O desmatamento na maior floresta tropical da Terra subiu 22%, para o nível mais alto desde 2006, de acordo com dados oficiais divulgados hoje pelo governo brasileiro. Uma análise preliminar de dados de satélite pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil, INPE, mostra que 13.235 quilômetros quadrados (5.110 milhas quadradas) de floresta tropical foram […]
“Dentro de nós habitam um aliado amoroso e um inimigo ferrenho, podemos levar a vida em um infindável duelo de egos, ou nos juntarmos ao Amor e a partir desta escolha transformar nosso mundo e todo seu entorno.”
O processador M1 Max, recentemente apresentado pela Apple, espantou pelo tamanho: tem 57 bilhões de transistores, ou seja, é dez vezes maior do que uma CPU comum (porque também tem uma GPU, “placa de vídeo”, dentro).
Mas o chip WSE2 (Wafer-Scale Engine 2), da empresa americana Cerebras, é ainda mais gigantesco: tem 2,6 trilhões de circuitos, distribuídos por 850 mil núcleos de processamento. Compare isso com as CPUs comuns, de 4, 8 ou 16 núcleos.
O Cerebras é 50 vezes maior do que qualquer outro processador – e promete um salto inédito de performance. Veja por quê.
Nem a miscigenação entre os povos indígena, negro e branco nem a divisão geopolítica por regiões dão conta de explicar a complexidade da cozinha do Brasil. Esse é um dos argumentos de partida de Carlos Alberto Dória, um dos nossos maiores especialistas em sociologia da alimentação, no ensaio Formação da Culinária Brasileira, que dá título ao livro reeditado pela Fósforo.
A obra traz uma coletânea de sete textos que, em comum, buscam destrinchar nosso passado no fogão e à mesa e apontar ingredientes para uma nova e autêntica culinária nacional.
Dória bota no caldeirão do debate desde autores clássicos que escreveram sobre o tema, como Gilberto Freyre e Câmara Cascudo, até os chefs que revitalizaram a gastronomia contemporânea, como o espanhol Ferran Adrià.
Também problematiza conceitos de comida regional que respeitam mais o turismo do que a história, esboça modelos esquemáticos de divisão e compreensão das nossas cozinhas e reflete sobre o que deveria nortear a renovação e o reconhecimento global da culinária brasileira.
Estudioso revê ideias cultivadas há décadas e propõe caminhos para entender nossas raízes culinárias
As duas maiores luas de Urano, Titânia e Oberon, são tão geladas quanto o planeta que orbitam – com temperaturas na casa dos -200°C. Mas elas podem esconder oceanos líquidos abaixo da camada superficial de gelo, segundo um novo estudo publicado no periódico especializado Icarus.
Urano possui mais de 20 satélites naturais. Luas menores, que orbitam mais perto do planeta, obtêm a maior parte de seu calor interno a partir de um fenômeno conhecido como aquecimento de maré – em que o campo gravitacional de um planeta causa deformações e gera atrito no interior de seu satélite, produzindo calor.
Estudos anteriores já sugeriram que algumas dessas luas podem ter oceanos subterrâneos, mantidos líquidos por conta desse calor. Só que quanto mais longe do planeta, menos calor um satélite pode obter a partir desse fenômeno.
O calor radioativo das luas Titânia e Oberon pode ser suficiente para manter oceanos líquidos profundos. Eles poderão ser detectados por missões futuras aos arredores do planeta.