Dinossauro que viveu há 150 milhões de anos pode ter tido infecção respiratória

Tosse, febre, dores de cabeça e nariz escorrendo. Esses sintomas são familiares para nós, mas você provavelmente nunca imaginou um dinossauro sofrendo com uma doença respiratória. Agora, os cientistas encontraram as primeiras evidências para isso – a partir de um fóssil apelidado de “Dolly”.

“Dolly” era um dinossauro herbívoro de pescoço longo (conhecido como saurópode) que viveu há 145 milhões de anos, durante o período Jurássico. Ele habitava a região em que hoje fica o estado de Montana, ao norte dos Estados Unidos.

Paleontólogos encontraram o fóssil de Dolly – o crânio e parte do pescoço – em 1990. Desde então, o material permaneceu no Museum of the Rockies (Montana) até ser estudado pelo paleontólogo americano Cary Woodruff – que explica que o apelido do dinossauro é homenagem à cantora country Dolly Parton.

Em 2018, Woodruff percebeu que havia algo de estranho nas vértebras de Dolly: saliências irregulares que se pareciam com uma flor de brócolis. Ele nunca havia encontrado algo semelhante, então entrou em contato com outros pesquisadores em suas redes sociais para, quem sabe, encontrar alguma pista.

Doença que causa inflamação dos sacos aéreos em aves modernas pode ter sido responsável por danos nas vértebras do saurópode “Dolly”.

Dinossauro que viveu há 150 milhões de anos pode ter tido infecção respiratória

publicado originalmente em superinteressante

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