Adorei as Almas!
Salve os Pretos Velhos!
Saravá!💚💙💚💙

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Uma mistura mágica de poesia, imagens, música, citações, atualidades e velharias do Brasil e do mundo,sempre com um toque de inconformismo …
Adorei as Almas!
Salve os Pretos Velhos!
Saravá!💚💙💚💙
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A Fé remove montanhas. E o Amor e a Gratidão que emanamos faz tudo acontecer da forma mais linda e completa!
Eu creio! Assim é! 🌷
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“Podemos apostar sem medo na mudança. Mesmo que não realize a nossa expectativa, certamente trará um novo ângulo à nossa visão dos fatos e do mundo…e isso é evolução!”
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Tavares RS Brasil
“Uma folha pode ser só mais uma na imensa floresta, mas acredite, são todas as folhas unidas em um propósito verde que formam a imensidão de vida e formas que nossos olhos contemplam.”
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Hoje (12) foi divulgada uma imagem histórica: a primeira do Sagittarius A*, ou Sgr A*, o buraco negro supermassivo da Via Láctea, localizado a aproximadamente 27 mil anos-luz da Terra. A imagem foi feita pelo EHT (Event Horizon Telescope), uma rede mundial de radiotelescópios que também captou, em 2019, a primeira imagem de um buraco negro.
Essa rosquinha brilhante e desfocada que você vê na imagem acima não é o buraco negro em si. É a moldura dele. Os buracos negros engolem tudo que chega perto demais deles – ou seja, que ultrapassa um perímetro de segurança chamado horizonte de eventos. Inclusive a luz. Por isso, são completamente escuros.
O que aparece na imagem é o disco de acreção do buraco negro: um anel giratório de gás e poeira, material que emite radiação conforme é atraído pelo campo gravitacional.
Ele fica no centro da Via Láctea, a 27 mil anos-luz da Terra. Mas como os cientistas conseguiram “fotografar” o buraco negro se ele suga tudo, inclusive a luz?
Entenda como foi feita a primeira imagem do buraco negro Sagitário A*
publicado em superinteressante
Por Bruno Garattoni
O estudo, publicado na revista Annual Review of Environment and Resources, recolhe dados de biodiversidade provenientes da “Lista Vermelha” da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, da sigla em inglês) para revelar as alterações populacionais entre as 11.000 espécies de aves do mundo.
Segundo os autores, 48% das espécies de aves no mundo passam por um declínio populacional comprovado ou suspeito. São mais de 5 mil espécies sob ameaça. Apenas 6% mostram tendência populacional crescente; 39% estão estáveis, e 7% têm status desconhecido.
“Diversas métricas de biodiversidade estão exibindo tendências negativas constantes”, diz o relatório. A Lista Vermelha da IUCN é um indicador de biodiversidade global. Criada em 1964, é uma das fontes de informação mais abrangentes quando o assunto é a conservação de animais, fungos ou plantas. Ela fornece informações sobre o tamanho das populações, habitats, ecologia, ameaças e ações de recuperação – dados essenciais para estudos como esse.
É nos trópicos onde se observa a maior diversidade de espécies, incluindo de aves. Porém, não existem muitas pesquisas de longo prazo sobre populações de pássaros nessas regiões como existem em regiões temperadas, por exemplo. Além disso, é nas áreas tropicais que a maioria das espécies ameaçadas reside.
São atribuídas às razões do declínio a perda do habitat natural e a superexploração dos recursos naturais. Um fator recente, classificado como “causa emergente” pelos cientistas é a mudança climática, que pode alterar o fluxo migratório e dificultar a manutenção da população.
“Uma vez que pássaros são indicadores visíveis e sensíveis da saúde do meio-ambiente, sabemos que sua perda sinaliza uma grande ameaça à biodiversidade e à saúde e bem-estar humano,” diz Ken Rosenberg, um dos envolvidos com a pesquisa.
Os cientistas revelam ter esperança nas tentativas de conservação. Segundo eles, as organizações de conservação que participaram do estudo têm meios de evitar mais perdas de espécies. Contudo, eles reforçam a necessidade de uma mudança real e impactante. “Tudo depende da vontade de governos e da sociedade em viver lado a lado com a natureza neste planeta compartilhado,” encerra Rosenberg.
Perda de habitat, mudança climática e caça seriam os principais culpados pela redução, que afeta 48% das espécies.
População global de pássaros cai em ritmo alarmante, diz estudo
publicado em superinteressante
“Devemos gerar coragem igual ao tamanho das dificuldades que enfrentamos.”
🌷Dalai Lama
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