“Que eu possa neste dia, abrir minha mente e meu espírito, e começar em mim a mudança que tanto almejo nos meus irmãos… Amém!”

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Uma mistura mágica de poesia, imagens, música, citações, atualidades e velharias do Brasil e do mundo,sempre com um toque de inconformismo …
“Que eu possa neste dia, abrir minha mente e meu espírito, e começar em mim a mudança que tanto almejo nos meus irmãos… Amém!”
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A autoestima é parte crucial da nossa evolução…e da nossa cura.
Vamos compartilhar conhecimento e enriquecer nosso dia!
Halu Gamashi aqui!
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O impacto do cigarro na saúde ocular, embora conhecido dos especialistas, ganhou um novo capítulo. Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Farmacêutica Gifu, no Japão, destaca que a fumaça produzida ao fumar leva à morte das células da córnea e pode afetar não apenas os fumantes ativos, mas também quem estiver perto, os passivos.
Os resultados publicados no periódico Scientific Reports, vinculado à Nature, revelam que a exposição aos componentes da fumaça do cigarro gera um acúmulo de ferro, que mata as células do epitélio da córnea — camada mais externa do olho, cuja função é absorver nutrientes e oxigênio das lágrimas, e proteger contra infecções.
A mesma reação foi observada com o aerossol produzido pelos produtos de tabaco aquecido (PTA). Embora diferentes dos cigarros eletrônicos, estes também exigem um dispositivo eletrônico para o uso e nem sempre vêm com nicotina.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores cultivaram em laboratório culturas de células do epitélio da córnea humana, e expuseram parte delas a um extrato da fumaça do cigarro e do aerossol do PTA, que continham a maioria dos ingredientes inalados pelos fumantes.
Exposição aos componentes da fumaça do cigarro tradicional e aos aerossóis dos dispositivos de tabaco aquecido podem levar a problemas visuais
Fumaça do cigarro mata as células do olho, diz estudo
publicado originalmente em Veja saúde
Quindão tem sabor de infância…que gostosura 😋
Eu gosto com café…
Isamara Amâncio aqui!
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“Sou como todo mundo, muitas vezes não quero nem sair da cama, parece mesmo que nada mudará em mais um repetitivo dia … então uma sabiá pousa na janela, e pronto…me empurro pra fora do quarto, vale a pena tentar de novo!”
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“Viajo sozinha com o meu coração.
Não ando perdida, mas desencontrada.
Levo o meu rumo na minha mão.”
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Recém-nascidos que dormem por mais tempo e acordam menos durante à noite teriam um risco menor de sobrepeso na infância, sugere estudo conduzido por pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos. Uma hora a mais de sono reduziu em 26% a probabilidade do excesso de peso, de acordo com os resultados publicados no periódico científico Sleep.
Para chegar a essa conclusão, o grupo de pesquisa monitorou os padrões de sono de 298 bebês, nascidos entre os anos de 2016 e 2018. Com a ajuda de um aparelho posto nos tornozelos dos recém-nascidos, as atividades e os repousos foram avaliados por meio do exame de actigrafia.
Os pesquisadores coletaram informações de três noites de cada bebê, em dois momentos do desenvolvimento: no primeiro e no sexto mês. Enquanto isso, os pais mantiveram diários do sono, com o registro das horas dormidas e de quantas vezes os filhos acordavam durante à noite.
Pesquisadores acompanharam ritmos de sono de 298 bebês nascidos entre os anos de 2016 e 2018
Sono de bebês pode impactar no risco de obesidade na infância, diz estudo
publicado originalmente em Veja saúde
As duas maiores luas de Urano, Titânia e Oberon, são tão geladas quanto o planeta que orbitam – com temperaturas na casa dos -200°C. Mas elas podem esconder oceanos líquidos abaixo da camada superficial de gelo, segundo um novo estudo publicado no periódico especializado Icarus.
Urano possui mais de 20 satélites naturais. Luas menores, que orbitam mais perto do planeta, obtêm a maior parte de seu calor interno a partir de um fenômeno conhecido como aquecimento de maré – em que o campo gravitacional de um planeta causa deformações e gera atrito no interior de seu satélite, produzindo calor.
Estudos anteriores já sugeriram que algumas dessas luas podem ter oceanos subterrâneos, mantidos líquidos por conta desse calor. Só que quanto mais longe do planeta, menos calor um satélite pode obter a partir desse fenômeno.
O calor radioativo das luas Titânia e Oberon pode ser suficiente para manter oceanos líquidos profundos. Eles poderão ser detectados por missões futuras aos arredores do planeta.
As maiores luas de Urano podem ter oceanos subterrâneos, indica estudo
publicado originalmente em superinteressante