Disponível no YouTube, “O Gigante da Amazônia” mostra como o manejo sustentável mudou o destino do pirarucu, espécie de grande importância econômica e cultural que quase foi extinta no passado Não faz muito tempo que a pesca desordenada gerou a diminuição drástica da população de pirarucus, um dos maiores peixes de água doce do planeta […]
Ainda antes da pandemia, em 2018, pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) começaram a avaliar o estado de saúde e o nível de atividade física de cerca de mil idosos de São José dos Campos, no interior paulista. Os resultados desse mapeamento, divulgados agora, vêm a calhar inclusive para o melhor entendimento da Covid-19. “Notamos que os portadores de síndrome metabólica apresentavam sinais de inflamação nos pulmões”, conta a fisioterapeuta Maysa Rangel, autora do trabalho. “Isso pode explicar por que obesos, em especial idosos, correm maior risco com o coronavírus”, completa. E levanta outro ponto. “O cansaço do obeso geralmente é encarado como falta de condicionamento, o que é verdade, mas pode haver também algum problema pulmonar envolvido”, nota Maysa.
O que compõe o problema
A síndrome entra em cena diante de três ou mais dos seguintes fatores:
Níveis elevados de colesterol e triglicérides no sangue
Como é o manejo com o envelhecimento
Abordagem é semelhante à dos mais jovens, somada a cuidados inerentes à faixa etáriaAtividade física Nunca é tarde para começar, desde que com acompanhamento adequado. O treino que combina exercícios aeróbicos, de força e equilíbrio é o ideal. Saúde mental Se engajar em uma mudança de estilo de vida é um esforço e tanto. Sessões de psicoterapia podem ajudar a se cuidar e a persistir. Alimentação Dietas restritivas exigem cuidado, pois nessa fase da vida o corpo não pode perder o aporte de proteínas e outros nutrientes críticos à massa muscular. Acompanhamento O ideal é ter um médico supervisionando todo o processo, junto a uma equipe multidisciplinar. Remédios podem ser prescritos para controlar peso, pressão, colesterol…
Achado brasileiro também ajuda a explicar danos da Covid-19
“Foi então que ele chegou a conclusão brilhante de que não haveria conclusão. Percebeu finalmente que tudo é cíclico, e assim sendo, pessoas, fatos e histórias vêm e vão…numa circular continua e eterna, girando e girando na roda do tempo neste infinito Universo. Isto preencheu seu ser de compaixão, perdão e gratidão. Ele então se colocou de joelhos e chorou de alegria.”
O “só mais cinco minutinhos” é o terror de quem precisa acordar cedo. Primeiro você aperta o botão “soneca” uma vez, só para curtir uns últimos minutinhos de sono. Depois duas, três vezes. E mesmo com o som do despertador no máximo, você não consegue ficar acordado. Quando vai ver, já está uma hora atrasado.
Ter uma boa noite de sono é o melhor jeito de evitar aquela sensação “grogue” logo ao acordar. Mas escolher um bom alarme também pode ajudar. Uma pesquisa do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne, na Austrália, mostrou que alguns tipos de música e frequências podem aumentar o estado de alerta ao acordar.
O seu cérebro não é como um interruptor, que liga e desliga totalmente na hora que quer. As regiões mais importantes para o estado de alerta, como o córtex pré-frontal, demoram mais para “ligar” do que outras áreas. Isso significa que você pode estar mais ou menos acordado, o que causa a sensação “grogue”. O fluxo de sangue para o cérebro é outro fator que influencia essa sensação.
O “só mais cinco minutinhos” é o terror de quem precisa acordar cedo. Primeiro você aperta o botão “soneca” uma vez, só para curtir uns últimos minutinhos de sono. Depois duas, três vezes. E mesmo com o som do despertador no máximo, você não consegue ficar acordado. Quando vai ver, já está uma hora atrasado.
Ter uma boa noite de sono é o melhor jeito de evitar aquela sensação “grogue” logo ao acordar. Mas escolher um bom alarme também pode ajudar. Uma pesquisa do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne, na Austrália, mostrou que alguns tipos de música e frequências podem aumentar o estado de alerta ao acordar.
O seu cérebro não é como um interruptor, que liga e desliga totalmente na hora que quer. As regiões mais importantes para o estado de alerta, como o córtex pré-frontal, demoram mais para “ligar” do que outras áreas. Isso significa que você pode estar mais ou menos acordado, o que causa a sensação “grogue”. O fluxo de sangue para o cérebro é outro fator que influencia essa sensação.
Um conjunto de pesquisas da Austrália mostram a frequência e batida mais eficazes em estimular o estado de alerta. Ouça o que seria o “alarme perfeito”.
O javali tem forma de porco com cabeça grande, pernas curtas e presas afiadas; é um animal que faz um grunhido alto, mas tem uma visão falha. Os javalis são animais muito sociais que vivem em grupos chamados de sondas, são mamíferos polígamos, onívoros, inteligentes e fortes. Os javalis normalmente pesam aproximadamente 100 kg e […]