Doença está entre o segundo fator de risco para insuficiência renal. O tratamento para a doença renal é feito por sessões de hemodiálise ou transplante do órgão. No dia 14/11 é comemorado o Dia Mundial da Diabetes, uma data para conscientização e prevenção da doença. De acordo com dados da 10ª edição (2021) do Atlas […]
“Sempre que houver medo, nunca tente escapar dele. Na verdade, siga as indicações do medo. É na direção delas que você precisa se movimentar. O medo é simplesmente um desafio.”
“Te proponho hoje : largar mão da chatice, lançar longe as conjecturas, jogar fora o ” não consigo” e partir de peito aberto e alma livre em direção ao promissor futuro que todo dia nasce junto com o primeiro raio de sol .”
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), um dos principais problemas da atualidade é a resistência bacteriana. Em linhas gerais, ela acontece quando a bactéria se adapta, tornando-se praticamente imune à medicação que tinha como objetivo eliminá-la. Ou seja, vai ficando cada vez mais difícil combatê-la.
Se não resolvida a tempo, essa questão poderá ser a causa da morte de mais de 10 milhões de pessoas no mundo nos próximos 30 anos. Afinal, não teremos mais remédios eficientes para lidar com esses micróbios.
Para conscientizar a população sobre essa luta foi criada a Global Respiratory Infection Partnership (Grip). A iniciativa visa promover o uso sustentável dos antibióticos, que é a questão mais relevante nesse contexto.
A seguir, entenda mais sobre a resistência bacteriana e quais hábitos podem ajudar a barrá-la.
Como surgiu esse problema?
Ele começou a ser observado a partir da descoberta do primeiro antibiótico, a penicilina, em 1928. Foram necessários apenas dois anos para que as bactérias evoluíssem a ponto de ficarem mais resistentes à ação desse medicamento. A situação foi piorando com o aparecimento de fórmulas semelhantes utilizadas de maneira descontrolada, o que deu espaço a mutações cada vez mais agressivas.
Hoje, o maior perigo está nas UTIs dos hospitais, segundo o infectologista Fernando Bellissimo Rodrigues, professor do departamento de Medicina Social da USP de Ribeirão Preto. “Observamos isso entre as vítimas da Covid-19 que permaneceram internadas por mais de três meses e acabaram morrendo não da doença, mas por infecções hospitalares graves, sem tratamento disponível”, exemplifica o médico.
Uso exagerado e errado de antibióticos é uma das causas do problema, que pode matar 10 milhões de pessoas nos próximos 30 anos