Grandes projetos colocam em risco espaços de vida e povos indígenas amazônicos apelam a bancos suíços que os financiam —

O governo brasileiro está planejando grandes projetos de infraestrutura para o transporte de cargas na região amazônica. A população indígena está resistindo – e também apelando para as instituições financeiras suíças Outros grandes projetos de infraestrutura estão planejados na região amazônica Para transportar mercadorias como soja para o exterior de forma mais rápida e barata, grandes […] […]

Grandes projetos colocam em risco espaços de vida e povos indígenas amazônicos apelam a bancos suíços que os financiam —

publicado originalmente em Bárbara Crane Navarro

De onde vem o herpes-zóster?

Estima-se que até um terço da população acima dos 75 anos possa apresentar o herpes-zóster, também conhecido como cobreiro, que faz pipocarem lesões na pele e provoca dores intensas, mesmo depois que vai embora. Veja como o problema aparece e como lidar com ele:

Quem é o culpado?

Na infância, quase todos temos contato com o vírus varicela-zóster, causador da catapora, mesmo que a doença em si e suas típicas manchas vermelhas não apareçam. Depois desse primeiro encontro, o invasor se esconde no sistema nervoso, mais especificamente nos gânglios dorsais — uma espécie de raiz dos nervos localizada na medula espinhal. Ali, o patógeno fica adormecido, controlado pelo nosso sistema imune.

O (re)despertar

Quando acontece uma queda expressiva na imunidade, seja pela idade, seja por uma doença ou por estresse, o vírus encontra um terreno fértil para voltar a se replicar. As cópias caminham dos gânglios dorsais para os nervos sensoriais, que se conectam com a pele. O processo afeta a circulação sanguínea dos arredores e dá início a uma inflamação. Daí vêm as dores típicas — nas costas, no rosto etc.

Veja as causas e como é feito o tratamento dessa infecção comum na terceira idade, cuja incidência aumentou na pandemia

De onde vem o herpes-zóster?

publicado originalmente em Veja saúde

Airbnb aumenta número de crimes

Essa foi a conclusão de pesquisadores da Northeastern University, em Boston, que analisaram a criminalidade em vários bairros da cidade ao longo de dez anos (1).

Eles constataram que, quando mais imóveis de uma região eram oferecidos no Airbnb, os crimes ali também aumentavam. O efeito não era imediato; acontecia ao longo dos anos seguintes.

Segundo o estudo, isso indica que não é a presença dos turistas que atrai os bandidos, mas o enfraquecimento das relações comunitárias causado pelo Airbnb (com a presença de mais gente de fora, e menos vizinhos que se conhecem).

Estudo realizado ao longo de dez anos revela que o site altera a dinâmica social dos bairros – e não para melhor

Airbnb aumenta número de crimes

publicado originalmente em superinteressante