sempre é fácil de digerir, especialmente quando vem “batizada” com glifosato Por Ralf Wurzbacher para o JungeWelt A lista é longa: glifosato em frutas, legumes, pão, queijo, mostarda e […]
“Meu desejo para hoje: Que essa abençoada chuva lave de mim toda ignorância, arrogância e orgulho…e que em troca, me banhe em discernimento, empatia e humildade. Assim é!”
Ruínas, ferramentas, ornamentos, documentos. São achados desse tipo que geralmente orientam arqueólogos no estudo de sociedades antigas. Mas, recentemente, alguns pesquisadores passaram a se dedicar também a coisas intangíveis – como cheiros.
Nesse tipo de trabalho, os cientistas buscam identificar moléculas de substâncias aromáticas preservadas em objetos antigos. E não só: às vezes, tentam também reconstruir alguns desses cheiros.
É o caso da equipe liderada por Robert Littman e Jay Silverstein, arqueólogos da Universidade do Havaí, que afirmam ter descoberto qual era o perfume usado por Cleópatra. A última rainha do Antigo Egito, que esteve no poder entre 51 a.C. e 30 a.C., provavelmente recorria a uma fragrância popular entre a elite egípcia: o perfume mendesiano, fabricado na antiga cidade de Mendes.
Em 2021, escavações em Thmouis, nos arredores de Mendes, descobriram os restos do que seria uma fábrica de perfumes de 2,3 mil anos, com fornos e recipientes feitos de argila que continham resíduos das fragrâncias. Neste lugar, acredita-se, eram produzidos perfumes que ficaram famosos em todo o Mediterrâneo.
Os pesquisadores estudaram a composição química dos resíduos nos frascos e consultaram escritos antigos, gregos e romanos, que indicariam a receita do perfume mendesiano. As tentativas de recriar a fragrância incluíram ingredientes como óleo de tâmara, mirra, canela e resina de pinheiro.
Segundo os cientistas, a base para os perfumes e unguentos egípcios não era álcool, mas sim óleo vegetal ou gordura animal. Os fabricantes obtinham os aromas a partir da fumaça da queima de resinas, cascas e ervas, ou da maceração de flores, especiarias e madeira.
Em estudo publicado na revista Near Eastern Archaeology, a equipe de Littman e Silverstein explica como alcançou um perfume que seria próximo ao mendesiano, apelidado “Eau de Cleopatra”. Ele seria uma mistura forte, mas agradável e adocicada, produzido a partir de mirra e canela. O aroma famoso entre membros da elite também seria duradouro (qualidade associada aos perfumes egípcios), permanecendo potente por cerca de dois anos.
Para montar a receita da fragrância, estudo analisou resíduos de uma fábrica de perfumes egípcia de 2,3 mil anos, além de antigos escritos gregos e romanos.